sábado, 19 de março de 2011

Todo arrogante, o Obama que "tomou Omo para ficar mais branco", em nada parece com os dignos representantes negros das tribos do rio Omo

Membro de tribo do rio Omo
Na maior cara de pau o Obama Omo, além de estando em uma terra estrangeira ter anunciado a autorização de ataque ao território da Líbia, disse que "agora chegou o futuro ao Brasil". Esperamos é que não seja a mesma "modernidade democrática" que um dia o embaixador norte americano Lincoln Gordon um dia nos trouxe ao ser o principal articulador do golpe de 64.

O medo que o todo poderoso governo norte americano sente em relação aos povos abaixo da linha do equador se torna desrespeito ao seu esquema de segurança ocupar militarmente o Palácio do Planalto, sede do nosso poder e símbolo da nossa soberania.


Mercadante não é o lambe botas Otávio Mangabeira

No Planalto sitiado, além dos empresários, os maiores representantes da nossa economia, terem de passar pelo mico de serem apalpados por estrangeiros o mesmo aconteceu com o ministros, que tiveram de reagir a tal ato de invasão de privacidade dentro do próprio espaço de trabalho, pois o planalto não é nenhum valhacouto para assassinos estrangeiros. Estes, protestando não aceitaram a situação,e logo depois, com a ocorrência de mais um incidente abandonaram o local onde ocorreria a Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos. Os ministros Guido Mantega (Fazenda), Edison Lobão (Minas e Energia), Aloizio Mercadante (Ciências e Tecnologia) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) tiveram a dignidade, como verdadeiros dignatários símbolos da nossa soberania, de não permanecer no evento para assistir o "aguardado" discurso do presidente dos EUA.

O que piorou a já denigrente situação foi ao chegarem ao auditório verem que o desrespeitoso presidente da seção americana do Conselho Empresarial Brasil-EUA, John Faraci, subir ao palco e começar a falar em inglês. O clima que já estava péssimo entre os ministros piorou. Mantega, Mercadante, Lobão e Pimentel levantaram e foram embora.

O velhaco "pai João gringo" e seus subordinados, espaçosos, folgados, até pareciam os anfitriões e a dona Dilma a mestre de cerimônias. Esperto foi o Lula que não se sujeitou a pagar tal mico.

Na nossa história já nos humilhou demais o ato leniente obsceno promovido no passado pelo Otávio Mangabeira ao beijar a mão do general norte-americano Dwight Eisenhower, mas agora vemos ocorrer algo diferente, pois o exemplo dado, em primeiro pelo Aloizio Mercadante e seguido pelos outros nossos dignatários, nos fazem acreditar que um dia ainda seremos de fato soberanos, donos do nosso destino!

Havia sido firmado um acordo com a Casa Branca para que os ministros não fossem revistados quando chegassem ao local da realização do encontro, mas a tropa de choque do Obama, com a arrogância dos que estão a serviço do Império, não o respeitaram.

Abaixo o desrespeito e a quebra de protocolo por parte dos "gringos capitães de mato" e viva a dignidade dos povos das tribos do rio Omo, dos que são negros de verdade e nunca traíram as suas raízes!

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