quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O "dengoso" governo Requião

Uma das maiores "heranças" deixadas pelo desgoverno Requião é a epidemia de dengue. Nele, abrindo mão do discurso sanitarista, que é o principal em qualquer governo sério em relação à Saúde Pública, pois nestes a medicina preventiva, e nesta o controle de endemias é um dos principais focos, o descaso com o essencial foi quase que total.

O Requião, que historicamente sempre usou do discurso contra a "máfia do concreto", em vez de priorizar a medicina preventiva, ato que passa desde por melhor equipar as estruturas de Saúde já existentes e na ampliação das equipes de profissionais e de seu melhor preparo técnico dentro da perspectiva da priorização do aumento das áreas de abrangência da ação dos médicos de família e dos demais agentes de Saúde. Para a Saúde Pública o principal é prevenir.

O Requião em seu governo em vez de ampliar a estrutura de medicina preventiva ele investiu o parco orçamento público em um simulacro de medicina curativa, assim gastando o erário em prédios para hospitais, mas sem os deixar equipados e com equipes formadas para que pudessem funcionar adequadamente. Enfim não se fez uma coisa e muito menos a outra e o saldo disto ainda foram deixar uma dívida de mais de 60 milhões para a Secretaria de Saúde no atual governo pagar.

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