sexta-feira, agosto 03, 2012
Molina com muita prosa & muitos versos
O presidente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Carlos Guedes, anunciou hoje o pagamento de R$ 25 milhões a projetos que beneficiem trabalhadoras rurais.
O anúncio foi feito após encontro com representantes da "Marcha das Margaridas", que reivindicavam o cumprimento de promessas feitas pelo governo em agosto do ano passado.
O anúncio foi feito após encontro com representantes da "Marcha das Margaridas", que reivindicavam o cumprimento de promessas feitas pelo governo em agosto do ano passado.
De acordo com o presidente do Incra, o volume de recursos será pago imediatamente às trabalhadoras por meio de 15 superintendências regionais do órgão. A verba vai beneficiar mais de 8.000 mulheres.
"É recurso financeiro para que elas possam ou adquirir animais ou conseguir melhorar atividades dentro do lote de assentamento. [...] São para financiar atividades econômicas específicas desenvolvidas pelas mulheres nos lotes de assentamento de reforma agrária ou mesmo atividades não agrícolas, mas que geram renda para as mulheres", explicou Guedes.
Conforme o Incra, os projetos podem ser apresentados pelas trabalhadoras rurais e têm que passar por análise do órgão. No ano passado, o governo já havia feito o pagamento de R$ 14 milhões para projetos de apoio às mulheres em assentamentos.
Reunião
Conforme o Incra, os projetos podem ser apresentados pelas trabalhadoras rurais e têm que passar por análise do órgão. No ano passado, o governo já havia feito o pagamento de R$ 14 milhões para projetos de apoio às mulheres em assentamentos.
Reunião
Pela manhã, representantes do movimento da "Marcha das Margaridas" estiveram reunidas com os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) e Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário), além do presidente do Incra no Palácio do Planalto.
No encontro, as trabalhadoras cobraram as promessas feitas pelo governo federal na última edição da marcha. O grupo reclama sobre demandas como a criação de creches no campo e a criação de ações de combate ao uso de agrotóxicos, entre outros.
"Não queremos que a pauta da Marcha fique adormecida no governo", disse a secretária de Mulheres Trabalhadoras Rurais da Contag, Carmen Foro.
Uma das principais reclamações do grupo é a criação de um plano nacional de agroecologia --que, segundo ela, deveria ter sido anunciado na Rio+20-- a fim de estimular a produção de alimentos sem a utilização de agrotóxicos. (Uol)
"Não queremos que a pauta da Marcha fique adormecida no governo", disse a secretária de Mulheres Trabalhadoras Rurais da Contag, Carmen Foro.
Uma das principais reclamações do grupo é a criação de um plano nacional de agroecologia --que, segundo ela, deveria ter sido anunciado na Rio+20-- a fim de estimular a produção de alimentos sem a utilização de agrotóxicos. (Uol)
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