Scliar investiga a denúncia de que a petroleira Chevron pode ter trazido funcionários estrangeiros sem autorização para trabalhar no país e atuar nas plataformas de petróleo. A Polícia Federal apura ainda eventuais irregularidades envolvendo a participação de colaboradores ligados à Chevron nas atividades petrolíferas.O secretário do Ambiente, Carlos Minc, reúne-se com o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Curt Trennepohl, e o delegado-chefe de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal, Fábio Scliar.
Scliar vai ouvir sete pessoas vinculadas à empresa norte-americana que trabalham nas plataformas de Campos. Paralelamente, Minc disse que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) deverá apresentar ainda hoje o relatório apontando a extensão da mancha na Bacia de Campos.
O documento do Inpe se baseou em imagens de satélites que captam a presença de óleo até 1,5 metro de profundidade no mar. A medição do Inpe foi feita no último dia 10. Segundo o secretário, não há risco zero quando se trata de exploração de petróleo.
Minc lembrou que se o vazamento atingir o litoral do Rio de Janeiro pode prejudicar as regiões dos municípios de Campos, Macaé, Rio das Ostras e Búzios.
A Secretaria do Ambiente do Rio informou que o processo de licenciamento e a fiscalização de atividades em alto-mar são de responsabilidade do Ibama. Porém, a secretaria diz que atua em conjunto com o órgão federal na busca por uma solução para o problema. (Brasil Atual)
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