No programa: Antonio Vivaldi, Francis Poulanc, Dimas Sedicias, Edino Krieger, Otto Keting, Carlos Secomandi e Cláudio Menandro.
O “duonovo” surgiu em 2011, através do contato entre dois estudantes da Escola de Música e Belas Artes do Paraná com a proposta de uma formação inusitada e pouco explorada. A ideia do duo é experimentar as possibilidades desse encontro a partir das obras já existentes no Brasil para a formação e também através de arranjos e adaptações. O violonista Francisco Luz e o trompetista Audryn Souza, fizeram a primeira mostra do seu trabalho no III Festival de Música de Ponta Grossa (Junho/2011).
Violão e Trompete. Dois instrumentos muito populares na música brasileira. O primeiro possui uma obra extensa e uma linguagem própria bem resolvida a partir do século XX, é relacionado em grande parte a um repertório solo e é reconhecido pela versatilidade de timbres e por um caráter introspectivo. E o trompete, além de possuir um repertório consistente como instrumento solista, é encontrado nas mais diversas formações camerísticas e orquestrais e é reconhecido pelo seu timbre brilhante e sua grande capacidade de projeção. Essas características particulares de cada instrumento somadas a escassez de trabalhos e repertório escritos especificamente para o duo violão e trompete, sugerem uma interessante experiência do diálogo entre as diferentes linguagens dos dois instrumentos.
Como o nome do duo sugere, a formação é inusitada e neste concerto, através de uma proposta mais dinâmica de apresentação, pretende aproximar tais instrumentos e público.
Violão e Trompete. Dois instrumentos muito populares na música brasileira. O primeiro possui uma obra extensa e uma linguagem própria bem resolvida a partir do século XX, é relacionado em grande parte a um repertório solo e é reconhecido pela versatilidade de timbres e por um caráter introspectivo. E o trompete, além de possuir um repertório consistente como instrumento solista, é encontrado nas mais diversas formações camerísticas e orquestrais e é reconhecido pelo seu timbre brilhante e sua grande capacidade de projeção. Essas características particulares de cada instrumento somadas a escassez de trabalhos e repertório escritos especificamente para o duo violão e trompete, sugerem uma interessante experiência do diálogo entre as diferentes linguagens dos dois instrumentos.
Como o nome do duo sugere, a formação é inusitada e neste concerto, através de uma proposta mais dinâmica de apresentação, pretende aproximar tais instrumentos e público.
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