quarta-feira, 20 de julho de 2011

A MAROLA FRUET E SEUS OPORTUNÍSTICOS EFEITOS COLATERAIS

A discussão antecipada sobre a disputa de 2012 faz pequenos médios partidos “rondarem a cerca” para conseguirem visibilidade e aumentarem o passe na discussão sobre a futura frente, o que não implica no fato de que no ano que vem estes estarão de fato com quem hoje eles insinuam que querem estar.

Com a saída do Gustavo Fruet do PSDB e atrás de mídia de graça da resultante sua proposital ainda não filiação ao PDT, o que gera pauta nas redações, os pequenos e médios partidos, também atrás de visibilidade, como também enquanto forma de aumentarem os seus cacifes em negociações futuras, pois a instabilidade, mesmo que artificial, gera este tipo de ambiente propício para se passar o chapéu, correm atrás dele e dos holofotes que nele hoje estão focados. Se estes irão estar com ele o ano que vem já é outra história, já que atualmente o poder está muito longe das mãos dele e destes holofotes que hoje o iluminam. Quem o quer e de fato o assedia não são os nanicos e sim a parte do PT, seus até a pouco principais inimigos, confortavelmente instalados em Brasília e de olho não propriamente em 2012, mas sim em 2014. Para estes qualquer marola provocada na praia adversária já é lucro.


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