segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Energia : Estudo define Guarapuava e Palmas como principais cidades para exploração de energia eólica

No campo energético, as diferentes matrizes disponíveis no Estado demonstram que há meios de se atender uma provável expansão da demanda do setor industrial que, só com o crescimento econômico registrado em 2010, aumentou 5,8%. Tal direcionamento já foi mencionado durante a posse do novo diretor da Companhia Paranaense de Energia (Copel), Lindolfo Zimmer, que assumiu o compromisso de excelência nos serviços da empresa, ao mesmo tempo em que destacou a intenção de investir em mercados promissores, sobretudo, o de energia eólica. Energia essa que aqui apresenta potencial de ventos capaz de atender 40% do consumo atual de eletricidade. Conforme medições divulgadas pela própria Copel, a produção de energia eólica pode chegar a 3.375 megawatts. Isso equivale a algo próximo ao que é produzido por cinco grupos geradores de Itaipu.

Vento para isso tem. O Estado possui 25 locais para a exploração do vento. , Guarapuava e os municípios de Palmas e Tibagi foram apontados como os lugares mais favoráveis ao desenvolvimento de parques eólicos,. Palmas, por exemplo já recebeu investimentos na instalação da primeira usina eólica. Com potência de 2,5 megawatts. A usina foi resultado de um trabalho minucioso - o Projeto Ventar - iniciado pela Copel em 1994. O estudo também deu origem ao primeiro Mapa do Potencial Eólico do Paraná,, Onde Palmas e Guarapauva estão a frente devido a potencialidade dos ventos, ficando a frente de municípios como Londrina, Maringá, Cascavel e a própria Serra do Mar.
De lá para cá, o mapa não recebeu a atenção necessária, a ponto de mesclar nas atualizações mais recentes, dados de 2006 a 2009. “Até o momento, as coisas não estão acontecendo no Paraná. E esse descaso com o setor fez o Rio Grande do Sul despontar nesse intervalo e virar a grande referência na região Sul de energia eólica”, avalia a advogada especialista em energia eólica, Marilia Pioli. Segundo ela, isso não significa que o crescente mercado de energia eólica no País não conte com investidores paranaenses.
Ela conta que no polo industrial de Pecém, no Ceará, instalaram-se as alemãs Fuhrländer e Wobben Windpower e, recentemente, a paulista Aeris Energy anunciou a instalação de uma fábrica de pás eólicas no complexo, um investimento orçado em R$ 50 milhões. Já na região do complexo portuário de Suape, em Pernambuco, estão a Gestamp Wind Steel Pernambuco S/A (atual denominação da RM Eólica), a Impsa e a Wind & P Brasil. “No Paraná, até agora, os investidores só contam com o apoio do governo federal, via Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), que desenvolveu um convênio de incentivos fiscais para o setor”, observa.

Potencial temos definidos por estudos estaduais e NACIONAIS. ESTÁ AI, MAIS UMA MISSÃO A NOSSOS DEPUTADOS QUE ASSUMEM MANDATO AMANHÃ : EXPLORAÇÃO DESTA ENERGIA, GERANDO EMPREGO E RENDA PARA NOSSA GENTE!

Roberto Lobo: com informações da COPEL E PR ON LINE

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