quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A milionária campanha do PT/PMDB desaba sobre Curitiba e o interior

O LULA MANDA

Em uma grande orquestração que parte do Planalto o rolo compressor do governo federal e seu braço político econômico usando de todo o meios impôs uma camisa de força no processo eleitoral.
NEPOTISMO MENSALEIRO

Ao ver o filho do Zé Dirceu, o Zeca Dirceu, de prefeito de uma cidade de pequeno porte se tornar segundo o Datafolha o provável deputado federal mais votado do Paraná o que me vem a cabeça é muito dinheiro e poder da máquina estatal, pois milagres não acontecem. Até Curitiba os tentáculos do rapaz se movimenta. A atualmente pro$pera base eleitoral petista, que nunca teve tanta mordomia, prazerosamente se engaja nesta campanha e tudo sob as benção da Gleisi que com seu tanque de guerra tenta atropela até ao próprio Requião, que hoje pela pesquisa Datafolha modestamente é o terceiro colocado na capital. Sob o discurso de “áreas libertas” constroem áreas sitiadas, onde o contraditório tem pouco espaço para existir, já que a idéia é a perpetuação do espaço central de poder, o Palácio do Planalto e o controle pela maioria do Congresso e do Senado, onde os partidos com maior número de parlamentares poderão ser do PT e de seus partidos aliados.

POLÍTICA SEM ÉTICA

A política é uma ciência e dentro da disputa pelo poder de controle no parlamento burguês ela segue a lógica pouco ética de que o que importa são os fins e para alcançá-los pouco importa se os meios são legais, éticos e morais. Caso este plano venha a ser “bem sucedido” em sua construção da mexicanização do processo de manutenção do poder, por este simulacro do PRI mexicano, o controle deles sobre os destinos do Brasil será total. Controlando o executivo, o legislativo e também não podemos esquecer de que o Lula indicou 10 dos 12 ministros do Supremo, o que restará a oposição é o silêncio, já que a estrutura midiática envolvendo mais de 7500 meios de comunicação que construiu a imagem do Lula, também estará a serviço da Dilma e d seus aliados.

Nunca em toda a minha história de convivência com o meio político vi tanto comprometimento da máquina pública com o processo eleitoral em andamento como vejo hoje e nele muitos dos prefeitos, assediados e paparicados como antes nunca foram com tal intensidade, deitam e rolam.

O ENGÔDO DAS PROMESSAS

Promessas de um “futuro maravilhoso” para os pequenos municípios com o PAC2 a partir de 2.011, dinheiro vivo a fundo perdido para obras “emergenciais” como garantia de intenções e mimos pessoais dão o tom do di$curso, mas estes prefeitos não são bobos e sabem que a partir do ano que vem o país entra em recessão. O mercado ativado artificialmente pela liberação das linhas de créditos a altos juros a capacidade de endividamento da população esgotou, o que implica em futuro próximo na diminuição do consumo e da produção, como também a capacidade de investimento por parte do governo Federal está esgotada. Lá fora a crise não acabou, como também não acabou aqui, o que tivemos foi apenas a construção da ilusão d que temos poder de consumo, mas as inadimplências junto ao mercado financeiro por parte dos consumidores altamente endividados crescem a cada dia, o que provocará um aumento ainda maior das taxas de juros e com elas o aumento da desindustrialização do país. Com a queda do consumo e os juros altos impedindo que a indústria financie a produção aumentará ainda mais o agravamento do processo de desindustrialização e com ele virá o desemprego.

JOGO BRUTO

O jogo é bruto e nele não existe espaço para amadores e uma estrutura muito menor, mas bem gerenciada e sob o comando de um político cuja carreira naturalmente construída o tornar um líder, o que não é o caso da Dilma e do Zeca Dirceu, pode pela força do apoio popular se impor, o que é o fenômeno Beto, que tal qual o David lutando contra o Golias enfrenta com ética e decência a tudo e a todos.

A força do Beto está no povo e este que é esclarecido e politizado não esquece de que estes que hoje fazem parte da coligação do Osmar são os mesmos que como inimigos a pouco tempo atrás se acusaram de tudo. O termo mais usado nas acusações era o de que os outros eram “desonestos”. Com é que estas pessoas, que no passado já se acusaram de tudo, podem querer vender a idéia que com eles juntos o presente será diferente é diferente do passado e que o futuro será diferente do presente?

Se o Lula, o Paulo Bernardo, o Osmar, etc. são honestos o Requião mentiu quando os acusou!

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