domingo, 15 de agosto de 2010

A péssima gestão do osmarista Paulo Macdonald e os graves problemas que afligem a juventude de Foz

Requião e Paulo Mac Donald

Fruto também da péssima gestão do pedetista osmarista Paulo Mac Donald na Prefeitura Municipal, hoje nas manchetes dos jornais por denúncias de corrupção. Somado a falta de uma política estadual séria de Segurança pública, como também pela falta de políticas estaduais e federais que gerem ações afirmativas para a inclusão dos jovens, e entre elas principalmente a garantia de qualificação profissional e de obtenção do primeiro emprego. Os 5 conselheiros tutelares de Foz do Iguaçu atendem a avalanche de 920% mais casos que os conselheiros de Curitiba, onde pela seriedade e qualidade da ação de seus gestores as perspectivas de vida para os jovens são melhores.

Quadro comparativo entre Foz e outros municípios:



Segundo a edição 2010 do estudo “Mapa da Violência”, coordenado pelo sociólogo Julio Jacob Waiselfisz, Foz do Iguaçu é em todo o Brasil o município com maior índice de assassinatos de jovens entre 15 e 24 anos.

Para a sem qualificação técnica, mal remunerada ou desempregada juventude de Foz do Iguaçu para sobreviver acaba restando o descaminho das atividades ilícitas desenvolvidas na fronteira com o Paraguai, como o tráfico de drogas e armamentos e seus frequentes “acertos de contas” encabeçando a lista de explicações para a mortandade.

De acordo com o estudo, realizado nas 266 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, Foz do Iguaçu tem o terceiro Índice de Violência Juvenil (IVJ) mais alto do país, com 0,562 (de uma escala que vai de zero a um), contra 0,284 de Maringá, cidade paranaense que figura na lista das mais seguras.

Tal resultado significa que a possibilidade de que um jovem seja assassinado ou recrutado pelo crime organizado em Foz do Iguaçu está acima do valor classificado como “muito alto” (a partir de 0,500).

Uma das características comuns das cidades mais violentas, independente de sua localização geográfica, é o baixo investimento em inclusão social e em segurança pública. A média de gastos com Segurança nos dez municípios mais violentos é de apenas R$ 3,76 por habitante / ano, enquanto que, nos mais seguros, tal taxa ultrapassa os R$ 14,45 por habitante.

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