segunda-feira, 31 de maio de 2010

A PARASITÓRIA JORNADA POLÍTICA DO PREDADOR REQUIÃO

Como sempre fez e faz o Requião usando e abusando da polêmica tenta se vender para o eleitorado como a eterna novidade, pois ao estabelecer os velhos e carcomidos falsos contraditórios, já que com ele no poder o discurso difere da realidade, sob uma nova roupagem graciosamente ocupa o espaço na mídia, que incauta cai neste velho jogo de “marketing de guerrilha”.

De louco o espertalhão não tem nada, pois cada passo que dá é pensado e repensado para por em prática a sua perversa lógica desestruturante do “primeiro o ataque e depois a defesa”, o que foge ao discurso da defesa estar como prioridade. Ele age assim ao saber que a sua máxima do “bate o pé que a cachorrada corre”, sempre funcionou e a sua vítima, que ele escala, em pânico só pensam na defesa, e esquecendo-se do ataque acaba por ir parar nas “cordas do ringue”.

A sua vítima circunstancial é o Pessuti, que se não se defender o enfrentando, mas não no terreno do adversário, acabará tendo o mesmo destino que um dia ele deu aos adversários internos e externos, tais qual o Maurício Fruet, o José Richa, o Álvaro Dias, o Alencar Furtado, o Geara, etc., já que debaixo desta “figueira brava” nada nasce ou sobrevive.
Não podemos esquecer que a figueira é aquela espécime vegetal parasita, que ao pegar força destrói a árvore hospedeira ao se alimentar da mesma, que no final acaba sendo estrangulada e morta, pois está conseguiu sugar todos os nutrientes da que um dia lhe deu abrigo e segurança.

Com seu discurso amoral, onde se coloca acima do bem e do mal, tal qual um cão raivoso ele avança em cima de todos que vê pela frente, e estes por não preverem o ataque se colocam na defensiva, o que por ele sempre foi um fator previsto, já que a reação dos atacados é quase sempre a mesma. Ele prefere atacar as vítimas isoladamente e não ao conjunto das quais estas fazem parte. Desta forma ele age quando atacou ao Osmar, ao Beto, ao Pessuti, a Dilma, o Serra, o Paulo Bernardo, etc..

O ataque nunca é direto na jugular, pois como bom sádico ele adora ir minando a resistência das vítimas aos poucos não as misericordiosamente executando de forma rápida e sim as deixando morrerem aos poucos por inanição, o que para os demais futuros adversários serve de “exemplo”. Todos ao invés de o enfrentarem correm, e assim a sua real força de ataque nunca é testada e o mito farsante se estabelece.

A sua forma de ataque preferida é a da dispersão pela desorganização das defesas em bloco, pois quando ataca o Paulo Bernardo elogia ao Lula e a Dilma, tal qual quando atacou o Beto elogiou a postura desenvolvimentista do Serra e quando atacou o Osmar fez apologia ao discurso do trabalhismo histórico nacionalista desenvolvimentista representado pelo brizolismo. Como “boa fera” ele sabe que para o ataque ser bem sucedido a presa tem de ser isolada do conjunto e neste quadro em que os partidos e grupos estão desestruturados por não terem uma unidade interna o ataque com o uso da dispersão fica fácil.

Internamente no PMDB a lógica de enfraquecer a todos impedindo a organização o fortalece e assim ele alcança os seus objetivos eleitoreiros, já que ao centrar todas as energias dos que o cercam em seu projeto pessoal nunca visou estabelecer um Partido democraticamente organizado, pois as bases estruturadas geram questionamentos e exigências coletivas, e isto sempre foi o seu maior pesadelo. Para ele: “O Partido sou EU”.

Embora sempre diga frases de efeito em prol da radicalização democrática à mesma não é a sua opção preferida enquanto metodologia para o exercício do poder, muito pelo contrário, pois como “bom governante absolutista” sempre priorizou os atos pessoais em detrimento do que pensa o coletivo e para ele “a verdade só emana dele”.

Aos poucos ele começa a ser desmascarado e o seu isolamento vem a ser realidade, pois ninguém suporta mais estas atitudes desagregadoras que usa contra tudo e todos, assim impedindo que as outras forças se organizem ao ter como centro na geração dos seus atos a máxima do “dividir para governar” ele presta um desserviço contra a sociedade, que para ser democrática tem de ser plural e não somente refletir a sua prática dicotômica desagregadora.

O conceito da “verdade absoluta” esconde a mais pura manipulação da ignorância alheia, assim impedindo que as mentes possam operar livremente ou de irem simplesmente além de si mesmas pela conjugação coletiva dos pensamentos. Aquilo que é somente individual coletivamente não é sensório nem mental. Temos de entender que as mentes têm seus limites e para estas irem além temos ao calar o opressor permitir o silêncio tão coletivamente necessário para fluir os demais pensamentos.

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