A veemência de Rafael Greca contra a “privatização” da Pedreira, Opera de Arame e Parque do Iguaçu faz lembrar que ele defendeu com o mesmo arroubo a venda da Copel, como secretário de Comunicação de Jaime Lerner. A “privatização” que Rafael condena hoje é uma prática bem sucedida em Curitiba. A parceria, por exemplo, com o Boticário para cuidar do Jardim Botânico, garante a manutenção do símbolo turístico da cidade de que tanto nos orgulhamos. O Parque Nacional do Iguaçu é terceirizado por uma empresa paranaense que também cuida de Fernando de Noronha. Vamos, sim, tornar possível o Parque Aquático do Iguaçu, manter a Pedreira funcionando e a Ópera de Arame palco de grandes eventos. O que se espera da prefeitura é transparência na licitação e o bom uso do que for arrecadado.
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