Na reunião Lula demonstrou duas preocupações principais: pacificar o PT local rachado pela disputa interna que resultou na coligação e criar uma estratégia para explicar ao eleitor curitibano a aliança do PT com o ex-tucano. Quanto a unidade petista, nada que uma negociação envolvendo apoios futuros não resolva e remova os obstáculos, tudo muito pragmático, já em relação ao segundo item a coisa complica, pois terão de convencer não a meia dúzia, mas sim a opinião pública.
O que o Gustavo disse agora ao Lula:
“Falei para ele que, na ocasião, assumi a postura que o momento exigia: fui contundente na investigação, mas nunca entrei em desqualificação pessoal do presidente.”
O que antes ele disse sobre o Lula e seu governo, ou será que este "Gustavo"era um double?
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