Silvio Santos e Rafael Palladino
Ao sair da PF, Palladino afirmou: "Trabalhei 22 anos no grupo Sílvio Santos, minha conduta sempre foi ilibada. Nunca teve nada que me desabonasse". Ao ser indagado sobre os desvios no banco, apontados pela PF, Palladino disse: "Primeiro a gente põe em dúvida o rombo".
Ele não declarou nada ao delegado. Reservou-se ao direito de só falar em juízo. Sua advogada, a criminalista Elizabeth Queijo, disse que Palladino só vai prestar declarações perante "uma autoridade imparcial", referindo-se à Justiça. Palladino disse aos repórteres que é vítima de "um linchamento público" e que sempre realizou "trabalho sério, honesto" no período em que atuou no grupo Sílvio Santos. (AE)
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