sábado, 2 de outubro de 2010

O egocêntrico Alvaro e a sua submissão familiar


O egocêntrico Alvaro Dias, cujo caráter de sua trajetória nunca ultrapassou os limites do próprio espelho, que contempla como fosse a única realidade admissível, se sentindo ferido coloca a sua inveja e ódio contra todo um partido. Neste, aqui no Paraná, ele sempre foi minoria, mas para o seu ego exacerbado turvando a sua visão “o conjunto partidário é a dissidência traidora” e não ele, que aqui dentro dele nunca passou de uma excrescência maligna a tentar contaminar o coletivo.

Como é a que o que é a minoria dentro das minorias pode se considerar o traído?

Se alguém o traiu foi a sua visão familiar disforme, pois coloca a sua ligação sanguínea acima de tudo, até do partido que almeja representar, é o seu irmão, que em 2006, quando o Alvaro era a liderança natural a postular a candidatura pelo PSDB, se lançou pelo PDT e assim fechou o caminho ao seu irmão mais velho, pois o mesmo foi covarde ao não ter a coragem de enfrentar a opressão familiar que o esmaga e pela força da submissão o impede que a revelia da mesma busque a construção de seu caminho.

O Alvaro era para ter sido o candidato vice do PSDB à Presidência e o próprio José Serra admitiu que a decisão do senador Osmar Dias (PDT) em sair candidato ao governo do Paraná, apoiando a coligação petista, enfraqueceu a indicação do irmão dele, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) como vice na chapa. Se alguém traiu o Serra foi a família Dias.

O Osmar, por ter rompido o acordo que o levaria a ser novamente candidato ao senado na chapa do Beto, assunto que foi diretamente negociado entre o PSDB Nacional, o PSDB do Paraná, o Serra, ele e seu irmão Alvaro, ao qual traiu novamente ao não respeitar o compromisso que tinha assumido, que era o de esperar mais um dia para que a decisão do PSDB de chapa pura fosse anunciada, novamente arrebentou com o projeto do irmão. Ao cair na tentação de ser o candidato ao governo com o o apoio de seus ex-inimigos do PT e do PMDB) o Osmar fechou o caminho para que o irmão pudesse ser o vice do Serra.

Agora o frouxo e tíbio Alvaro em vez de assumir as suas fraquezas, no caso o ego exacerbado e a doentia submissão a família, mente ao dizer: “Declarei meu voto, o voto do ser humano, que tem família, e que vota no irmão”, que estaria sofrendo “agressões despropositadas”. A única campanha que extrapolou todos os limites éticos e morais foi a do Osmar, que dirigida pela família Requião e o PT, que são useiros e vezeiros no jogo eleitoral sujo, tentou macular a imagem do Beto de todas as formas, que vão desde o uso dos jornais marrons, principalmente o Hora H Extra, cujos exemplares foram apreendidos pelo TRE aos milhares, abuso do poder econômico e até panfletos com pesquisas falsas. Este tipo de comportamento ilegal, antiético e imoral por parte da Coligação do Osmar já lhes renderam multas de 500 mil e 600 mil reais.

Quanto o sofista Alvaro diz:“Figuras desprovidas de certos valores como dignidade não podem receber meu apoio. Beto Richa tem uma gestão que eu não aprovo com relação a certos comportamentos e, sobretudo, essa facilidade com que se desrespeita compromissos” deve estar olhando para o retrato da família Dias e nele principalmente para a sua imagem e a do seu irmão e não para o Beto e o PSDB do Paraná.

Está sua atitude contraditória, de ao apoiar o irmão se aliar aos inimigos de seu partido, deverá atrapalhar ainda mais o Serra.

A declaração feita pelo Alvaro quando foi abandonado pelo irmão e por isto perdeu o direito a ser o candidato a vice na chapa do Serra:



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