quinta-feira, 19 de julho de 2012

A rede e a interação social nas disputas eleitorais pelo poder



 A "água" da disputa eleitoral começou a bater no pescoço, e com suas incertezas surge o pânico no seio dos grupos políticos.

O tempo se escasseia e a data fatídica da votação e apuração dos votos se aproxima. Só um dos pretendentes chegará lá, e nesta disputa a medalha de prata nada significa.

 Para os que perderem só daqui a quatro anos, com o agravante da reeleição, o que pode fazer os quatro anos se transformarem em oito.

O Face bagunçou com a vida da oligarquias. As aldeias se agitam a cada postagem!

Não são mais somente os venais meios de comunicação que levam a "informação”, que neles são pasteurizadas, mortas, estáticas!

Nos meios tradicionais de mídia, o leitor, o ouvinte, etc. não pode questionar o que vem como um produto pronto para nele ser empurrado goela abaixo.

Para desespero dos que odeiam a participação popular na construção da informação a rede social possui o "agravante" de ser democrática ao ser interativa.

Aos poucos, com o livre pensar, a lei da omerta se rompe com o surgimento de novos protagonistas.

Como controlar o rebanho, que pensa e interage? Está é a pergunta que agora fica sem resposta nas mentes dos tradicionais senhores da senzala!

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