quarta-feira, 13 de junho de 2012

Marconi comemora. Adversários choram



Passado o dia do depoimento do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), na CPI mista do Cachoeira, no governo estadual o clima é de comem Passado o dia do depoimento do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), na CPI mista do Cachoeira, no governo estadual o clima é de comemoração. A avaliação alardeada é a de que o governador se saiu “muito bem”, “foi perfeito”, “arrasou”, e que terá agora pela frente clima mais ameno para tocar a administração e investir na eleição de aliados pelos municípios, algo estratégico para o atual grupo no poder manter-se fortalecido.
Do outro lado, entre os adversários, o ambiente é de consternação. Perdeu-se uma oportunidade rara, pelo menos, de se deixar o tucano nas cordas onde ele ficou de fato nas últimas semanas – eis um resumo do sentimento entre alguns parlamentares e líderes. 
O pós-guerra para os adversários pode ser definido como melancólico, por reforçar a convicção de que não conseguem se unir e muito menos sabem como se contrapor ao governador. Mais um embate, mais uma derrota, eis o fato. Goiás, assim, continua a não ter oposição pelo simples fato de que a aposta geral continua a ser a de que o melhor é ficar quieto porque uma hora a população vai se cansar do tucano ou então que Deus vai providenciar a sua derrota. Em 2014, quem sabe? Ninguém está articulado para fazer a hora acontecer ou, então, como Deus recomenda, para fazer a sua parte, de modo que Ele possa, aí sim, providenciar o milagre.
Fica, na prática, o medo do que Marconi Perillo vai fazer: vingar-se ou compor?
Para o governador, o dia seguinte carrega a incerteza sobre o melhor caminho a seguir. Manter o ritmo de campanha, com tensão alta e discursos venenosos?
 Continuar no ataque no contato com a população, nas redes sociais, na cobrança de ação e reação dos aliados contra inimigos que, na prática, nem existem? Ou concentrar atenção na recomposição do governo, distendendo ânimos e ímpetos, para organizar a casa e mostrar serviço? (247)

oração. A avaliação alardeada é a de que o governador se saiu “muito bem”, “foi perfeito”, “arrasou”, e que terá agora pela frente clima mais ameno para tocar a administração e investir na eleição de aliados pelos municípios, algo estratégico para o atual grupo no poder manter-se fortalecido.
Do outro lado, entre os adversários, o ambiente é de consternação. Perdeu-se uma oportunidade rara, pelo menos, de se deixar o tucano nas cordas onde ele ficou de fato nas últimas semanas – eis um resumo do sentimento entre alguns parlamentares e líderes. 
O pós-guerra para os adversários pode ser definido como melancólico, por reforçar a convicção de que não conseguem se unir e muito menos sabem como se contrapor ao governador. Mais um embate, mais uma derrota, eis o fato. Goiás, assim, continua a não ter oposição pelo simples fato de que a aposta geral continua a ser a de que o melhor é ficar quieto porque uma hora a população vai se cansar do tucano ou então que Deus vai providenciar a sua derrota. Em 2014, quem sabe? Ninguém está articulado para fazer a hora acontecer ou, então, como Deus recomenda, para fazer a sua parte, de modo que Ele possa, aí sim, providenciar o milagre.
Fica, na prática, o medo do que Marconi Perillo vai fazer: vingar-se ou compor?
Para o governador, o dia seguinte carrega a incerteza sobre o melhor caminho a seguir. Manter o ritmo de campanha, com tensão alta e discursos venenosos?
 Continuar no ataque no contato com a população, nas redes sociais, na cobrança de ação e reação dos aliados contra inimigos que, na prática, nem existem? Ou concentrar atenção na recomposição do governo, distendendo ânimos e ímpetos, para organizar a casa e mostrar serviço? (247)




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