quarta-feira, 21 de março de 2012

Contra a desindustrialização, centrais e empresários definem estratégia de luta: Grito de alerta em defesa da produção e do emprego


Representantes das centrais sindicais de trabalhadores e do empresariado oficializaram em São Paulo o calendário de lutas para enfrentar o problema da desindustrialização no país. Entre março e maio, trabalhadores e patrões estarão nas ruas de alguns estados para debater com o restante da sociedade a grave situação da indústria e suas consequências para o desenvolvimento da nação. Para iniciar esse processo, as entidades decidiram também lançar um manifesto em defesa da produção e do emprego nacionais.

A manifestação serve como um grito de alerta em nome da produtividade industrial e do emprego, pois a desindustrialização está preocupando todo o setor produtivo.

Muitas cadeias produtivas sofrem com a importação de produtos mais baratos oriundos da China, EUA e da Índia, que utilizam do dumping para tornar os preços mais competitivos.

Além da paralisação, o “grito” contempla a apresentação de 22 reivindicações ao governo. Entre elas estão a redução nas taxas de juros e faixas de câmbio diferenciado. O custo Brasil é elevado demais e isso prejudica o nosso mercado interno e externo.

Manifestações semelhantes também acontecerão em Santa Catarina, no dia 28 de março, Rio Grande do Sul, no dia 29, e em São Paulo, em 4 de abril. No dia 10 de maio, o movimento chega a Brasília, quando a presidente Dilma Rousseff deve participar de um evento na sede da CNI.

Os representantes das centrais e do empresariado já definiram quatro importantes datas para se manifestarem contra a desindustrialização. Santa Catarina será o primeiro estado, em 28 de março. No dia seguinte (29/3), será a vez do Rio Grande do Sul. Em 4 de abril, São Paulo. Em 10 de maio, Brasília.

Além desse calendário (que ainda pode ser ampliado, já que outros estados podem levar a campanha às ruas), as centrais e os empresários definiram a redação final de um manifesto, chamado de “Grito de alerta em defesa da produção e do emprego brasileiros”, documento no qual reúnem sua análise sobre o atual cenário industrial brasileiros e expõem sua proposta para enfrentar essa situação.

Para os líderes sindicais e empresariais, é preciso trazer a sociedade civil para esse debate, de modo a convencer a população dos riscos envolvidos.

Contra a desindustrialização, centrais e empresários definem estratégia de luta: Grito de alerta em defesa da produção e do emprego

Representantes das centrais sindicais de trabalhadores e do empresariado oficializaram em São Paulo, o calendário de lutas para enfrentar o problema da desindustrialização no país. Entre março e maio, trabalhadores e patrões estarão nas ruas de alguns estados para debater com o restante da sociedade a grave situação da indústria e suas consequências para o desenvolvimento da nação. Para iniciar esse processo, as entidades decidiram também lançar um manifesto em defesa da produção e do emprego nacionais.

A manifestação serve como um grito de alerta em nome da produtividade industrial e do emprego, pois a desindustrialização está preocupando todo o setor produtivo.

Muitas cadeias produtivas sofrem com a importação de produtos mais baratos oriundos da China, EUA e da Índia, que utilizam do dumping para tornar os preços mais competitivos.

Além da paralisação, o “grito” contempla a apresentação de 22 reivindicações ao governo. Entre elas estão a redução nas taxas de juros e faixas de câmbio diferenciado. O custo Brasil é elevado demais e isso prejudica o nosso mercado interno e externo.

Manifestações semelhantes também acontecerão em Santa Catarina, no dia 28 de março, Rio Grande do Sul, no dia 29, e em São Paulo, em 4 de abril. No dia 10 de maio, o movimento chega a Brasília, quando a presidente Dilma Rousseff deve participar de um evento na sede da CNI.

Os representantes das centrais e do empresariado já definiram quatro importantes datas para se manifestarem contra a desindustrialização. Santa Catarina será o primeiro estado, em 28 de março. No dia seguinte (29/3), será a vez do Rio Grande do Sul. Em 4 de abril, São Paulo. Em 10 de maio, Brasília.

Além desse calendário (que ainda pode ser ampliado, já que outros estados podem levar a campanha às ruas), as centrais e os empresários definiram a redação final de um manifesto, chamado de “Grito de alerta em defesa da produção e do emprego brasileiros”, documento no qual reúnem sua análise sobre o atual cenário industrial brasileiros e expõem sua proposta para enfrentar essa situação.

Para os líderes sindicais e empresariais, é preciso trazer a sociedade civil para esse debate, de modo a convencer a população dos riscos envolvidos.

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