quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Só para não esquecer: Eduardo Requião está contra a parede no caso dos dólares

AEN

A denúncia do furto de 180 mil dólares de dentro de seu apartamento e a exigência da devolução dos bens comprados com a quantia furtada poderão sair muito mais caro ao ex-superintendente do Porto de Paranaguá Eduardo Requião de Mello e Silva (irmão do ex-governador Roberto Requião) que o prejuízo dado pela ex-empregada E.Q.J. A avaliação é de criminalistas que acompanham o caso, desde que ele foi divulgado.

Até agora a origem dos dólares não foi informada por Eduardo Requião, embora a promotora Ângela Domingos Calixto, do Ministério Público, tenha pedido à Justiça para notificá-lo. Por outro lado, a Receita Federal também deverá abrir um processo fiscal para apurar a origem do dinheiro americano e verificar se a quantia consta na declaração de imposto de renda dele deste ano. Se não houver esclarecimento, Eduardo Requião pode incorrer em crime de sonegação fiscal.

Também a Polícia Federal deverá abrir inquérito e iniciar investigação, já que não se pode portar moeda estrangeira sem declarar a origem. Caso a PF não se manifeste, pode incorrer em crime de prevaricação.

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