terça-feira, 19 de outubro de 2010

Resultado da pesquisa Vox Populi, será mais uma fraude?



Neste caso a “vox populi” não é a voz de Deus!

Pelo "infalível" Vox Populi, cuja pesquisa foi divulgada nesta terça-feira pelo portal IG, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, tem 51% das intenções de voto, contra 39% de seu adversário, José Serra (PSDB).

Estão tentando fazer com o Serra o que a Justiça não deixou que estes corrompidos Institutos de Pesquisas fizessem aqui no Paraná contra o Beto.

Quando as urnas são abertas a "margem de erro" se torna a montanha de erros, pois os Institutos nunca acertam os resultados, que sempre são manipulados a favor de quem os pagam.

As pesquisas, meras ferramentas desonestas de indução, devem ser proibidas!

Estes institutos são empresas que buscam os lucros e não a verdade!

O Vox Populi é a mesma empre$a que errou por APENAS 11% (onze), no primeiro turno....

Ela dizia que a margem de erro era de 2%, mas como era 11% só se somaram 1+1.

Lullinha, o dono da Gamecorp

Não se preocupe com está pesquisa, pois ela é encomendada pelo Internet Group do Brasil S.A., que pertence a OI e está empresa é envolvida em altas tramóias com o governo e o filho do Lulla:

Negócios escusos de pai para filho

"A produtora Gamecorp, que possui em seu quadro de sócios Fábio Luis Lula da Silva, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu, em janeiro passado, investimento de R$ 5 milhões da empresa de telefonia Telemar."

“ A Oi (ex-Telemar) financiou atividade empresarial de um filho de Lula, Fábio Luiz. O presidente fica contrariado quando a imprensa correlaciona a compra da Brasil Telecom pela Oi com o aporte de recursos da antiga Telemar para a companhia do filho do presidente, a Gamecorp.

Sérgio Andrade também é um empresário próximo da cúpula do PT. Lurian, filha de Lula, chegou a morar em Paris num apartamento da família Andrade. O grupo Andrade Gutierrez foi o maior financiador do PT em 2006, ano de eleições presidenciais e para os governos estaduais. Doou para o partido R$ 6,4 milhões. Para a campanha de Lula, a empresa não foi a maior doadora, mas deu R$ 1,5 milhão.

A decisão sobre o decreto ocorreu um dia depois de Lula se esquivar de comentar a compra da Brasil Telecom pela Oi: "Tem um negócio acontecendo, eu não posso dar opinião enquanto não tiver um retrato fiel da engenharia que está sendo discutida". Anteontem, ..., Coutinho apresentou a "engenharia"."

Na Justiça:

"A 4ª Turma do Tribunal Regional Federal de SP devolveu à 12ª Vara Cível Federal o processo em que se denuncia a ilegalidade da venda da Brasil Telecom para a Oi, controlada pela construtora Andrade Gutierrez. O Tribunal, por unanimidade, anulou a sentença que extinguira o processo sem julgamento de mérito e sem ouvir o Ministério Público Federal. Traduzindo: o processo contra o presidente Lula vai andar.

A transação denunciada à Justiça Federal só se efetivou graças ao empenho do governo federal, que tudo fez para viabilizar a transferência do controle acionário, consumada com R$ 7 bilhões do Banco do Brasil e do BNDES, cedidos de forma vantajosa aos controladores da Oi, isto tudo em apenas 7 meses, entre abril e novembro de 2008.

Na ação proposta contra o presidente Lula (que se viu obrigado a baixar um novo decreto para legalizar esse negócio) e contra os presidentes do Banco do Brasil e do BNDES, que emprestaram essa fortuna a particulares, desviando recursos que poderiam ser investidos em programas sociais ou que criassem mais empregos, pede-se a invalidação da operação comercial, a ilegalidade e a nulidade do decreto assinado pelo presidente (nº 6.654, de 20/11/2008), feito sob medida para garantir expressivas vantagens a um grupo particular de telecomunicações, com desvio de poder e de finalidade. E a ação pede também o ressarcimento do prejuízo que o erário público sofreu com essa atípica e favorecedora disponibilização de cerca de R$ 7 bilhões para a efetivação de operação, exclusivamente privada.

No processo, chama a atenção um editorial da “Folha de S. Paulo”, no qual é bem descrito o esforço feito pelo governo, e por decorrência, pela ministra Dilma Rousseff, que tudo inspecionava, revia, autorizava e submetia à aprovação do presidente da República, que, todos sabem, assinava os atos sem ler:

“O governo Lula fez o que já se esperava. Atendeu aos interesses de uma das empresas que mais doaram recursos para a campanha presidencial de 2006, a Andrade Gutierrez, e criou um virtual oligopólio nos serviços de telefonia em todos os Estados do país, com exceção de São Paulo.

Não foi fácil. Muita “vontade política”, para falar como o presidente, se fez necessária para impor aos consumidores brasileiros a compra da operadora Brasil Telecom pela OI, que tem a Andrade Gutierrez como uma de suas principais colaboradoras.

Havia a lei. Foi alterada. Era preciso dinheiro público. Foi concedido. Surgiram focos de resistência entre os membros da agência que regula o setor, a Anatel. Nomeou-se uma personalidade sem experiência na área para aprovar a fusão. O Tribunal de Contas da União estranhou o negócio. Opiniões foram mudadas – em questão de 24 horas.

Os interessados tinham pressa. Se a compra não fosse aprovada até hoje (21/12/2008), a OI teria de pagar uma multa contratual de R$ 490 milhões à Brasil Telecom. O ministro das Comunicações, Hélio Costa, resolveu então levar ao pé da letra as suas atribuições. Comunicou-se. E foi assim que, depois de uma conversa com o ministro do TCU que resistia à operação, dificuldades de última hora foram superadas."

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