quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Pobre Dilma: Reunião do Comitê pró Dilma da Região Metropolitana de Curitiba é dividida e tumultuada


Em reunião tumultuada, onde o Requião não sabia se priorizava a discussão sobre a campanha da Dilma na Metropolitana de Curitiba ou o ataque ao Pessuti, e por isto foi menos aplaudido que o Samek, que muito esperto ao cumprir o seu dever de casa só falou na unidade, o que tendo o Requião ao lado do Pessuti e do Paulo Bernardo fica uma tarefa impossível de se concretizar, se definiu a "desestratégia" da campanha da Dilma no segundo turno.

Nesta reunião com militantes e lideranças políticas na noite passada de quarta-feira (dia 13), o senador eleito Roberto Requião (PMDB) "democraticamente" impôs a criação de “comitês móveis” de campanha e disse que os coordenadores teriam de ser voluntários. Este pobre discurso não foi do agrado da rapaziada, que estava mal acostumada com os mimos recebidos no primeiro turno. Pelo jeito as candidaturas ao senado, que em momento algum priorizaram o Osmar e a Dilma, estouraram os recursos de campanha já no primeiro turno. Para o segundo só restou o voluntariado, o que está mais difícil de conseguir do que encontrar uma agulha no palheiro. já que com a derrota do Osmar e a queda da Dilma nas pesquisas não entusiasmam a ninguém a exercer o ato da "militância", pois a perspectiva de conseguir gordos salários em cargos de comissão ficam cada vez mais impossível.

Segundo o Requião, que em sua campanha teve tudo do melhor, os comitês pró-Dilma terão estrutura simples: uma barraca com cadeira e material de campanha, mas muita disposição dos militantes, o que está quase que impossível de conseguir. Ele disse:

“Serão comitês gerenciados por militantes com experiência em campanha e que envolverão aqueles querem a continuidade das mudanças que o Brasil conquistou com o Lula. Eu, os deputados eleitos e outras lideranças percorrermos esses comitês, visitando as localidades e pedindo votos nelas”.

Baixando o espírito da Carta de Puebla o Requião ainda alertou que está em jogo a manutenção do projeto de defesa do interesse público, que claro implica em ele conquistar na cada vez mais distante possibilidade de eleição da mesma os empregos para os seus irmãos e demais apaniguados. Ele também abordou a questão da construção de um modelo de governar que não privilegia o interesse dos grandes grupos econômicos, sobretudo do mercado financeiro, no que ele devia estar se referindo ao governo Lula e seus aliados Sarney e Collor, como ao Paraná Banco, que é do sogro do se sobrinho preferido. Este graciosamente foi quem cedeu o espaço para o seu nada pobre Comitê na Bento Viana, que fica em uma elegante região da capital e bem longe de onde "el pueblo" caminha.

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