quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A Erenice, a feia da quadrilha do Torto, dançou com o general Zé Dirceu, o caipira mensaleiro


Junho se foi e a quadrilha do Lula continua dançando e o som desafinado dos "Forrozeiros do Mensalão" continua a incomodar a vizinhança. Todo mês uma parte da couraça petista é arrancada e o cheiro putrefato que sai de dentro é pior do que o do mofo vindo de seus aliados oligarcas, aqueles que não conseguem viver sem ter o estado como extensão de seus patrimônios.

Desde a posse do Lula em 2003 não teve um mês em que este governo rapace, distante dos interesses populares, não fosse manchete de algum escândalo e o povo anestesiado pela ação da mídia venal e pela quantidade monstruosa de denúncias acaba por achar que "o Lula nunca soube de nada", como se ele, tal como nós hipocritamente somos, fosse "cego, surdo e mudo".

O mais novo escândalo envolvendo a Erenice, que não é o primeiro que ocorre na Casa Civil,já que lá foi organizado pelo Zé Dirceu o mensalão, e claro que este Ministério é o centro da "governabilidade", e para que ela ocorra o da distribuição de favores ilegais e imorais.

A "prestimosa"a Erenice, tal qual o Bernardo Figueiredo, aquele que foi denunciado pelo Requião junto com o Paulo Bernardo por "tentar impor uma obra ferroviária superfaturada, são heranças do Zé Dirceu. Com a Dilma comandando a Casa Civil a equipe continuou a mesma, assim os atos espúrios da Erenice não passam de "mais do mesmo", já que tudo é a continuidade do que estava sendo feito.

Peculato

Vendo o caso da Erenice, a que abriu o coxo para a sua porcada se lambuzar na lavagem em que transformou o erário, não vejo nenhuma diferença as práticas aqui adotadas pela Lunardon no governo Requião. Aquele governo contratou a empresa Telos S/A Equipamentos e Sistemas, de propriedade da mãe e do marido da secretária de Estado da Administração, Maria Marta Lunardon.

Já em 2004, quando Maria Marta ainda ocupava o cargo de diretora-geral da SEAP, cujo titular era Reinhold Stephanes, a Telos fechou negócios no valor de R$ 142.609,85 utilizando-se de quatro Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJs) diferentes. Em 2005, a empresa recebeu do governo R$ 187.351,39 divididos em quatro faturas. No ano seguinte, mais R$ 106.335,66, novamente em quatro faturas. Em 2007, outros R$ 89.429,68, em duas faturas e até abril deste ano, R$ 15.850,30, em apenas uma fatura. Somente em negócios com Requião, em quatro anos e quatro meses, a empresa dos Lunardon lucrou R$ 541,576,88.

Estes burocratas corruptos, amorais, ao serviço da corte "acertarem situações" para todos os apaniguados que cercam as "cortes" governamentais, de tanto beneficiarem a estes resquícios do que foi a aristocracia começam também a se acharem no "direito ao corrupto nepotismo" e quebram o rabo, já que as históricas elites só permitem estes atos aos seus de não as Erenices da vida, que embora servis são meros "vira-latas sem pedigree".

A Erenice se embalou e começou a se achar "a cara" e por ver a sua ex-chefe "blindada" acreditou que por assumir o cargo que foi da candidata teria o mesmo privilégio, pura ilusão, já que isto custa caro e é para poucos e acabou tendo o mesmo destino do Zé.

O próprio Zé Dirceu, que se achava o general, pela soberba e do alto da sua onipresença, onipotência e onisciência não viu o tamanho do buraco que se abria a seus pés, e que estava sendo cavado pelo próprio Lula e os seus aliados mais a direita, para os quais o inconfiável e arrogante Zé não serve enquanto alternativa para o poder.

Para o sistema só é admissível no poder os dóceis. Enquanto o Sarney, o Lula e outros foram blindados, e entre estes incluo a Dilma, estes se aproveitaram da oportunidade e defenestrado o Zé "dançou com a feia do baile".

Aqui neste país onde a cidadania é um direito, mas não é um fato, pela impunidade vigente qualquer canalha se arvora no direito de se apropriar do que é de todos. Enquanto isto a plebe rude continua sem tem o direito a cidadania plena, pois está implica em ter direitos sociais e constitucionais, e estes, pela não observância das leis, não são cumpridos, já que nem os direitos básicos a ter acesso a educação, a saúde e a habitação. Assim as elites políticas econômicas deitam e rolam em cima do que é de todos.

Viva o forro do Sarney!

Viva o forro do Lula e da Dilma!

Cuidado Erenice! A ponte caiu!

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