quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Segundo turno em Curitiba: E o Beto?

Ao contrário das especulações circulando pela mídia o governador Beto ainda não definiu sua posição. O que do ponto de vista de governo é uma atitude correta, já que qualquer tomada de posição implica em consequências futuras.

 Ao contrário do franco atirador Requião, que se encontrando sem maiores perspectivas políticas e isolado dentro do próprio partido tomou posição sem discutir com o conjunto partidário, para o governante Beto ao tomar qualquer decisão ouvir o PSDB e todas as demais forças que com ele hoje estão no governo é muito importante. Um estadista no poder não pode agir de forma intempestiva!

Hoje as preocupações maiores do Beto passam pelas disputas nas mais importantes cidades do interior: Londrina, Maringá, Cascavel e Ponta Grossa, onde candidatos de sua base de sustentação disputam o segundo turno,e com todos eles sendo os mais votados no primeiro turno.  Sem contar as vitórias do partidos aliados só o PSDB conquistou 78 prefeituras no Estado já no primeiro turno.

 Em Guarapuava e Foz do Iguaçu, como na maioria dos pequenos municípios, a sua base de sustentação foi vitoriosa, e seu espaço ampliado.

Independentemente do resultado das eleições em Curitiba nas pesquisas o governador continua na capital entre os três políticos com maior aprovação junto ao eleitorado.

Sendo eleito quem quer que seja o estado manterá relações republicanas como o eleito, pois está é a atual postura democrática do Palácio Iguaçu, postura de governo que antes não era exercida. A obrigação de um governante é após as eleições respeitar a vontade da maioria,  e assim governar para todos, sem retaliações ou punições, já que o erário pertence ao povo.

 "Meus amigos, a grande lição da democracia é respeitar o resultado das urnas. Eu respeito"

Beto Richa

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