terça-feira, 16 de outubro de 2012

Curitiba, será o frio extemporâneo que fez a onda vermelha ficar tão azul quanto o sangue do Greca?

Embora a brava e aguerrida militância petista tente de toda as formas impor a palavra de ordem "o avanço da onda vermelha a varrer o país" aqui em Curitiba a campanha não sai do conservador discurso da "mudança com precaução", expresso até na "tranquila" coloração azul adotada como a cor padrão para a campanha. Nesta modorenta pintura guache azul bebê o Lerner, o Alvaro, o Paulo Bernardo, entre outros notáveis, continuam dando o tom.


No outro lado o aristocrático Greca, repleto de "novas idéias", engoliu tudo o que disse em relação a "união dos verdadeiros curitibanos" e os  saúda enquanto "irmãos pés vermelhos". Será que ele descobriu que os curitibanos natos não passam de 45% da população, e que entre estes a maioria é composta de filhos de migrantes? 

Na reta final deste jogo de realpolitik o que importa é vencer, pouco importando como ou junto com quem. 

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