segunda-feira, 4 de junho de 2012

Vade retro Rafael, o ex-vice rei da província!


‎"Os grandes perpretadores do Mal são aqueles que não se lembram, porque nunca se envolveram na atividade de pensar. Nada pode retê-los, porque sem recordação eles estão sem raízes." Ensinou a filósofa contemporânea Hanna Arendt ao discorrer sobre a Banalidade do Mal. Nossa cidade de Curitiba - e todas as cidades - precisam prestar atenção nisto. É preciso temer políticos, marketeiros e empresariado sem sem raízes na nossa história. A defesa da Cidad pede-nos reflexão e pensamento profundo. Pede-nos raízes curitibanas." 

Ao ver está pérola emitida pelo Rafael Greca no face fiz uma viagem no túnel do tempo, voltando a época que aqui cheguei em 78, onde a média dos curitibanos natos tinham dificuldade de relacionamento com os que  aqui vinham construir suas vidas contribuindo para com o progresso da cidade. Quando perguntavam se estávamos a passeio, caso a resposta fosse sim nos tratavam bem, mas quando dizíamos que que aqui estávamos para morar a reação era outra.

Hoje a nossa querida capital, terra de todos nós, possui 45% de curitibanos natos e 55% que são curitibanos de coração, sendo portanto do ponto de vista numérico os natos uma minoria. Felizmente a maioria dos natos não compartilham deste pensamento retrógrado, conservador,  e entre estes meus filhos, curitibanos de nascimento, que são as raízes que finquei nesta querida terra, tanto dos natos como dos migrantes, que aqui com muito amor construíram suas vidas.

Curitiba foi crescendo e se amorenando. Os minoritários saudosistas da Banda polaca ainda não se conformam com a metrópole que não mais lhes pertence ao pertencer ao mundo! 

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