Hoje

14:22
Por favor peçam à presidente que tome alguma providência contra Requião. Ele está invadindo páginas de meu trabalho, inutilizando-as ou mudando seu conteúdo, de modo a inviabilizá-lo. Já disse a ele mil vezes que não trabalho com nazistas mas ele não me deixa sossegado, a ponto de começar a perguntar-me qual é a verdadeira motivação disso. Por favor medidas contra este louco, para que eu possa trabalhar. Obrigado!
14:22
O motivo da forte pressão sobre ele:
12 de Junho

09:42
Brasil: 41 milhões cada senador...
Você sabia que cada senador custa 41 milhões de reais aos cofres públicos (ONG Contas Abertas, disponível na internet)? Que cada deputado federal custa 8 milhões aos mesmos cofres públicos, isto é, a nós todos que pagamos (e como) impostos.
Que deputados e senadores têm suas campanhas eleitorais financiadas pelas grandes empresas e depois naturalmente precisam fazer alguma coisa por elas?
Que não é preciso ser comprometido com a população, bastando ter muito dinheiro para pagar uma campanha capaz de arregimentar os votos necessário custe o que custar?
Dê uma olhada no "Projeto Excelências", na internet! Veja, do "Contas abertas", quanto chega a custar um voto, quanto chega a custar uma campanha eleitoral, quem financia quem (www.asclaras.org.br).
Você vê equilíbrio, ética e moderação em nossa democracia e nas decisões tomadas pelo Congresso Nacional, como o Código Ambiental que a presidente precisou votar e modificar em grande parte?
Não acha que este esquema vigente de financiamento de campanhas pelas grandes empreiteiras, terceirizadoras e eventuais bicheiros, torna o eleitor insignificante para o político e o financiador de campanhas importantíssimo?
Não deveríamos ajudar a presidente da república e os próprios parlamentares a encontrarem equilíbrio e cumprimento dos compromissos com a população?
É claro que as campanhas deveriam ser gratuitas, como já são, na televisão, para ninguém ficar com o rabo preso, senão com a população. Espaços gratuitos na internet poderiam servir para que os candidatos apresentassem suas propostas e compromissos. Nada mais além disso; nada de milhões e milhões corrompendo a todos e afastando os eleitos dos eleitores.
Mais importante que isso, entretanto, para que tenhamos uma democracia verdadeira, é o acionamento deste dispositivo constitucional que é o projeto de lei de iniciativa popular, para que plebiscitos e referendos possam ser acionados pela população.
Plebiscito, como você sabe, é uma consulta ao eleitorado, antes de que uma decisão seja tomada. Referendo, depois...
Hoje, a lei determina que um terço dos deputados precisam acionar as consultas, coisa que aqui entre nós, não farão jamais, porque implica numa moderação no poder imoderado e desiquilibrado que exercem, constrangendo o chefe de governo a suportar solitariamente toda a pressão dos grupos econômicos e da imprensa.
Assim como foi feito com a "Lei da Ficha Limpa", recolhendo-se assinaturas, está-se fazendo para com este projeto em http://blog.iniciativa-popular.org/2012/03/plip-plebiscitos-e-referendos_19.html
A introdução deste dispositivo, que é perfeitamente legal e previsto na Constituição, trará a moderação e o equilíbrio cidadão que falta à nossa pobre democracia, permitindo que excessos, erros e visões setoriais e egoísticas sejam coibidas e estabelecendo um ponto de mutação na história da política brasileira.
Você sabia que cada senador custa 41 milhões de reais aos cofres públicos (ONG Contas Abertas, disponível na internet)? Que cada deputado federal custa 8 milhões aos mesmos cofres públicos, isto é, a nós todos que pagamos (e como) impostos.
Que deputados e senadores têm suas campanhas eleitorais financiadas pelas grandes empresas e depois naturalmente precisam fazer alguma coisa por elas?
Que não é preciso ser comprometido com a população, bastando ter muito dinheiro para pagar uma campanha capaz de arregimentar os votos necessário custe o que custar?
Dê uma olhada no "Projeto Excelências", na internet! Veja, do "Contas abertas", quanto chega a custar um voto, quanto chega a custar uma campanha eleitoral, quem financia quem (www.asclaras.org.br).
Você vê equilíbrio, ética e moderação em nossa democracia e nas decisões tomadas pelo Congresso Nacional, como o Código Ambiental que a presidente precisou votar e modificar em grande parte?
Não acha que este esquema vigente de financiamento de campanhas pelas grandes empreiteiras, terceirizadoras e eventuais bicheiros, torna o eleitor insignificante para o político e o financiador de campanhas importantíssimo?
Não deveríamos ajudar a presidente da república e os próprios parlamentares a encontrarem equilíbrio e cumprimento dos compromissos com a população?
É claro que as campanhas deveriam ser gratuitas, como já são, na televisão, para ninguém ficar com o rabo preso, senão com a população. Espaços gratuitos na internet poderiam servir para que os candidatos apresentassem suas propostas e compromissos. Nada mais além disso; nada de milhões e milhões corrompendo a todos e afastando os eleitos dos eleitores.
Mais importante que isso, entretanto, para que tenhamos uma democracia verdadeira, é o acionamento deste dispositivo constitucional que é o projeto de lei de iniciativa popular, para que plebiscitos e referendos possam ser acionados pela população.
Plebiscito, como você sabe, é uma consulta ao eleitorado, antes de que uma decisão seja tomada. Referendo, depois...
Hoje, a lei determina que um terço dos deputados precisam acionar as consultas, coisa que aqui entre nós, não farão jamais, porque implica numa moderação no poder imoderado e desiquilibrado que exercem, constrangendo o chefe de governo a suportar solitariamente toda a pressão dos grupos econômicos e da imprensa.
Assim como foi feito com a "Lei da Ficha Limpa", recolhendo-se assinaturas, está-se fazendo para com este projeto em http://blog.iniciativa-popular.org/2012/03/plip-plebiscitos-e-referendos_19.html
A introdução deste dispositivo, que é perfeitamente legal e previsto na Constituição, trará a moderação e o equilíbrio cidadão que falta à nossa pobre democracia, permitindo que excessos, erros e visões setoriais e egoísticas sejam coibidas e estabelecendo um ponto de mutação na história da política brasileira.

Brasil: 41 milhões cada senador...(produtividade legislativa).
Antes de mais nada, veja a coluna produtividade legislativa de seu parlamentar e compare-a com os de outros estados!
Você sabia que cada senador custa 41 milhões de reais aos cofres públicos (ONG Contas Abertas, disponível na internet)? Que cada deputado federal custa 8 milhões aos mesmos cofres públicos, isto é, a nós todos que pagamos (e como) impostos.
Que deputados e senadores têm suas campanhas eleitorais financiadas pelas grandes empresas e depois naturalmente precisam fazer alguma coisa por elas?
Que não é preciso ser comprometido com a população, bastando ter muito dinheiro para pagar uma campanha capaz de arregimentar os votos necessário custe o que custar?
Dê uma olhada no "Projeto Excelências", na internet! Veja, do "Contas abertas", quanto chega a custar um voto, quanto chega a custar uma campanha eleitoral, quem financia quem (www.asclaras.org.br).
Você vê equilíbrio, ética e moderação em nossa democracia e nas decisões tomadas pelo Congresso Nacional, como o Código Ambiental que a presidente precisou votar e modificar em grande parte?
Não acha que este esquema vigente de financiamento de campanhas pelas grandes empreiteiras, terceirizadoras e eventuais bicheiros, torna o eleitor insignificante para o político e o financiador de campanhas importantíssimo?
Não deveríamos ajudar a presidente da república e os próprios parlamentares a encontrarem equilíbrio e cumprimento dos compromissos com a população?
É claro que as campanhas deveriam ser gratuitas, como já são, na televisão, para ninguém ficar com o rabo preso, senão com a população. Espaços gratuitos na internet poderiam servir para que os candidatos apresentassem suas propostas e compromissos. Nada mais além disso; nada de milhões e milhões corrompendo a todos e afastando os eleitos dos eleitores.
Mais importante que isso, entretanto, para que tenhamos uma democracia verdadeira, é o acionamento deste dispositivo constitucional que é o projeto de lei de iniciativa popular, para que plebiscitos e referendos possam ser acionados pela população.
Plebiscito, como você sabe, é uma consulta ao eleitorado, antes de que uma decisão seja tomada. Referendo, depois...
Hoje, a lei determina que um terço dos deputados precisam acionar as consultas, coisa que aqui entre nós, não farão jamais, porque implica numa moderação no poder imoderado e desiquilibrado que exercem, constrangendo o chefe de governo a suportar solitariamente toda a pressão dos grupos econômicos e da imprensa.
Assim como foi feito com a "Lei da Ficha Limpa", recolhendo-se assinaturas, está-se fazendo para com este projeto em http://blog.iniciativa-popular.org/2012/03/plip-plebiscitos-e-referendos_19.html
A introdução deste dispositivo, que é perfeitamente legal e previsto na Constituição, trará a moderação e o equilíbrio cidadão que falta à nossa pobre democracia, permitindo que excessos, erros e visões setoriais e egoísticas sejam coibidas e estabelecendo um ponto de mutação na história da política brasileira.
Antes de mais nada, veja a coluna produtividade legislativa de seu parlamentar e compare-a com os de outros estados!
Você sabia que cada senador custa 41 milhões de reais aos cofres públicos (ONG Contas Abertas, disponível na internet)? Que cada deputado federal custa 8 milhões aos mesmos cofres públicos, isto é, a nós todos que pagamos (e como) impostos.
Que deputados e senadores têm suas campanhas eleitorais financiadas pelas grandes empresas e depois naturalmente precisam fazer alguma coisa por elas?
Que não é preciso ser comprometido com a população, bastando ter muito dinheiro para pagar uma campanha capaz de arregimentar os votos necessário custe o que custar?
Dê uma olhada no "Projeto Excelências", na internet! Veja, do "Contas abertas", quanto chega a custar um voto, quanto chega a custar uma campanha eleitoral, quem financia quem (www.asclaras.org.br).
Você vê equilíbrio, ética e moderação em nossa democracia e nas decisões tomadas pelo Congresso Nacional, como o Código Ambiental que a presidente precisou votar e modificar em grande parte?
Não acha que este esquema vigente de financiamento de campanhas pelas grandes empreiteiras, terceirizadoras e eventuais bicheiros, torna o eleitor insignificante para o político e o financiador de campanhas importantíssimo?
Não deveríamos ajudar a presidente da república e os próprios parlamentares a encontrarem equilíbrio e cumprimento dos compromissos com a população?
É claro que as campanhas deveriam ser gratuitas, como já são, na televisão, para ninguém ficar com o rabo preso, senão com a população. Espaços gratuitos na internet poderiam servir para que os candidatos apresentassem suas propostas e compromissos. Nada mais além disso; nada de milhões e milhões corrompendo a todos e afastando os eleitos dos eleitores.
Mais importante que isso, entretanto, para que tenhamos uma democracia verdadeira, é o acionamento deste dispositivo constitucional que é o projeto de lei de iniciativa popular, para que plebiscitos e referendos possam ser acionados pela população.
Plebiscito, como você sabe, é uma consulta ao eleitorado, antes de que uma decisão seja tomada. Referendo, depois...
Hoje, a lei determina que um terço dos deputados precisam acionar as consultas, coisa que aqui entre nós, não farão jamais, porque implica numa moderação no poder imoderado e desiquilibrado que exercem, constrangendo o chefe de governo a suportar solitariamente toda a pressão dos grupos econômicos e da imprensa.
Assim como foi feito com a "Lei da Ficha Limpa", recolhendo-se assinaturas, está-se fazendo para com este projeto em http://blog.iniciativa-popular.org/2012/03/plip-plebiscitos-e-referendos_19.html
A introdução deste dispositivo, que é perfeitamente legal e previsto na Constituição, trará a moderação e o equilíbrio cidadão que falta à nossa pobre democracia, permitindo que excessos, erros e visões setoriais e egoísticas sejam coibidas e estabelecendo um ponto de mutação na história da política brasileira.
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