A marcha já ocorreu em São Paulo, Brasília e outras capitais brasileiras. No Paraná, a ideia é cobrar mais politicas públicas para as mulheres, de acordo com uma das organizadores do evento, a atriz Ludimila Nascarella. O grupo exige que os governos divulguem dados mais claros sobre a violência contra a mulher. “A gente quer mais dados, transparência, para que possa ser planejada políticas públicas”, relata outra coordenadora da manifestação, Stephany Mattano. Ao lado de muitas mulheres, crianças, jovens, homens e idosos também tiveram presentes na manifestação. Segundo Cléber Moura, que participou da marcha, o evento vai além do feminino. “É para todas as classes que se sentem inferiorizadas”. Redes sociais Após a Marcha das Vadias de São Paulo, no começo de junho, um grupo curitibano de amigos iniciou uma mobilização pelas redes sociais. Pela internet, segundo Ludimila, conseguiu 11 mil adesões a manifestação, que tem como mote principal “Por prazer ou profissão, sexo não é convite à violência”. Além da resposta contra o machismo, a Marcha das Vadias pretende sensibilizar a população sobre a falta de humanidade. “As pessoas não se importam mais umas com as outras”, afirma Stephany. (GP)
De acordo com ela, pesquisas apontam que a cada 24 segundos uma mulher é espancada no país. “Queremos tratar da saúde da mulher, desmistificar o termo vadia. Estamos armadas com autoestima e amor”, afirma.
sábado, 16 de julho de 2011
Versão curitibana da “Marcha das Vadias” reúne cerca de 200 pessoas
sábado, julho 16, 2011
Molina com muita prosa & muitos versos
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