sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Na época pode até não ter sido ilegais, porque hoje o é, mas com certeza foram atos imorais


O Alvaro ficam reclamando da denúncia de que o irmão usou a sua cota de passagens no senado em benefícios da filha, mas na realidade ele reclama porque se doeu por ter feito o mesmo. Do twitter do Alvaro:

"quem não defende o proprio irmão de agressões despropositadas ,desonestas e injustas não tem autoridade para defender ninguem"

A realidade dos fatos:

Senadores Alvaro e Osmar Dias pagaram passagens ao exterior para filhos...

Gazeta do Povo
01/05/2009 Karlos Kohlbach

Os senadores do Paraná Alvaro Dias (PSDB) e Osmar Dias (PDT) estão entre os parlamentares que usaram a cota de passagens aéreas para viajar ao exterior. Também figuram na lista divulgada ontem pelo site Congresso em Foco, especializado em fiscalizar o Poder Legislativo, os colegas Geraldo Mesquita (PMDB-AC) e Paulo Paim (PT-RS). Juntos eles adquiriram 19 passagens para Buenos Aires, na Argentina, e Montevidéu, no Uruguai. Em comum, todos os beneficiários são parentes e pessoas que não trabalham para os parlamentares.

Os registros parciais das companhias aéreas aos quais o Congresso em Foco teve acesso revelam que oito voos saíram da cota de Alvaro, cinco de Mesquita, quatro de Paim e duas da cota de Osmar Dias. As passagens foram emitidas entre 25 de junho de 2007 e 13 de janeiro de 2009, pela Gol e pela Varig.

Montevidéu

Alvaro Dias Filho, filho de Alvaro, fez uma viagem de ida e volta de Curitiba para Montevidéu, no Uruguai, com escalas ou conexões em Porto Alegre e São Paulo. ...
... Osmar Dias usou a cota aérea para comprar uma passagem para a filha Rebeca Dias. Ela foi de Curitiba para Buenos Aires, pela Varig. O bilhete foi emitido em 13 de fevereiro deste ano. "Não devo prestar contas da viagem dela. Presto contas dos meus atos. Não infringi nenhuma norma e nem o regulamento do Senado. Sempre segui estritamente as regras do Senado", afirmou Osmar.

Os irmãos Dias disseram ainda que não pretendem devolver o dinheiro das passagens aéreas porque "não se trata de coisa ilegal" - a menos que a Mesa do Senado determine. "Ninguém vai devolver o que é legal. Se eu devolvesse, estaria assumindo que é uma prática incorreta, o que não é", comentou Alvaro.

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