sábado, 14 de agosto de 2010

Economia norte-americana não consegue reverter desemprego


O medo que tomou conta dos Estados Unidos após a crise financeira era de que a recuperação econômica não seria suficiente para diminuir os índices de desemprego. Esse medo está se tornando realidade. Entre julho de 2009 – mês tido como o momento em que a economia dos Estados Unidos saiu da recessão – e julho de 2010, o número de norte-americanos desempregados aumentou em 52 mil.

Comparações entre a recessão mais recente e as anteriores são pouco vantajosas. A economia norte-americana já enfrentou situações de gravidade semelhante e reverteu índices de desemprego como os atuais, mas nunca num espaço tão curto de tempo.

O gráfico abaixo apresenta os principais períodos de recessão na economia norte-americana e os aumentos nos índices de emprego ao longo dos meses.



Comentário do Molina:

Os EUA não querem mudar e o Obama, que é o Lula lá, em vez de ter socorrido as indústrias, investido no social e distribuido renda para reativar a economia, tal qual o Roosevelt fez um dia, preferiu injetar dinheiro no fraudulento sistema financeiro.

Enquanto o Brasil se desindustrializa e as pequenas e médias empresas nacionais fecham as portas o governo Lulafez empréstimo de US$ 10 bilhões do Brasil para o Fundo Monetário Internacional (FMI)e este dinheiro foi investido pelo organismo internacional em títulos do Tesouro Americano. Hoje US$ 205,315 bilhões das nossas reservas são constituídas por estes papéis a cada dia mais duvidosos.

Em vez de investirem aqui gerando o desenvolvimento nacional os nossos governantes injetam dinheiro em um país que não quer mudar de rumo e continua gastando centenas de bilhões de dólares na manutenção do expancionismo militar neocolonialista, no socorro as fraudes bancárias em vez de internamente gerar prosperidade e equilíbrio social.

Aqui é igual, pois enquanto os bancos cobram juros extorsivos, o que impossibilita a captação d recursos pelo aparelho produtivo os políticos que estão no poder federal encastelados no governo Lula tendem a não dar importância à capacidade de geração de empregos na pequena e na média empresa, sendo importante citar as pequenas e médais indústrias), que hoje são responsáveis por nada menos que 13 milhões de postos de trabalho no País. Se, em média, cada uma dessas empresas abrisse uma nova vaga, seriam mais 4 milhões de empregos.

Outro setor inmportante na economia e que não está sendo apoiado pelo governo Lula é o setor de serviços. Ele cria enormes oportunidades de trabalho, que, no entanto, são desprezadas pelos encarregados das políticas públicas.

O mercado necessita cada vez mais de prestadores de serviços na área de assistência técnica, no suporte de operações de informática e na telefonia. Só no segmento dos call centers, que há dez anos era insignificante no Brasil, está empregado 1,2 milhão de funcionários. Ele ainda é um setor desorganizado onde prevalece baixo nível de treinamento, mas que é estratégico e tem muito a se expandir e assim deveria receber mais respaldo das autoridades pelo seu grande potencial empregatício.

O setor público voltado para o social, tais quais creches, postos de sáude, escolas, hospitais, etc. além de contribuir para diminuir as desigualdades geram equilíbrio social, como também é grande gerador de novos empregos.

0 comentários :

Postar um comentário

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | belt buckles