A turma do "poderia ter sido diferente"

Mais uma vez chegamos ao período pré-eleitoral e as "vítimas" do processo, que por essência é excludente, que por soberba, pois acham que os "melhores serão ungidos", como os que não ousaram a ir a campo construir uma nova trajetória, começam novamente a construção não de um novo caminho que os levem futuramente a vitórias, mas sim o da tentativa de desconstrução da caminhada dos que embora humildes ousaram lutar e já venceram.

Muitos dos políticos, tal qual crianças mimadas, que por nunca terem prestado atenção nas aulas, não terem sido assíduas e feito o dever de casa e por estes motivos no final do ano são punidas pela natural repetência causada pelo efeito acumulativo das ações não praticadas, exercem "o direito ao esperneio".

Os que não ousaram lutar neste período de colheita, por não terem plantado, não terão o que colher, mas tal qual milho de pipoca na panela, pulam e fazem barulho cobrando o que não lhes é de direito.

Na política, como na vida como um todo, para aqueles que não possuem um projeto e a vontade absoluta para que este se torne realidade só restará o direito ao choro dos fracos sem autocrítica, que lhes põem na boca o discurso da "vítima", e finalmente o epitáfio na lápide fria:

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