Mal entramos em um novo ano de faroeste eleitoral e as "balas perdidas" cruzam com as "balas achadas" e estas com seus certeiros estampidos muitas vezes escondem o "fogo amigo", mas o que não pode em uma guerra é deixar de atirar.
Começa o momento do lusco fusco, o que em um duelo é um perigo, já que a semi penumbra camufla os movimentos e as suas intenções e qualquer passo em falso pode ser o último, pois o atento inimigo não perdoa, mata!
Neste tiroteio no escuro entre tropas mercenárias é difícil detectar quem é o amigo ou o inimigo, já que a guerra não é santa e a profissão de fé se dá em cima de interesses específicos, na maioria das vezes pessoais ou de grupos, e não vinculados a um projeto estratégico em benefício da sociedade.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Faroeste eleitoral


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