domingo, 26 de agosto de 2012

Ratinho não é "a noiva ideal", e muito menos o "adversário preferido"

O Ratinho, há meio ano atrás, pela análise dos adversários, na época, como alguns petistas diziam,  era "a noiva ideal, a  mais cobiçada" enquanto provável vice, ou o "adversário preferido", como outro bloco o via, e alguns neste ainda o vêem!

 A coligação que apóia o Gustavo não o descredenciou por o querer como vice, ou como "o grande aliado no segundo turno",  e outros o viram como "o adversário ideal". 

Para desconstruir a imagem de alguém é necessário um bom espaço de tempo, tem de ser coisa discreta diluída, se não quem o tentar pode ser também contaminado pela desgastante situação, pois o alvo pode virar "vítima" e quem tentar fazer "o caluniador". 

O jogo do Ratinho está sendo esperto, pois ao ser poupado pelos adversários, cada um deles o fazendo por interesses, ele partiu para o discurso geral de "união para o bem da cidade", no caso a união com ele. Nas reuniões com um público menor ele não tem sido nem um pouco complacente com os adversários, tal qual o pai fazia quando era repórter policial, desce o cassetete sem dó nem piedade.
Guerra é guerra e nela o ataque é parte essencial, se os outros por estratégia o colocaram nesta cômoda posição de "inatacável", sorte dele!

Afinal, quem de fato é "o adversário preferido" ou "a noiva ideal" para o segundo turno?

Em uma disputa a arrogância e o menosprezo pelo adversário pode ser fatal!

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