O PDT quer acabar, através de ação no STF, com o
GAECO, Grupo de atuação Especial de Combate ao crime Organizado, que vem
incomodando o prefeito pedetista de Londrina, Barbosa Neto, enrolado em
acusações de peculato. A iniciativa cria novo constrangimento para Gustavo
Fruet, candidato do PDT a prefeito de Curitiba.
A bronca teve origem com o ex-ministro Lupi,
presidente nacional do PDT, que foi afastado do governo Dilma sobe suspeitas
de corrupção. Irritado pelo fato do GAECO estar agindo com todo rigor
na apuração das diversas denuncias de corrupção envolvendo a gestão
do prefeito pedetista de Londrina, Barbosa Neto, Lupi alegou que o
Gaeco é inconstitucional por ter sido criado por meio de decreto e não através
da aprovação de um projeto de lei pela Assembleia Legislativa do
Paraná.
O coordenador estadual do Grupo de Atuação Especial e
Combate ao Crime Organizado, Leonir Batisti, disse "Um trabalho que é
pautado pela Constituição não pode ser inconstitucional".
Fruet, que ganhou destaque em Brasília como deputado que
combatia os desvios éticos do PT, agora é aliado do Partido dos Trabalhadores.
Com a ação do PDT no STF, Fruet precisará justificar aos seus eleitores a
tentativa de seu novo partido de inviabilizar um grupo que combate o crime
organizado no Paraná.
O presidente estadual
do PDT, Osmar Dias, que não é bobo, mantém silêncio absoluto.
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