O deputado federal André Vargas (PT), também foi
condenado na ação em que o ex-prefeito de Londrina Antonio Belinati, o filho
dele, Antonio Carlos Belinati, e ex-secretários municipais foram condenados por
improbidade administrativa do Caso Ama/Comurb, ocorrida em 1998. A decisão da
1ª Vara da Fazenda Pública de Londrina foi publicada em 3 de maio e prevê a
devolução de cerca de R$ 900 mil aos cofres municipais.
A condenação é referente a uma fraude em licitação
realizada em 1998 pela extinta Autarquia Municipal do Ambiente (AMA), no valor
de R$ 148 mil. Enquanto que Belinati foi condenado à perda dos direitos
políticos por dez anos, além ter que ressarcir os cofres públicos, André Vargas
foi multado em R$ 10 mil.
Foram condenados ainda 16 pessoas, entre eles o ex-secretário municipal de Saúde, Agajan Der Bedrossian, de Obras e Pavimentação, José Righi de Oliveira, e de Governo, Wilson Mandelli, além do publicitário Walrides Brevilheri Junior e o jornalista Carlos Arruda, que desempenhava o cargo de assessor de Comunicação da prefeitura. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, foi citado na ação, porém, não chegou a ser condenado.
Segundo a denúncia do Ministério Público (MP), os recursos desviados das licitações fraudadas foram utilizados no financiamento da campanha eleitoral a deputado de Antonio Carlos Belinati e do atual ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. No entanto, o nome de Bernardo foi retirado da decisão final.
Foram condenados ainda 16 pessoas, entre eles o ex-secretário municipal de Saúde, Agajan Der Bedrossian, de Obras e Pavimentação, José Righi de Oliveira, e de Governo, Wilson Mandelli, além do publicitário Walrides Brevilheri Junior e o jornalista Carlos Arruda, que desempenhava o cargo de assessor de Comunicação da prefeitura. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, foi citado na ação, porém, não chegou a ser condenado.
Segundo a denúncia do Ministério Público (MP), os recursos desviados das licitações fraudadas foram utilizados no financiamento da campanha eleitoral a deputado de Antonio Carlos Belinati e do atual ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. No entanto, o nome de Bernardo foi retirado da decisão final.
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