Os três representantes do Paraná na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que vai investigar as relações entre políticos e o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, prometem trabalhar para elucidar as ações do grupo ligado a ele no estado. Na última sexta-feira, a Gazeta do Povo revelou que interceptações de e-mails feitas pela Polícia Federal na operação Monte Carlo mostram que pelo menos dois parceiros de Cachoeira planejavam a recriação de uma loteria estadual paranaense. Um deles, o argentino Roberto Coppola, deve ser convocado para prestar esclarecimentos. Na sexta-feira, a assessoria do deputado federal Rubens Bueno (PPS) preparava três requerimentos para apresentar na terça-feira, primeiro dia de trabalho da CPMI. O primeiro vai tratar da convocação de Coppola. Os outros dois vão pedir a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do argentino e da empresa Larami, que em 2001 ganhou uma licitação feita pelo Serviço de Loterias do Paraná (Serlopar), autarquia do governo estadual extinta em 2007, para administrar jogos on-line no estado. “É um fato que não pode deixar de ser investigado”, afirmou Bueno. ... (GP)
domingo, 22 de abril de 2012
Paranaenses na CPMI querem ouvir argentino que explorava jogo no estado
domingo, abril 22, 2012
Molina com muita prosa & muitos versos
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