O parecer do Tribunal de Contas da União diz que a decisão do governo Requião ao alterar contratos beneficiou as concessionárias dos pedágios.
O relatório do orgão informa que "são fortes os indícios de que as alterações promovidas nos contratos de concessão, algumas delas sem critérios técnicos, ocasionaram desiquilíbrio econômico-financeiro em favor das concessionárias". Estas recorreram a Justiça que deu ganho de causa contra a decisão irregular do Estado. Assim as empresas ficaram desobrigadas a cumprirem o contrato inicial, que previa duplicações e outras melhorias nestas rodovias.
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