O début da Gleisi e o nepotismo do Requião

Quem assistiu o horário eleitoral na terça a noite ficou abismado com o programa da candidata ao senado Gleisi Hoffmann (PT). Depois de aparecer o candidato ao senado Roberto Requião(PMDB), rodeado de parentes dizendo que fazia sua campanha franciscana com a ajuda da família, para não gastar muito, no seu falso e velho estilo "opção preferencial pelos pobres da Carta de Puebla", veio o caríssimo programa da Gleisi Hoffmann(PT). Superprodução brega de péssima qualidade. O abre alas foi uma orquestra acompanhada de um coral, o que deve ter saído muito caro, cantando uma musica eleitoralmente sem pé nem cabeça. Um discurso político musicado, mas que não unia alhos com bugalhos. Sem ritmo e sem nenhum refrão. Fizeram os apreciadores de musica chorararem. E no meio desta tragédia musical aparece a Gleisi(PT) a deitar falação de que era isso e aquilo, enaltecendo a si mesmo. Deus nos livre. Foi pior do que aquele candidato a deputado chamado Tomate. Ou melhor, se fosse ao vivo só restava jogar tomates na apresentação.