O Daniel, mais conhecido como Carneiro por causa dos cabelos
cacheados, como pela postura pacífica, foi meu colega de sala de aula e amigo,
com o qual nas horas de lazer partilhei as partidas de futebol de salão,
handebol, cinema, música, escola de samba, blocos de carnaval, etc..
O Carneiro tinha muita vontade de viver, tanto que sempre
viveu a vida de forma intensa, vivendo mais o presente do que planejando o
futuro.
Ele sempre foi uma pessoa cordial e generosa com todos os
que com ele participaram desta louca caminhada, que é o curto ato de viver neste mundo
desigual, cheio de contrastes e contradições, que ferem a ética e a lógica.
Nunca vi ele fazer ou desejar o mau de alguém!
Não o via a mais de vinte anos, pois ele morou desde Tupã, a
São Paulo, Curitiba, interior de Minas Gerais, Londres, etc., enquanto eu me
radiquei no Sul do país, local onde ele morou por curto período.
A última vez que o vi
foi em Tupã, quando em (se não me engano) 1998 compartilhamos os bailes de
carnaval no Tupã Tênis Clube.
Vá em paz meu amigo, que daqui parte tão jovem!
Meus sentimentos a família!
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