sábado, 14 de agosto de 2010

Justiça Eleitoral apreende jornal de Osmar Dias


Oficiais da Justiça e Eleitoral apreenderam na manhã deste sábado aproximadamente 10.000 jornais de campanha de Osmar Dias. Os jornais foram impressos logo após o debate de quinta-feira à noite na Band TV. As apreensões foram na gráfica do Jornal do Estado, no Centro Cívico, na Boca maldita e no comitê de Osmar, na avenida Nossa Senhora da Luz. A pedido da Coligação Novo Paraná. O juiz Nicolau Kronkel mandou recolher oS impressos e poderá determinar uma multa de até R$ 20 mil. O motivo é que sob uma foto de Beto Richa o texto caluniava o candidato do PSDB.

Vox Populi: Amplia a vantagem do Beto Richa no Paraná


Do IG

O candidato do PSDB ao governo do Paraná, Beto Richa, ampliou a vantagem sobre Osmar Dias (PDT) aponta pesquisa Vox Populi/Band/iG deste sábado.

Richa, oscilou positivamente dentro da margem de erro de 3,5 pontos percentuais de 42% em julho para 47% em agosto. Dias permaneceu com 37%.

Luiz Felipe Bergman (PSOL), Paulo Salamuni (PV) e Avanilson (PSTU) aparecem com 1%. Os brancos e nulos são 3% e os indecisos 13%.

Na pesquisa espontânea Richa tem 30% contra 19% de Dias. A rejeição do tucano é de 11% e a do pedetista 14%.

Senado
O Vox Populi mostra também que o ex-governador Roberto Requião (PMDB) lidera a disputa pelo Senado no Paraná. Ele tem 43% das intenções de voto contra 31% de Gleisi Hoffmann (PT). Se a eleição fosse hoje o tucano Gustavo Fruet ficaria de fora com 20%, em empate técnico com Ricardo Barros (PP), que aparece com 17%. Rubens Hering (PV) tem 6%.

Segundo a pesquisa, 18% dos eleitores votariam com certeza no candidato a governador apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 32% votariam dependendo do candidato, 14% não votariam no indicado por Lula e 35% não levariam a opinião do presidente.

O Vox Populi ouviu 800 eleitores no Paraná entre os dias 7 e 10 de agosto. A pesquisa foi registrada no TER-PR com o número 18.330/2010.

QUEM SÃO OS POLÍTICOS QUE EMPRESTARAM DINHEIRO DO BANESTADO E NÃO PAGARAM?


Beto Richa(PSDB) candidato a governador do Paraná afirmou ontem no debate da Band que votou a favor da privatização do Banestado, pois o banco estava quebrado e tomando dinheiro junto ao interbancário no BC, todos os dias, para cobrir o rombo. E o pagamento tinha que ser feito pelo tesouro estadual, ou seja, com dinheiro do povo, de todos nós. E disse também, que o banco foi quebrado pelo excesso de empréstimos dados a politicos do Paraná, que não tinham o costume de pagar as contas, fato que não é comum no meio do nosso honrado e honesto povo.

Pergunta:

Quem eram os políticos do Paraná que contrairam empréstimos no Banestado, não pagaram e levaram o banco a quebrar e fizeram o nosso povo pagar e ainda hoje continuar pagando esta conta?

Com a palavra o povo, ex-funcionários do Banestado, o Tribunal de Contas e o Ministério Publico....

Lideranças sindicais e demais trabalhadores fazem encontro pró Beto em Maringá

Mauri Viana

Será no dia 19 de setembro em Maringá o encontro da classe trabalhadora em apoio as candidaturas de Beto Richa(PSDB) ao governo e Ricardo Barros(PP) e Gustavo Fruet(PSDB) ao senado. Segundo Mauri Viana presidente da Federação que representa os trabalhadores nas cooperativas do Estado uma grande mobilização vai levar mais de 10 mil trabalhadores a Maringá. O Encontro está sendo organizado por sindicalistas de todas as regiões do Paraná e estes levaram ao Beto as propostas para as áreas de Trabalho e Emprego, que foram bem recebidas pelo futuro governador enquanto importante contribuição para o seu program de governo.

A posição dos sindicalistas:

“Beto tem as melhores propostas, assumiu o compromisso de governar com os trabalhadores e com toda a atenção às pessoas que mais precisam”, disse Feliciano Moreira, secretário para Assuntos Jurídicos e Direitos Humanos da União Geral dos Trabalhadores no Paraná (UGT), em reunião com Beto Richa nesta terça-feira.

“O diálogo permanente com a sociedade, em especial com os trabalhadores, é obrigação de um governante e essencial para que se possa avançar nas conquistas sociais, na educação, na saúde, na segurança, na habitação”, afirmou Beto Richa, candidato ao Governo do Estado pela Coligação Novo Paraná. “Vamos governar juntos”, disse ele.

Acompanharam Feliciano Moreira, da UGT, os seguintes dirigentes sindicais: Alvacir Miguel Balthazar, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias do Paraná e Santa Catarina; Jorge Leonel de Souza, presidente do Sindicato dos Empregados de Supermercados; José Caetano Ferreira, presidente do Sindicato dos Oficiais Eletricistas de Curitiba e Região Metropolitana;

Benedito Rodrigues Felipe, Sindicato dos Trabalhadores Autônomos das Centrais de Abastecimento (Ceasa); Mauri Viana, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Cooperativas (Fenatracoop); Jaime Ferreira dos Santos, presidente do Sindicato da Saúde de Paranaguá e presidente regional da UGT no litoral.

Os trabalhadores esperam do futuro governo prioridade para a área social, para as questões da segurança pública, educação, tratamento para dependentes químicos, saneamento básico e, principalmente, na área de habitação para o trabalhador urbano e rural. “Os últimos governos não tiveram essa preocupação e o Beto, que é um democrata, assumiu no compromisso governar com os trabalhadores e para os mais pobres”, disse Feliciano.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias do Paraná e Santa Catarina, Alvacir Balthazar, disse que o encontro com Beto foi muito proveitoso. “Repassamos nossas preocupações e o que gostaríamos de ver realizado e os compromissos do Beto são semelhantes”, disse Balthazar. Para o presidente do Sindicato dos Empregados em Supermercados, Jorge Leonel de Souza, Beto mais uma vez mostrou-se acessível e interessado nas propostas dos trabalhadores. “Os trabalhadores vão entrar de cabeça na campanha do Beto e com certeza vão participar do futuro governo”, disse Souza.

O presidente do Sindicato da Saúde de Paranaguá e presidente da UGT no Litoral, Jaime Ferreira dos Santos, disse que a maior preocupação na região é a saúde, principalmente a situação do Hospital Regional, que tem profissionais contratados, equipamentos comprados, mas ainda não está funcionando. “A questão portuária em Paranaguá tem escândalos até internacionais. Esperamos que o Beto traga de volta a esperança”, afirmou Santos.

Coordenador e grupo de prefeitos abandonam campanha de Osmar no Norte Pioneiro

José Afonso Junior

Do npdiario.com:

O ex-secretário de Turismo do Paraná, ex-deputado estadual e ex-prefeito de Santo Antônio da Platina, José Afonso Junior, saiu do PDT platinense, que presidia, e abandonou a coordenação da campanha eleitoral de Osmar Dias no Norte Pioneiro. Ele se sentiu desconfortável com uma visita inesperada feita pelo então correligionário na região na tarde do último sábado sem prévio aviso. Junior não critica o candidato a deputado que recebeu a presença do postulante ao governo estadual, mas manifestou inconformismo com o que avaliou como desprestígio e falta de consideração.

Com Junior, saíram do PDT diversas lideranças, como os ex-prefeitos platinenses Adriano Mantovani e Ademar Lemes de Toledo, Wilson Medeiros, Tito Batista, José Pedro de Oliveira, José Otávio da Silva, Domingos Pinto de Oliveira Neto, Dionísio Garcia, entre outros, causando um baque na campanha de Osmar na região.

O comunicado oficial de Afonso Júnior está transcrito abaixo:

José Afonso Junior, Presidente do Sindicato Rural Patronal, agropecuarista, vem a público esclarecer a toda a população de Santo Antônio da Platina e região do Norte Pioneiro, que a partir do dia 12 de agosto de 2.010 Não mais pertence ao partido e nem à coordenação da campanha do candidato a governador Osmar Dias, do PDT.

O motivo deu-se pelo desprestigiamento causado pela visita de Osmar Dias a Santo Antônio da Platina no último sábado(07/08/2010), onde o candidato não teve a consideração de convidar o citado presidente de seu partido, PDT, bem como nossos filiados.

José Afonso Junior se desculpa com todos os seus amigos e companheiros em que nos últimos quatro anos veio apregoando a importância do PDT ter em nosso Estado do Paraná um candidato a governador, que seria Osmar Dias, mas em virtude da desconsideração ocorrida é impossível continuar no partido que ora represento.

Um abraço a todos os amigos de minha cidade e região do Norte Pioneiro.

Santo Antônio da Platina, 11 de agosto de 2010.

Atenciosamente

José Afonso Junior

http://www.npdiario.com/noticia.php?cod=22857

Economia norte-americana não consegue reverter desemprego


O medo que tomou conta dos Estados Unidos após a crise financeira era de que a recuperação econômica não seria suficiente para diminuir os índices de desemprego. Esse medo está se tornando realidade. Entre julho de 2009 – mês tido como o momento em que a economia dos Estados Unidos saiu da recessão – e julho de 2010, o número de norte-americanos desempregados aumentou em 52 mil.

Comparações entre a recessão mais recente e as anteriores são pouco vantajosas. A economia norte-americana já enfrentou situações de gravidade semelhante e reverteu índices de desemprego como os atuais, mas nunca num espaço tão curto de tempo.

O gráfico abaixo apresenta os principais períodos de recessão na economia norte-americana e os aumentos nos índices de emprego ao longo dos meses.



Comentário do Molina:

Os EUA não querem mudar e o Obama, que é o Lula lá, em vez de ter socorrido as indústrias, investido no social e distribuido renda para reativar a economia, tal qual o Roosevelt fez um dia, preferiu injetar dinheiro no fraudulento sistema financeiro.

Enquanto o Brasil se desindustrializa e as pequenas e médias empresas nacionais fecham as portas o governo Lulafez empréstimo de US$ 10 bilhões do Brasil para o Fundo Monetário Internacional (FMI)e este dinheiro foi investido pelo organismo internacional em títulos do Tesouro Americano. Hoje US$ 205,315 bilhões das nossas reservas são constituídas por estes papéis a cada dia mais duvidosos.

Em vez de investirem aqui gerando o desenvolvimento nacional os nossos governantes injetam dinheiro em um país que não quer mudar de rumo e continua gastando centenas de bilhões de dólares na manutenção do expancionismo militar neocolonialista, no socorro as fraudes bancárias em vez de internamente gerar prosperidade e equilíbrio social.

Aqui é igual, pois enquanto os bancos cobram juros extorsivos, o que impossibilita a captação d recursos pelo aparelho produtivo os políticos que estão no poder federal encastelados no governo Lula tendem a não dar importância à capacidade de geração de empregos na pequena e na média empresa, sendo importante citar as pequenas e médais indústrias), que hoje são responsáveis por nada menos que 13 milhões de postos de trabalho no País. Se, em média, cada uma dessas empresas abrisse uma nova vaga, seriam mais 4 milhões de empregos.

Outro setor inmportante na economia e que não está sendo apoiado pelo governo Lula é o setor de serviços. Ele cria enormes oportunidades de trabalho, que, no entanto, são desprezadas pelos encarregados das políticas públicas.

O mercado necessita cada vez mais de prestadores de serviços na área de assistência técnica, no suporte de operações de informática e na telefonia. Só no segmento dos call centers, que há dez anos era insignificante no Brasil, está empregado 1,2 milhão de funcionários. Ele ainda é um setor desorganizado onde prevalece baixo nível de treinamento, mas que é estratégico e tem muito a se expandir e assim deveria receber mais respaldo das autoridades pelo seu grande potencial empregatício.

O setor público voltado para o social, tais quais creches, postos de sáude, escolas, hospitais, etc. além de contribuir para diminuir as desigualdades geram equilíbrio social, como também é grande gerador de novos empregos.

Humor na política: censurado!


Lei muda como humoristas lidam com política e pode diminuir liberdade de expressão.

Por Carla Delecrode e Layse Ventura

Os políticos não podem mais ser motivo de piada na TV. Programas humorísticos – como “Custe o que Custar” (CQC), da Band, e “Casseta & Planeta Urgente!”, da TV Globo – não poderão usar candidatos, partidos e coligações para fazer o público rir. Pelo menos, durante o período eleitoral. A regra já existe desde 1997 (Lei 9504/97), mas punições propostas não aconteciam, como multas às emissoras de televisão – que podem chegar a R$ 106.410.

A norma é mencionada pela resolução 23.191/09 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo válida para as eleições 2010. De acordo com o texto, é proibido “usar trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido político ou coligação, bem como produzir ou veicular programa com esse efeito”. A medida atinge diretamente os programas humorísticos.

Personalidades e artistas já se pronunciaram contra a medida e avaliaram a regra como uma maneira de limitar a liberdade de expressão. Ulisses Mattos, jornalista e humorista, que vai lançar o livro “Na Kombi”– homônimo de seu projeto no Twitter – disse ao Opinião e Notícia que a restrição afeta o direito das pessoas de se manifestarem sobre um tema. “Acho que não cabe a ninguém impor limites. Os humoristas devem ter bom senso e testar os limites da sociedade. Quando errarem a mão e causarem danos, podem ser julgados e, eventualmente, punidos. O problema é já fazer a censura prévia.”

Para Mattos, o humor pode ser uma forma de fazer críticas e um meio de promover a consciência política do eleitorado. Ele defende que o papel de denúncia atribuído ao humor também fica comprometido com as restrições que devem ser seguidas pelas emissoras de televisão durante o período eleitoral. “Isso nunca aconteceria nos EUA, por exemplo, onde há liberdade para fazer humor de todas as formas, impiedosamente, até de formas que eu mesmo não faria.”

O jornalista e humorista Marcelo Tas, apresentador do programa CQC afirmou que ficou “assombrado com essa falta de liberdade”. “Fico envergonhado como cidadão”, confessa Tas em entrevista ao site Congresso em Foco.

Ele explicou que, para atender às exigências da Justiça Eleitoral, os cartunistas do programa de TV não estão trabalhando no material de campanha eleitoral. Além disso, o apresentador afirmou que o setor jurídico da Band está dando todo suporte para avaliar o conteúdo que será exibido.

Assim como eles, as piadas e as imitações no “Casseta e Planeta Urgente!”, da TV Globo, também sofreram adaptações. Devido à resolução, foram abolidas qualquer referência aos presidenciáveis e aos demais candidatos no programa.

A polêmica é um equívoco, diz TSE

Procurado pelo Opinião e Notícia, o TSE apontou, porém, que não houve mudança significativa na legislação. “É um grande equívoco. A legislação não mudou e é a mesma desde 1997. Não existe lei nova e nem proibição. A única mudança foi a especificação do termo trucagem e montagem.” O órgão explicou que, para haver julgamento e multa das emissoras, é preciso que o candidato se sinta ofendido e peça a intervenção do TSE.

O incômodo gerado chegou às ruas. No Rio de Janeiro, acontecerá a “passeata pelo humor sem censura”, que deve ocorrer no próximo dia 22, às 15h na praia de Copacabana, segundo o Blog de La Peña, de Hélio de La Peña – um dos apresentadores do “Casseta e Planeta Urgente!”.

Caro leitor,

Você concorda com a restrição à sátira dos candidatos às eleições 2010?

Você considera a regra uma forma de censura?

Como você avalia o papel do humor na conscientização do eleitorado?

 
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