quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Íntegra da nota de esclarecimento da Coligação Curitiba Sempre na Frente, de Luciano Ducci, sobre as falsas acusações feitas pela coordenação da campanha de Gustavo


ESCLARECIMENTO
O serviço de pavimentação do pátio do comitê de Santa Felicidade foi contratado pela Coligação Curitiba Sempre na Frente junto à empresa Carlos Camillo. Está registrado e contabilizado no comitê eleitoral e, portanto, constará da prestação de contas junto ao TRE.
Não foi utilizado nenhum bem ou serviço público municipal.
Na inauguração do Hospital do Idoso, em 19 de março, integrantes dos Conselhos Locais de Saúde e dos Distritos Sanitários foram transportados para o evento, conforme já esclarecido ao Ministério Público, que arquivou a ação.
A divulgação de vídeos pela coligação do candidato Gustavo Fruet é feita no momento em que o Ibope realiza pesquisa de campo para medir a intenção de voto dos candidatos à Prefeitura de Curitiba, em flagrante tentativa de criar fatos para tentar influenciar, de forma enganosa, a opinião pública.

Vídeo da campanha de nossa amiga Tina, candidata a vereadora em Goiânia



A HISTÓRIA DA CRISTINA:

Depoimento de César Benjamin à Comissão da Verdade da OAB/RJ

Cohapar e Banco do Brasil assinam convênio para construção de 3.000 unidades rurais

O governo do Estado, através da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), assinou um convênio com o Banco do Brasil para construção de 3.000 unidades rurais em todo Paraná. Os investimentos desta parceria ultrapassa os R$75 milhões.

“Nós já temos com o Banco do Brasil uma parceria para construção de unidades urbanas e este convênio rural só fortalece a nossa aliança. Quem ganha são os paranaenses”, afirmou o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche.

De acordo com o superintendente regional de governo do BB, José Antônio Kaspreski, este convênio vem a somar com as prioridades do banco. “O setor agrícola é o nosso carro chefe e entendemos que habitação para o pequeno agricultor é fundamental”, disse.

A previsão para início destes empreendimentos é para o segundo semestre de 2012. A seleção das famílias a serem atendidas será realizada pela Cohapar, em parceria com a Emater.

Participaram da solenidade, também, o gerente geral do Banco do Brasil, Sérgio Mantovani, os diretores de Programas e Obras, Luciano Valério Machado, administrativo financeiro, Agostinho Creplive, e de projetos, da Cohapar, Orlando Agulham Junior, além do assessor da presidência, Wlademir Roberto dos Santos, da equipe da superintendência de obras, Claudiney de Almeida, Fernando Guedes, Kerwin Kuhlemann, e do representante da SEAB e da Emater, Rodolfo Moser.

Richa autoriza construção de sistemas de água em 99 comunidades rurais


O governador Beto Richa validou o processo licitatório para contratação de empresas que vão construir sistemas de abastecimento de água em 99 comunidades rurais de 96 municípios mais carentes do Estado. As localidades escolhidas apresentam Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) abaixo da média do Estado. O investimento será de R$ 11,3 milhões e vai beneficiar 20 mil pessoas. 

O programa completo prevê a construção de 480 sistemas de captação de água até 2014, a um custo estimado de R$ 58 milhões. Cada unidade é composta pelo poço, a rede elétrica fornecida pela Copel e as bombas e está orçado em R$ 185 mil. Desse total, o Estado entra com R$ 123,5 mil. A diferença fica a cargo das prefeituras, como contrapartida.

O programa aproveita o potencial dos aquíferos subterrâneos existentes no Paraná. Além de melhorar a qualidade da vida nas comunidades carentes, com o fornecimento de água de qualidade, os sistemas permitirão irrigar áreas de plantio e beneficiarão pequenos produtores de leite, frangos e suínos, facilitando a limpeza de equipamentos e garantindo o consumo animal.

O governador disse que o programa de abastecimento de comunidades rurais faz parte do plano de governo e sua execução foi antecipada para atender a um pedido de ajuda e tranqüilizar os prefeitos e comunidades de municípios afetados pela última estiagem, que provocou prejuízos e transtornos em diversas áreas rurais do Estado.

Segundo Richa, o programa é resultado da soma de esforços das secretarias, deputados estaduais, prefeitos, lideranças e técnicos do Estado. “O sistema de água significa a possibilidade de modernizar a produção da agricultura familiar e das pequenas agroindústrias”, disse.

De acordo com o presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes, a medida vai assegura novas perspectivas para o homem do campo, que agora terá mais saúde e mais oportunidades de geração de renda. A iniciativa conta com o apoio da Companhia Paranaense de Energia (Copel) e Secretaria da Agricultura e Abastecimento.

MICROBACIAS - Os sistemas de abastecimento público de água serão implantados em áreas de microbacias, conforme as normas do Programa Estadual de Manejo de Solos, Água e Biodiversidade em Microbacias, executado pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, que irá coordenar o programa.

O tipo de sistema adotado será determinado de acordo com o IDH do município. O tipo I vai apoiar a instalação na comunidade de uma rede de distribuição com até 3.400 metros. Além do poço, será construído um reservatório com tratamento de água e equipamentos para distribuição da água.

O tipo II será constituído basicamente pela instalação de um poço tubular e equipamentos de bombeamento para o reservatório, mas sem a rede de distribuição acoplada.

Clique aqui e veja a lista dos municípios beneficiados. 

Governo cria empresa para desenvolver tecnologias do programa nuclear



A Amazônia Azul Tecnologias de Defesa (Amazul) é a nova empresa pública criada pela presidenta Dilma Rousseff, que sancionou a Lei 12.706. A empresa tem a atribuição de desenvolver tecnologias do Programa Nuclear Brasileiro e para a área nuclear da Marinha. Será também responsável por elaborar projetos e tecnologias para a construção do primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro.
Caberá ainda à Amazul estimular a implantação de novas indústrias no setor nuclear e prestar-lhes assistência técnica. A empresa é vinculada ao Ministério da Defesa, por meio do Comando da Marinha, e terá sede em São Paulo.
O quadro de pessoal da Amazul, inicialmente, será composto pelos atuais empregados da Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), que desempenham atividades no âmbito do Programa Nuclear da Marinha.
A lei sancionada pela presidenta está publicada na edição de hoje (9) do Diário Oficial da União. (AB)

Mensalão: Julgamento do paranaense Henrique Pizzolato

“Vamos superar a extrema pobreza no Brasil", diz ministra


 “Conseguimos cumprir todas as nossas metas. Por isso, temos certeza de que vamos superar a extrema pobreza no Brasil”, afirmou a ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, ao fazer o balanço do primeiro ano do plano de superação da extrema pobreza, durante os Diálogos Governo e Sociedade Civil: Brasil Sem Miséria, nesta quarta-feira (8), no Palácio do Planalto.

A ministra destacou a busca ativa, estratégia que ao Estado ir atrás dos extremamente pobres, e as ações de qualificação profissional e assistência técnica rural. “O Brasil Sem Miséria atingiu suas metas para os primeiros 12 meses”, disse,

Segundo Tereza Campello, o governo não quer só propiciar melhoria de renda, mas que a população saia da miséria em todos os sentidos. “Quem é extremamente pobre não tem acesso a um conjunto de bens e serviços do Estado.” Por isso, segundo ela, a grande meta é cumprir três grandes eixos: garantia de renda, inclusão produtiva e acesso a serviços.

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) pretendia, até o fim do ano, incluir mais 660 mil famílias ao Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, mas no meio deste ano já havia chegado a 687 mil. “É sinal de que teremos de rever a meta, pois provavelmente havia mais gente excluída do que estimávamos”, avaliou a ministra, levando em conta que 14% desse contingente são quilombolas, indígenas, ribeirinhos, povos e comunidades tradicionais.

Garantia de renda – A ampliação do Bolsa Família, que hoje chega a quase 14 milhões de famílias no país, foi ressaltada pela ministra. Metade da população pobre é constituída por crianças e jovens, informou. Por isso, para tirar a criança da pobreza, é preciso chegar a cada pessoa da família. Para atingir essa meta, o governo lançou o Brasil Carinhoso, que complementa a renda das famílias com crianças de 0 a 6 anos, até atingir R$ 70 por pessoa. De acordo com Tereza Campello, essa ação terá como impacto a redução da pobreza no Brasil em 40%.

Outra ação do Brasil Carinhoso mencionada pela ministra é o estímulo à oferta de vagas em creches: “O difícil é custear essa vaga, não construir escola”. Por isso, segundo ela, o Brasil Sem Miséria está pagando 50% a mais do valor mínimo por aluno a cada vaga ocupada por criança de família beneficiária do Bolsa Família.

Acesso a serviços – Os recursos para assistência social cresceram 35% desde 2010, informou a titular do MDS, destacando a criação de equipes volantes (1.564), lanchas e barcos para chegar a populações de difícil acesso (129) e Centros POP (93), que atendem à população em situação de rua.

Foram construídas também 2.077 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e ampliado o Mais Educação (escola em tempo integral), que de 15 mil passou a contemplar 33 mil escolas – aquelas com crianças do Bolsa Família quase triplicaram, de 5,3 mil para 15 mil.

Inclusão produtiva – Segundo a ministra, uma meta ousada é a oferta de cursos de qualificação para 1 milhão de pessoas até 2014. Até julho, foram abertas 390 mil vagas em 189 tipos de cursos, com quase 200 mil inscrições. “Aqui está o nosso maior desafio: rever a forma como os cursos são dados e como chegar a essa população.”

Na área rural, Tereza Campello apontou a assistência técnica a 170 mil famílias, a construção de cisternas para 137 mil lares e a ampliação e modificação do Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA).

Finalmente, a ministra ressaltou a importância da participação social – a maioria das ações do Brasil Sem Miséria já tem instância de participação social constituída, como fóruns e conselhos. A proposta do governo é garantir uma vez por ano um debate que reúna todas essas instâncias, por meio dos Diálogos Governo e Sociedade Civil, além de desenvolver atividades de caráter regional. (PBSM)

Onda de greves se alastra e desafia governo Dilma

A greve dos servidores federais ganhou ontem a adesão de policiais rodoviários e ameaça se tornar a paralisação mais ampla do funcionalismo desde o começo do governo Lula (2003-2010), desafiando a gestão da presidente Dilma Rousseff.

Os números oficiais e do movimento não batem. Nas contas sindicais, ao menos 27 órgãos federais foram diretamente afetados, entre greves, suspensão temporária de trabalho ou operações-padrão.


As paralisações já prejudicam o cotidiano da população. Ontem, pelo menos oito estradas ficaram congestionadas por causa de uma fiscalização intensa de veículos. Aeroportos e até a área da saúde, com a retenção de remédios importados em depósitos, estão sendo afetados. Universidades federais estão paradas há quase três meses.

Ontem, em Brasília, grevistas tentaram subir a rampa do Palácio do Planalto, mas foram contidos por policiais.

Até agora, o governo negocia apenas com funcionários de universidades federais.
VAIAS

O ministro responsável por negociar com movimentos sociais, Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), foi vaiado e chamado de traidor em um congresso por manifestantes da CUT, tradicional braço sindical do petismo.

"Traidor, traidor", ouviu. "A greve continua. Dilma a culpa é sua!". Carvalho discutiu aos gritos com a plateia.

Ao fim, o presidente da CUT, Vagner Freitas, comentou: "Se eu fosse presidente, destituía o ministro."

"Houve greves grandes, mas eram concentradas em um setor. Essa tende a se ampliar", disse Artur Henrique, dirigente da CUT. 


A decisão do governo de punir grevistas com descontos e não conceder reajustes acirrou os ânimos. Outra medida que desagradou servidores foi um decreto, de julho, facilitando a troca de grevistas por funcionários estaduais e municipais.

Para os sindicatos, há mais de 300 mil funcionários parados entre os 573 mil servidores. O Ministério do Planejamento diz que isso é irreal. "Se fosse tal como é dito, teríamos o serviço totalmente comprometido, e não está. Há pouquinha gente parada e muita fazendo barulho", disse o secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça.

Ele refuta o status de pior greve dos últimos anos e lembra paralisações nos governos Lula e FHC, mas o governo diz não saber quantos servidores estão parados. O país "enfrentou momentos difíceis" com greves antes, disse.

Também repercutiu mal entre sindicalistas e setores do governo a afirmação do secretário do Tesouro, Arno Agustin, dizendo que a greve acabaria no dia 31, com o envio do Orçamento de 2013 para o Congresso, o que encerraria a possibilidade de negociação salarial.

"Nós entendemos que a crise [internacional] é grave. Mas, diante da crise, tem que flexibilizar o superávit primário [economia para pagar juros da dívida] e recuperar carreiras", disse Artur Henrique.(Uol)

Texto de Josias de Souza sobre a atuação do ministro Brizola Neto: 'O Nada dá expediente no Ministério do Trabalho'


Sim, o Nada despacha no principal gabinete do Ministério do Trabalho. Chama-se Brizola Neto. Experimente-se alcançá-lo com os olhos. Tente-se enxergá-lo em seu assento. Inútil. O olhar atravessa o Nada e vai bater no couro do espaldar da poltrona.
Dilma Rousseff queria um ministro invisível, que não lhe causasse os problemas do antecessor Carlos Lupi. Exagerou. Empossado em 3 de maio, o Nada discursou no Planalto com os olhos grudados no retrovisor.
“Não temos apenas um ciclo de progresso econômico, mas experimentamos um avanço social que incorporou mais de 40 milhões de brasileiros à vida moderna, onde a conquista do consumo e de níveis básicos de conforto e sobretudo do desejo de continuar progredindo torna nosso país uma nação com um momento muito especial.”
O parabrisa exibia um cenário diverso: crise internacional, paralisia da indústria nacional, ameaça ao emprego, queda do consumo, aumento da inadimplência e generalização de um desconforto que fazia a plateia sentir saudades do “momento muito especial.”
Decorridos 14 dias da posse do Nada, estourou a greve que paralisaria 55 mil professores e deixaria sem aula 600 mil alunos de universidades e escolas técnicas federais. Ganha um emprego vitalício quem encontrar no noticiário uma declaração do ministro do Trabalho sobre a encrenca.
Sob o silêncio do Nada, as greves de servidores adensaram-se. Num universo de 573 mil funcionários públicos, a Condsef (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal) contabiliza em 370 mil o número de grevistas. A paralisia já alcança 28 órgãos públicos –da Polícia Federal ao Incra.
Ainda que se admita que o número do sindicalismo carrega uma dose de exagero, algo vai ficando claro: sob Dilma, o governo flerta com o mais denso e amplo movimento de reivindicação salarial do funcionalismo desde a instalação, em 2003, do primeiro reinado de Lula. E o Ministério do Trabalho nem tchum!
O Nada foi à poltrona da Esplanada sob contestações do seu partido, o PDT. Dilma deu de ombros para a legenda sob o argumento de que o novo ministro arrebanhara a simpatia das três maiores casas sindicais do país: CUT, Força Sindical e União Geral dos Trabalhadores. E daí? E daí nada.
Por trás das engrenagens que movimentam as greves na administração federal está a CUT. A própria Condsef, à frente do movimento, é filiada à central. Quer dizer: se Brasília fosse gerida à base de lógica, o Nada deveria servir-se do alegado apoio da CUT, braço sindical do PT, para coordenar uma boa e honesta negociação.
Como a lógica é materia prima escassa na Capital, Dilma escanteia o Nada e direciona os grevistas para os guichês do Ministério do Planejamento, gerido por Miriam Belchior. Petista como a CUT, a companheira trata o movimento açulado pela central a golpes de patrola. Dirige o trator um subordinado da ministra, Sérgio Mendonça, secretário de Relações do Trabalho.
Nesta quarta (8), a pretexto de abafar as cornetas da greve, o preposto de Miriam contestou a contabilidade dos sindicalistas: “Se fosse tal como é dito, teríamos o serviço totalmente comprometido, e não está. Há pouquinha gente parada e muita fazendo barulho.”
O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) ouviu o barulho ao comparecer à Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente, inaugurada nesta quarta em Brasília. Gilbertinho, como Dilma e Lula o chamam, disse que, sob crise, a prioridade do governo é assegurar o emprego dos trabalhadores da iniciativa privada, que não dispõem de estabilidade.
Beleza. Mas por que diabos o governo do PT não expõe suas limitações fiscais numa negociação franca com o sindicalismo do PT? “Temos, ao longo de agosto, a possibilidade de vir a discutir e apresentar propostas, o que faremos”, diz Gilbertinho. “Mas temos a responsabilidade de fazer isso na hora em que tivermos segurança da proposta.”
Presentes à conferência, manifestantes da CUT brindaram o ministro com vaias e gritos de “traidor”. Esperava-se que Dilma comparecesse ao evento. Ela preveriu se abster. Fez bem. Livrou-se de ouvir a rima pobre dos descontentes: “A greve continua. Dilma, a culpa é sua!”.
A exemplo de Gilbertinho, Brizola ‘Nada’ Neto deu as caras na barulhenta conferência. Discursou sobre a necessidade de compatibilizar a justiça social com o trabalho decente. Pronunciou frases acacianas, de indecente primarismo. Por exemplo: “Trabalho digno é a raiz, a fonte da seiva que mantém forte e saudável um país.”
O contribuinte brasileiro, financiador da bilheteria que movimenta o circo, não encontrará no noticiário desta quinta (9) nenhuma frase do Nada sobre a greve que assedia sua insignificância. Diferentemente de Gilbertinho, o neto de Brizola não foi importunado pelas trombetas da CUT. Natural. De que adiantaria vaiar o Nada?

Alguns partidários do Gustavo Fruet comentam que em Setembro terão uma mega estrutura para mudar o rumo das eleições, só falta combinar com o eleitorado


"A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa" 
Karl Marx

Os comentários destes se embasam na campanha que em doze dias, a peso de ouro, destruiu com o Maurício Fruet e levou o Jaime Lerner a vitória. 

Como disse o meu amigo Rudá Ricci sobre os rumos de uma campanha em outra cidade, mas que veste como uma luva a campanha do Gustavo Fruet: 

"Não consigo entender qual estrategista jogou tudo para setembro. Um erro fatal. Este é o momento de criar vínculos, dar visibilidade e se enraizar nos territórios. O que se denomina de "fechar territórios". Setembro é para recall, reforçar o grupo de eleitores e fidelizar. Se jogam tudo para o mês final, o custo de campanha aumenta às alturas. E será um risco imenso. Coisa de quem não entende do riscado."

Em um momento delicado, onde o Gustavo Fruet começa a cair nas pesquisas, é no mínimo estranho eles não colocarem com força a estrutura de campanha nas ruas! 


Será que é apenas uma mera desculpa usada pelos que já abandonaram o Gustavo a própria sorte?

 
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