segunda-feira, 14 de maio de 2012

UniĂ£o Europeia critica Israel por assentamentos de colonos


Os ministros de Relações Exteriores da UniĂ£o Europeia fizeram nesta segunda-feira, 14, uma grave crĂ­tica a Israel, afirmando que o ritmo acelerado de construĂ§Ă£o de assentamentos de colonos em territĂ³rios palestinos e o tratamento dispensado ao povo palestino ameaçam a possibilidade de uma soluĂ§Ă£o para o conflito na regiĂ£o.
"A UE expressa uma profunda preocupaĂ§Ă£o com os acontecimentos que ameaçam tornar impossĂ­vel uma soluĂ§Ă£o de dois Estados", disse o grupo de 27 ministros em comunicado divulgado durante reuniĂ£o em Bruxelas, na BĂ©lgica.
Reiterando que assentamentos em terras ocupadas sĂ£o considerados ilegais pela legislaĂ§Ă£o internacional, os ministros condenaram "a notĂ¡vel aceleraĂ§Ă£o" das construções de assentamentos desde o fim de uma moratĂ³ria em 2010 e se mostraram "muito preocupados" com o extremismo de colonos na CisjordĂ¢nia.
Os ministros revelaram preocupaĂ§Ă£o tambĂ©m com as expulsões e a demoliĂ§Ă£o de residĂªncias palestinas em JerusalĂ©m Oriental e o impedimento de atividades culturais, econĂ´micas, sociais e polĂ­ticas dos palestinos.
Em resposta Ă  UE, Israel disse em comunicado que a posiĂ§Ă£o europeia inclui "uma longa lista de alegações e crĂ­ticas que se baseiam num retrato parcial, tendencioso e unilateral da realidade". ( Dow Jones)

Balanço do Esculacho: Levante mobiliza 11 estados contra torturadores


Nesta segunda-feira (14), o Levante Popular da Juventude promoveu mais uma sĂ©rie de esculachos contra torturadores e agentes da repressĂ£o da ditadura militar por diversos estados do Brasil. Os atos se basearam na denuncia de ex-agentes que participaram direta ou indiretamente de ações de tortura na Ă©poca e em frente a prĂ©dios que serviam para tais fins, como o Departamento de Ordem PolĂ­tica e Social (Dops) e o Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (Doi/Codi).
Foram realizadas 12 mobilizações organizadas nacionalmente em 11 estados: PE, PA, BA, CE, SE, PB, RN, SP, MG, RJ, RS. Oito agentes foram denunciados publicamente por meio dos esculachos, ao apontarem suas participações nos processos de tortura durante a ditadura.
Os manifestantes apoiam a instalaĂ§Ă£o da ComissĂ£o da Verdade, cobram a localizaĂ§Ă£o e identificaĂ§Ă£o dos restos mortais de desaparecidos polĂ­ticos e exigem que os torturadores sejam julgados e punidos.
AlĂ©m disso, os jovens condenam a movimentaĂ§Ă£o dos setores conservadores dentro e fora das Forças Armadas, que nĂ£o aceitam a democracia e nĂ£o admitem a memĂ³ria, a verdade e a justiça, desrespeitando a autoridade da presidenta Dilma Rousseff e ministros de Estado, como no manifesto “Alerta Ă  naĂ§Ă£o”.
Desta forma, a juventude organizada pelo Levante sai Ă s ruas para denunciar a impunidade de torturadores e criminosos da ditadura com o objetivo de sensibilizar a sociedade e garantir que a ComissĂ£o tenha liberdade para fazer o seu trabalho e alcance seus objetivos.
Ações
Em SĂ£o Paulo, cerca de 100 jovens fizeram o esculacho do homem que torturou a presidenta Dilma Rousseff, o tenente-coronel reformado MaurĂ­cio Lopes Lima, reconhecido pela presidenta como torturador da OperaĂ§Ă£o Bandeirante, no municĂ­pio do GuarujĂ¡, no litoral de SĂ£o Paulo.
O estado de Minas Gerais protagonizou outras duas ações. Em Belo Horizonte, o alvo de mais 100 pessoas foi a casa de JoĂ£o Bosco Nacif da Silva, mĂ©dico-legista da Policia Civil da ditadura militar, denunciado pela participaĂ§Ă£o num crime de assassinato e tortura na capital, em 1969. JoĂ£o Bosco foi responsĂ¡vel por autos de corpo delito na Ă©poca, como no caso de JoĂ£o Lucas Alves, ao atestar um laudo mĂ©dico dizendo que o jovem havia se suicidado, de acordo com o livro Tortura Nunca Mais.
No interior do estado, no municĂ­pio de TeĂ³filo Otoni, outros 40 jovens fizeram um ato pĂºblico nas ruas do centro da cidade. O ponto de partida da marcha foi a antiga cadeia da cidade e o Tiro de Guerra do ExĂ©rcito, e finalizaram na Praça Tiradentes. A atividade teve como objetivo resgatar a memĂ³ria de Nelson JosĂ© de Almeida, militante da organizaĂ§Ă£o polĂ­tica Comando de LibertaĂ§Ă£o Nacional (COLINA), morto aos 21 anos no municĂ­pio. AlĂ©m de denunciar o responsĂ¡vel por sua prisĂ£o, tortura e morte: o antigo 1º tenente da PolĂ­cia Militar Murilo Augusto de Assis Toledo, que foi agente do Dops de Minas.
JĂ¡ na Bahia, por volta de 150 jovens de Feira de Santana, Cruz das Almas e Salvador foram Ă s ruas da capital para fazer um esculacho contra o torturador Dalmar CaribĂ©, cabo do ExĂ©rcito na ditadura, e responsĂ¡vel pelos assassinatos dos lutadores populares Carlos Lamarca e Zequinha Barreto. Os jovens seguiram em direĂ§Ă£o Ă  AssociaĂ§Ă£o Cultural e Esportiva Braskem (ACEB), localizada no bairro do Costa Azul, local onde funciona a AssociaĂ§Ă£o de KaratĂª da Bahia (ASKABA), entidade fundada em 23 de novembro de 1967, pela famĂ­lia CaribĂ© (Denilson CaribĂ© de Castro e Dalmar CaribĂ© de Castro).
No Rio de Janeiro, 50 jovens fizeram um protesto em frente a casa do torturador JosĂ© AntĂ´nio Nogueira Belham, no Flamengo, Zona Sul. Belhan, envolvido nas torturas como colaborador e informante, foi o chefe do DOI-CODI do Rio. Dentre as inĂºmeras torturas e assassinatos cometidos em sua repartiĂ§Ă£o estĂ¡ a do engenheiro civil e militante pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) Rubens Paiva, como citado no livro A Ditadura Escancarada, de Elio Gaspari.
Em Sergipe, o esculachado foi o mĂ©dico apoiador da ditadura Dr. JosĂ© Carlos Pinheiro, diretor do Hospital e Maternidade Santa Isabel, o mesmo alvo da Ăºltima aĂ§Ă£o. Ele Ă© acusado de acompanhar presos polĂ­ticos submetidos Ă  tortura no 28° BatalhĂ£o de Caçadores. Os cerca de 50 jovens denunciam que a funĂ§Ă£o do mĂ©dico era “diagnosticar” a saĂºde dos homens e mulheres torturados para determinar se eles aguentariam ou nĂ£o mais atos de violĂªncia.
Em Pernambuco, o torturador escolhido foi o desembargador aposentado Aquino de Farias Reis. Aquino foi delegado de plantĂ£o no DOPS de Pernambuco, quando o preso polĂ­tico Odijas Carvalho, estudante de agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), foi barbaramente torturado aos 26 anos de idade e morto em consequĂªncia das torturas, em 30 de fevereiro de 1971. A aĂ§Ă£o aconteceu em frente ao CondomĂ­nio Ilha do Retiro, onde fica sua residĂªncia.
No ParĂ¡, um grupo de aproximadamente 50 pessoas realizou uma aĂ§Ă£o de escracho em frente ao prĂ©dio do MinistĂ©rio da Fazenda, na cidade de BelĂ©m. O objetivo foi denunciar que naquele prĂ©dio trabalham dois torturadores da ditadura militar: Magno JosĂ© Borges e Armando Souza Dias. Os dois ligados ao DOI-CODI estiveram no episĂ³dio da Guerrilha do Araguaia. AlĂ©m dos cargos pĂºblicos, uma denĂºncia publicada pelo jornalista Mario Augusto Jakobskind diz que ambos tambĂ©m trabalham na AgĂªncia Brasileira de InteligĂªncia (Abin).
Na capital do Rio Grande do Norte os jovens resgataram a memĂ³ria mostrando os rostos e contando a histĂ³ria de quem morreu por defender a liberdade e justiça, ao homenagearem pessoas torturadas e mortas pelo regime, como Edson Neves, Emanuel Bezerra, AnĂ¡talia Alves e JosĂ© Silton Pinheiro. O ato, com um carĂ¡ter de agitaĂ§Ă£o, aconteceu na Praça CĂ­vica de Natal, em frente ao PalĂ¡cio dos Esportes.
No CearĂ¡, o foco da aĂ§Ă£o foi a antiga sede da PolĂ­cia Federal, que funcionou como um centro de tortura onde vĂ¡rios militantes de movimentos sociais e partidos polĂ­ticos foram presos e torturados durante a ditadura, e que hoje em dia abriga a Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor). Participaram da aĂ§Ă£o na capital cearense cerca de 80 pessoas, juntamente com outras entidades e ex-presos polĂ­ticos, os jovens se mobilizam pela ComissĂ£o Nacional da Verdade, em Fortaleza (CE).
JĂ¡ na ParaĂ­ba, o Levante promoveu uma manifestaĂ§Ă£o na Universidade Federal da ParaĂ­ba (UFPB) e na Escola Estadual Presidente MĂ©dici, em JoĂ£o Pessoa, com o intuito de dialogar com os estudantes e resgatar Ă  memĂ³ria o perĂ­odo opressor da Ditadura Militar.
Em Santa Maria (RS), houve uma sĂ©rie de colagem de cartazes pela cidade para denunciar os tempos da ditadura civil-militar brasileira. A atividade procurou problematizar junto Ă  populaĂ§Ă£o a necessidade de instauraĂ§Ă£o da ComissĂ£o da Verdade, que vai apurar os crimes cometidos durante o perĂ­odo.

Da ServidĂ£o Moderna - Jean-François Brient

Internet supera TV e jornal como mĂ­dia mais consumida no Brasil, diz estudo


Um estudo inĂ©dito realizado pelo IAB Brasil e publicado pelo “G1”revela que, para o brasileiro, a Internet jĂ¡ Ă© o meio de comunicaĂ§Ă£o mais importante. De acordo com a pesquisa, um em cada trĂªs brasileiros consome pelo menos duas horas de Internet por dia e navega em sites por pelo menos quatro aparelhos diferentes.
Comparada ao rĂ¡dio, Ă  TV e ao jornal, a Internet jĂ¡ Ă© a mĂ­dia mais consumida, nĂ£o sĂ³ em casa, como no trabalho, na escola, em restaurantes, shoppings e reuniões presenciais. Dentre os quase 40% que surfam pelo menos duas horas por dia, somente 25% conseguem gastar o mesmo tempo com a TV. Essa, por sinal, Ă© o meio menos usado entre jovens de 15 a 24 anos.
De maneira geral, mulheres consomem mais mĂ­dia do que homens
O pĂºblico feminino passou o masculino no quesito preferĂªncia e consumo de atividades de mĂ­dia. 84% das internautas usa a Internet vĂ¡rias vezes ao dia e 65% assiste TV frequentemente enquanto navega na web.
Em casa, a Internet Ă© a mais utilizadas das mĂ­dias em todos os perĂ­odos do dia: 69% acessam pela manhĂ£, 78% tambĂ©m acessam Ă  tarde e 73% conectam Ă  noite. Apesar do cada vez maior acesso a smartphones e tablets, desktops (77%) e laptops (59%) ainda sĂ£o as formas mais usadas para acessar a Internet.
O consumo de mĂ­dia em mais de um dispositivo Ă© uma tendĂªncia. De acordo com a pesquisa, 66% da audiĂªncia online jĂ¡ acessa a Internet por mais de dois aparelhos diferentes e 25% dos adultos entre 25 e 34 anos acessa atravĂ©s de quatro ou mais dispositivos.
O uso do computador em paralelo com outras mĂ­dias tambĂ©m Ă© maior. 61% usa um desktop ou laptop para acessar a Internet enquanto assiste Ă  TV. Maioria de 65% sĂ£o mulheres.
De acordo com a pesquisa, o pĂºblico online no Brasil Ă© aberto e receptivo Ă  propaganda digital. 36% acha que anĂºncios na web incomodam menos e sĂ£o mais sinceros que em outros canais. 44%, no entanto, acredita que anĂºncios de TV ainda sĂ£o mais marcantes que em outras mĂ­dias.
O estudo apontou ainda que as redes sociais estĂ£o mais presentes nas classes sociais com menos poder aquisitivo e que um terço das pessoas prefere navegar mais do que qualquer outra atividade. Surpreendentemente, esse nĂºmero inclui tambĂ©m adultos com mais de 55 anos.

Enquanto a "esquerda" ainda nĂ£o deu a devida importĂ¢ncia para a ComissĂ£o da Verdade, ou se deu, em grande parte, foi questionando ou jogando pedras em vez de se organizar para agir: 'Clube Naval cria comissĂ£o da verdade paralela Ă  oficial'


Alm. Esq. Marcus Vinicius de Oliveira Santos, Vice-Alm. Veiga Cabral e o Brig. HĂ©lio Gonçalves 


Preocupado em blindar os militares que serĂ£o convidados a depor na ComissĂ£o Nacional da Verdade e a apresentar um contraponto a possĂ­veis ataques Ă s Forças Armadas, o presidente do Clube Naval, Ricardo Veiga Cabral, criou uma 'comissĂ£o paralela da verdade' e montou um grupo jurĂ­dico para assessorĂ¡-la.
A ideia Ă© analisar os debates na ComissĂ£o da Verdade e oferecer orientaĂ§Ă£o jurĂ­dica e acompanhamento nos depoimentos. A iniciativa pioneira do Clube Naval deve ser seguida pelos demais Clubes Militares, liderados por militares da reserva, que tĂªm funcionado como a voz do pessoal da ativa que Ă© impedido de falar pelo Regulamento Disciplinar das Forças Armadas.
Na quinta-feira - um dia depois de a comissĂ£o oficial começar a funcionar em BrasĂ­lia, apĂ³s pomposa posse no PalĂ¡cio do Planalto com a presença de quatro ex-presidentes -, as preocupações com a conduta dos trabalhos serĂ¡ debatida numa reuniĂ£o interclubes, no Rio de Janeiro.
'Precisamos estar atentos sobre os passos da comissĂ£o e por isso faremos este acompanhamento diuturno', disse Veiga Cabral ao Estado. De acordo com o almirante, a comissĂ£o paralela poderĂ¡, ainda, 'evoluir para um diĂ¡logo com a ComissĂ£o da Verdade, ou pelo menos com alguns integrantes dela, para ouvirem nossas justificativas'. Ele teme que a ComissĂ£o da Verdade seja 'apenas uma estratĂ©gia, um primeiro passo, para, depois, tentarem revogar a Lei da Anistia, que estĂ¡ em vigor e foi ratificada pelo Supremo Tribunal Federal'.
Esquerda. 'SerĂ¡ que eles nĂ£o vĂ£o ceder Ă  esquerda?', questiona Veiga Cabral. Para ele, decorre daĂ­ a importĂ¢ncia da comissĂ£o paralela e de artigos como o publicado pelo Estado no sĂ¡bado, assinado pelo general de ExĂ©rcito RĂ´mulo Bini, que pede o fim do silĂªncio pelos militares.
O texto do general Bini - que convoca os militares da reserva e atĂ© os chefes para suspenderem o silĂªncio que se impuseram, para questionarem a ComissĂ£o, que chama de revanchista, e pede que reajam aos insultos que a categoria vem recebendo - desagradou ao comandante do ExĂ©rcito, general Enzo Peri.
HĂ¡ preocupaĂ§Ă£o de que um artigo de um oficial general como Bini, que sempre esteve longe de qualquer radicalismo, sirva de incentivo para outros oficiais, atĂ© mesmo da ativa, se manifestem, desencadeando um problema interno com vĂ¡rias vertentes, que começa com a ComissĂ£o da Verdade e passa, obrigatoriamente, pela insatisfaĂ§Ă£o salarial, que Ă© imensa. Justamente para evitar a propagaĂ§Ă£o das ideias do general Bini, o artigo dele nĂ£o foi incluĂ­do na resenha do ExĂ©rcito, nem de sĂ¡bado, nem de domingo, que chega a todas as unidades militares do PaĂ­s.

Regional Tatuquara terĂ¡ Rua da Cidadania, terminal de Ă´nibus, unidade de saĂºde, clube da gente e praça


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A vida dos moradores dos bairros Tatuquara, Caximba e Campo do Santana vai passar por uma grande transformaĂ§Ă£o. Neste sĂ¡bado (12) o prefeito Luciano Ducci lançou um pacote de obras para a regiĂ£o no valor de R$ 43 milhões. Entre as obras, foi assinado o edital de licitaĂ§Ă£o para a construĂ§Ă£o da Rua da Cidadania Tatuquara, de 3,6 mil metros quadrados, que serĂ¡ a 10.ª regional da cidade. Ao todo, cerca de 100 mil moradores serĂ£o beneficiados com a obra.
"Essa regiĂ£o do Tatuquara vai passar por uma grande transformaĂ§Ă£o. SĂ£o grandes investimentos que irĂ£o mudar a realidade dos moradores que vivem aqui nessa Ă¡rea", explicou Luciano Ducci na assinatura do edital de licitaĂ§Ă£o durante a feira de serviços que foi realizada no terreno que abrigarĂ¡ a Rua da Cidadania.
O prefeito tambĂ©m assinou a ordem de serviço para o inĂ­cio das obras do Clube da Gente Tatuquara, no Moradias Laguna. O espaço vai contar com piscinas semi-olĂ­mpicas e de hidroginĂ¡stica para a populaĂ§Ă£o fazer atividades esportivas e culturais de graça. AlĂ©m da Rua da Cidadania, o Tatuquara receberĂ¡ um terminal de Ă´nibus e um Centro Municipal de UrgĂªncias MĂ©dicas 24 horas. Luciano Ducci assinou ainda os editais de licitaĂ§Ă£o para pavimentaĂ§Ă£o de mais 75 ruas do Moradias Rio Bonito e do Conjunto Habitalar. 
O compromisso da construĂ§Ă£o da Rua da Cidadania Tatuquara foi assumido pela Prefeitura durante uma audiĂªncia pĂºblica com a populaĂ§Ă£o. A Rua da Cidadania terĂ¡ um prĂ©dio de 3.548 metros quadrados no espaço situado entre as ruas presidente JoĂ£o Goulart, Jornalista EmĂ­lio Zola Florenzano e Engenheiro JoĂ£o Kloss.
Uma grande praça central vai integrar a administraĂ§Ă£o regional, o terminal de Ă´nibus e o Centro Municipal de UrgĂªncias MĂ©dicas. O senhor Domingos PedrĂ£o, de 76 anos, foi acompanhar de perto o anĂºncio das obras. Ele mora no Tatuquara hĂ¡ 10 anos e tem acompanhado a evoluĂ§Ă£o do bairro.
"Agora com a Rua da Cidadania vai melhorar muito para nĂ³s moradores. Vamos poder fazer todos os serviços da Prefeitura aqui perto de casa", disse Domingos. Outra moradora que comemorou o anĂºncio das obras foi Ana Nita. "O terminal de Ă´nibus e a unidade de saĂºde vĂ£o facilitar bastante a nossa vida. O bairro vai ganhar mais infraestrutura", disse a moradora.
Asfalto - Luciano Ducci tambĂ©m anunciou a revitalizaĂ§Ă£o da rua Enette Dubard, uma importante via de ligaĂ§Ă£o no Tatuquara. O trecho da rua, entre a Rua Desembargador Ernani de Abreu e a Rua Doutor Cesar Pernetta, receberĂ¡ asfalto e calçadas novas numa extensĂ£o de 1.200 metros.
O prefeito adiantou ainda que todas as ruas do conjunto habitacional Moradias Rio Bonito serĂ£o asfaltadas. "Essas obras vĂ£o trazer mais saĂºde para nĂ³s. Quando chovia fazia barro e com o tempo seco tinha muito pĂ³. Vai melhorar muito a nossa vida", afirmou Reginaldo Santos, de 38 anos, morador do Rio Bonito. Os conjuntos Habitalar 3 e 10 tambĂ©m vĂ£o receber asfalto novo, galerias de Ă¡guas pluviais e sinalizaĂ§Ă£o.
Eixo de IntegraĂ§Ă£o - Na manhĂ£ deste sĂ¡bado, a Prefeitura tambĂ©m inaugurou de forma oficial o Eixo de IntegraĂ§Ă£o, que liga o Tatuquara a rua JoĂ£o Bettega, no CIC. O eixo conta com trĂªs trincheiras e foi a segunda maior obra viĂ¡ria de Curitiba, atrĂ¡s apenas da Linha Verde. SecretĂ¡rios municipais, administradores regionais, lideranças comunitĂ¡rias e os vereadores Professor Galdino e Juliano Borghetti tambĂ©m participaram da assinatura para as obras no Tatuquara.
Crescimento - O novo conjunto de obras leva infraestrutura e serviços a uma das regiões que apresentou maior Ă­ndice de crescimento populacional nos Ăºltimos anos. Nos Ăºltimos dez anos, os bairros do Tatuquara, Caximba e Campo de Santana ganharam juntos 35.810 moradores.
Na dĂ©cada, o percentual de crescimento na Ă¡rea da nova administraĂ§Ă£o foi de 77,6% que corresponde a 5,91% ao ano. Uma taxa muito maior do que toda Curitiba, que cresceu no 10,37% nos mesmos dez anos.
E a populaĂ§Ă£o da regiĂ£o vai crescer ainda mais nos prĂ³ximos anos. Nove empreendimentos habitacionais estĂ£o em obras no Tatuquara e Campo de Santana, com entrega prevista para 2012 e 2013, o que representa um acrĂ©scimo de 1.950 novas moradias. Portanto, nos prĂ³ximos dois anos, cerca de oito mil pessoas passarĂ£o a morar nos bairros da nova Regional.
As unidades dos nove conjuntos residenciais serĂ£o destinadas a inscritos na fila da Companhia de HabitaĂ§Ă£o Popular de Curitiba (Cohab) e tambĂ©m para reassentamento de famĂ­lias que vivem em situaĂ§Ă£o de risco social em ocupações irregulares. As obras de habitaĂ§Ă£o na regiĂ£o representam investimento de R$ 129 milhões, recursos do programa Minha Casa Minha Vida e do Fundo Municipal de HabitaĂ§Ă£o de Interesse Social (FMHIS).

 
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