quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Resultado da pesquisa do Datafolha em Curitiba


O instituto Datafolha divulgou nesta quinta-feira (13) a terceira pesquisa sobre a corrida eleitoral para a prefeitura de Curitiba. O candidato Ratinho Jr. (PSC) aparece com 32% das intenções de voto, enquanto Luciano Ducci (PSB) tem 26%, segundo o instituto. Com a margem de erro, que é de três pontos porcentuais para mais ou para menos, os dois candidatos ficam tecnicamente empatados.
Gustavo Fruet (PDT) tem 16% das intenções. Rafael Greca (PMDB) aparece com 7% das intenções. Votos brancos e nulos somam 7% do total de entrevistados. Eleitores que não sabem ou não opinaram são 8%.

Entre os outros candidatos, Alzimara Bacellar (PPL), Bruno Meirinho (PSol) e Carlos Moraes (PRTB) têm 1% cada. Apenas Avanilson Araújo (PSTU) não pontuou.
Na primeira pesquisa, divulgada em 21 de julho, Ratinho Jr tinha 27% das intenções de voto. Ele também marcou 27% na segunda pesquisa, divulgada em 29 de agosto, e agora aparece com 32%. Ducci começou com 23%, passou a 27% e agora está com 26%. Gustavo Fruet parecia com 23% na primeira pesquisa, foi a 20% e agora tem 16%. O candidato Rafael Greca começou com 10% das intenções de voto, passou para 8% e agora tem 7%.Evolução
Brancos e nulos eram 9%, caíram para 8% e agora são 7%. Não sabem ou não responderam eram 7%, na primeira pesquisa, foram a 8% e permaneceram em 8% na última pesquisa. Bruno Meirinho e Carlos Moraes não pontuaram na primeira pesquisa e alcançaram 1% nas duas últimas. Alzimara Bacellar que ainda não tinha pontuado agora aparece com 1%. Avanilson Araújo não pontuou em nenhuma das três pesquisas.

Metodologias

Terceira pesquisa
A pesquisa ouviu 958 eleitores curitibanos entre 10 e 11 de setembro. Registro no TRE número 00148/2012. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi encomendado pela RPCTV e Folha de S.Paulo.

Fruet esperneia com o resultado do Datafolha

Para quem antes afirmou que não dava importância para as pesquisas, Gustavo reclama demais. 

Esperneando com o resultado da pesquisa Datafolha Fruet disse que em  2.010 na disputa  para o senado “Todos erraram”. 

 Ele, em queda livre, acusou o golpe reclamando sobre "a violência da campanha eleitoral", até parecendo um outro candidato que em 1988, jogando a toalha, disse "por que tanto ódio meu Deus?".

Luciano Ducci no Olho no olho com Joice Hasselmann

Denise Gentil denuncia em Tese de Doutorado a falsa crise da Previdência Social no País



ENTREVISTA - DENISE GENTIL
A crise forjada da Previdência
Janeiro de 2006
Por Coryntho Baldez/ Fotos de Marcos Fernandes
Jornal da UFRJ
Com argumentos insofismáveis, Denise Gentil destroça os mitos oficiais que encobrem a realidade da Previdência Social no Brasil. Em primeiro lugar, uma gigantesca farsa contábil transforma em déficit o superávit do sistema previdenciário, que atingiu a cifra de R$ 1,2 bilhões em 2006, segundo a economista.
O superávit da Seguridade Social – que abrange a Saúde, a Assistência Social e a Previdência – foi significativamente maior: R$ 72,2 bilhões. No entanto, boa parte desse excedente vem sendo desviada para cobrir outras despesas, especialmente de ordem financeira – condena a professora e pesquisadora do Instituto de Economia da UFRJ, pelo qual concluiu sua tese de doutorado “A falsa crise da Seguridade Social no Brasil: uma análise financeira do período 1990 – 2005”.
Nesta entrevista ao Jornal da UFRJ, ela ainda explica por que considera insuficiente o novo cálculo para o sistema proposto pelo governo e mostra que, subjacente ao debate sobre a Previdência, se desenrola um combate entre concepções distintas de desenvolvimento econômico-social.
Jornal da UFRJ: A idéia de crise do sistema previdenciário faz parte do pensamento econômico hegemônico desde as últimas décadas do século passado. Como essa concepção se difundiu e quais as suas origens?
Denise Gentil: A idéia de falência dos sistemas previdenciários públicos e os ataques às instituições do welfare state (Estado de Bem- Estar Social) tornaram-se dominantes em meados dos anos 1970 e foram reforçadas com a crise econômica dos anos 1980. O pensamento liberal-conservador ganhou terreno no meio político e no meio acadêmico. A questão central para as sociedades ocidentais deixou de ser o desenvolvimento econômico e a distribuição da renda, proporcionados pela intervenção do Estado, para se converter no combate à inflação e na defesa da ampla soberania dos mercados e dos interesses individuais sobre os interesses coletivos. Um sistema de seguridade social que fosse universal, solidário e baseado em princípios redistributivistas conflitava com essa nova visão de mundo. O principal argumento para modificar a arquitetura dos sistemas estatais de proteção social, construídos num período de crescimento do pós-guerra, foi o dos custos crescentes dos sistemas previdenciários, os quais decorreriam, principalmente, de uma dramática trajetória demográfica de envelhecimento da população. A partir de então, um problema que é puramente de origem sócio-econômica foi reduzido a um mero problema demográfico, diante do qual não há solução possível a não ser o corte de direitos, redução do valor dos benefícios e elevação de impostos. Essas idéias foram amplamente difundidas para a periferia do capitalismo e reformas privatizantes foram implantadas em vários países da América Latina.
Jornal da UFRJ: No Brasil, a concepção de crise financeira da Previdência vem sendo propagada insistentemente há mais de 15 anos. Os dados que você levantou em suas pesquisas contradizem as estatísticas do governo. Primeiramente, explique o artifício contábil que distorce os cálculos oficiais.
Denise Gentil: Tenho defendido a idéia de que o cálculo do déficit previdenciário não está correto, porque não se baseia nos preceitos da Constituição Federal de 1988, que estabelece o arcabouço jurídico do sistema de Seguridade Social. O cálculo do resultado previdenciário leva em consideração apenas a receita de contribuição ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) que incide sobre a folha de pagamento, diminuindo dessa receita o valor dos benefícios pagos aos trabalhadores. O resultado dá em déficit. Essa, no entanto, é uma equação simplificadora da questão. Há outras fontes de receita da Previdência que não são computadas nesse cálculo, como a Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e a receita de concursos de prognósticos. Isso está expressamente garantido no artigo 195 da Constituição e acintosamente não é levado em consideração.
Jornal da UFRJ: A que números você chegou em sua pesquisa?
Denise Gentil: Fiz um levantamento da situação financeira do período 1990-2006. De acordo com o fluxo de caixa do INSS, há superávit operacional ao longo de vários anos. Em 2006, para citar o ano mais recente, esse superávit foi de R$ 1,2 bilhões.
O superávit da Seguridade Social, que abrange o conjunto da Saúde, da Assistência Social e da Previdência, é muito maior. Em 2006, o excedente de recursos do orçamento da Seguridade alcançou a cifra de R$ 72,2 bilhões.
Uma parte desses recursos, cerca de R$ 38 bilhões, foi desvinculada da Seguridade para além do limite de 20% permitido pela DRU (Desvinculação das Receitas da União).
Há um grande excedente de recursos no orçamento da Seguridade Social que é desviado para outros gastos. Esse tema é polêmico e tem sido muito debatido ultimamente. Há uma vertente, a mais veiculada na mídia, de interpretação desses dados que ignora a existência de um orçamento da Seguridade Social e trata o orçamento público como uma equação que envolve apenas receita, despesa e superávit primário. Não haveria, assim, a menor diferença se os recursos do superávit vêm do orçamento da Seguridade Social ou de outra fonte qualquer do orçamento.
Interessa apenas o resultado fiscal, isto é, o quanto foi economizado para pagar despesas financeiras com juros e amortização da dívida pública.
Por isso o debate torna-se acirrado. De um lado, estão os que advogam a redução dos gastos financeiros, via redução mais acelerada da taxa de juros, para liberar recursos para a realização do investimento público necessário ao crescimento. Do outro, estão os defensores do corte lento e milimétrico da taxa de juros e de reformas para reduzir gastos com benefícios previdenciários e assistenciais. Na verdade, o que está em debate são as diferentes visões de sociedade, de desenvolvimento econômico e de valores sociais.
Jornal da UFRJ: Há uma confusão entre as noções de Previdência e de Seguridade Social que dificulta a compreensão dessa questão. Isso é proposital?
Denise Gentil: Há uma grande dose de desconhecimento no debate, mas há também os que propositadamente buscam a interpretação mais conveniente. A Previdência é parte integrante do sistema mais amplo de Seguridade Social.
É parte fundamental do sistema de proteção social erguido pela Constituição de 1988, um dos maiores avanços na conquista da cidadania, ao dar à população acesso a serviços públicos essenciais. Esse conjunto de políticas sociais se transformou no mais importante esforço de construção de uma sociedade menos desigual, associado à política de elevação do salário mínimo. A visão dominante do debate dos dias de hoje, entretanto, freqüentemente isola a Previdência do conjunto das políticas sociais, reduzindo-a a um problema fiscal localizado cujo suposto déficit desestabiliza o orçamento geral. Conforme argumentei antes, esse déficit não existe, contabilmente é uma farsa ou, no mínimo, um erro de interpretação dos dispositivos constitucionais.
Entretanto, ainda que tal déficit existisse, a sociedade, através do Estado, decidiu amparar as pessoas na velhice, no desemprego, na doença, na invalidez por acidente de trabalho, na maternidade, enfim, cabe ao Estado proteger aqueles que estão inviabilizados, definitiva ou temporariamente, para o trabalho e que perdem a possibilidade de obter renda. São direitos conferidos aos cidadãos de uma sociedade mais evoluída, que entendeu que o mercado excluirá a todos nessas circunstâncias.
Jornal da UFRJ: E são recursos que retornampara a economia?
Denise Gentil: É da mais alta relevância entender que a Previdência é muito mais que uma transferência de renda a necessitados. Ela é um gasto autônomo, quer dizer, é uma transferência que se converte integralmente em consumo de alimentos, de serviços, de produtos essenciais e que, portanto, retorna das mãos dos beneficiários para o mercado, dinamizando a produção, estimulando o emprego e multiplicando a renda. Os benefícios previdenciários têm um papel importantíssimo para alavancar a economia. O baixo crescimento econômico de menos de 3% do PIB (Produto Interno Bruto), do ano de 2006, seria ainda menor se não fossem as exportações e os gastos do governo, principalmente com Previdência, que isoladamente representa quase 8% do PIB.
Jornal da UFRJ: De acordo com a Constituição, quais são exatamente as fontes que devem financiar a Seguridade Social?
Denise Gentil: A seguridade é financiada por contribuições ao INSS de trabalhadores empregados, autônomos e dos empregadores; pela Cofins, que incide sobre o faturamento das empresas; pela CSLL, pela CPMF (que ficouconhecida como o imposto sobre o cheque) e pela receita de loterias. O sistema de seguridade possui uma diversificada fonte de financiamento. É exatamente por isso que se tornou um sistema financeiramente sustentável, inclusive nos momentos de baixo crescimento, porque além da massa salarial, o lucro e o faturamento são também fontes de arrecadação de receitas. Com isso, o sistema se tornou menos vulnerável ao ciclo econômico. Por outro lado, a diversificação de receitas, com a inclusão da taxação do lucro e do faturamento, permitiu maior progressividade na tributação, transferindo renda de pessoas com mais alto poder aquisitivo para as de menor.
Jornal da UFRJ: Além dessas contribuições, o governo pode lançar mão do orçamento da União para cobrir necessidades da Seguridade Social?
Denise Gentil: É exatamente isso que diz a Constituição. As contribuições sociais não são a única fonte de custeio da Seguridade. Se for necessário, os recursos também virão de dotações orçamentárias da União. Ironicamente tem ocorrido o inverso. O orçamento da Seguridade é que tem custeado o orçamento fiscal.
Jornal da UFRJ: O governo não executa o orçamento à parte para a Seguridade Social, como prevê a Constituição, incorporando-a ao orçamento geral da União. Essa é uma forma de desviar recursos da área social para pagar outras despesas?
Denise Gentil: A Constituição determina que sejam elaborados três orçamentos: o orçamento fiscal, o orçamento da Seguridade Social e o orçamento de investimentos das estatais. O que ocorre é que, na prática da execução orçamentária, o governo apresenta não três, mas um único orçamento chamandoo de “Orçamento Fiscal e da Seguridade Social”, no qual consolida todas as receitas e despesas, unificando o resultado. Com isso, fica difícil perceber a transferência de receitas do orçamento da Seguridade Social para financiar gastos do orçamento fiscal. Esse é o mecanismo de geração de superávit primário no orçamento geral da União. E, por fim, para tornar o quadro ainda mais confuso, isola-se o resultado previdenciário do resto do orçamento geral para, com esse artifício contábil, mostrar que é necessário transferir cada vez mais recursos para cobrir o “rombo” da Previdência. Como a sociedade pode entender o que realmente se passa?
Jornal da UFRJ: Agora, o governo pretende mudar a metodologia imprópria de cálculo que vinha usando. Essa mudança atenderá completamente ao que prevê a Constituição, incluindo um orçamento à parte para a Seguridade Social?
Denise Gentil: Não atenderá o que diz a Constituição, porque continuará a haver um isolamento da Previdência do resto da Seguridade Social. O governo não pretende fazer um orçamento da Seguridade. Está propondo um novo cálculo para o resultado fiscal da Previdência. Mas, aceitar que é preciso mudar o cálculo da Previdência já é um grande avanço. Incluir a CPMF entre as receitas da seguridade é um reconhecimento importante, embora muito modesto. Retirar o efeito dos incentivos fiscais sobre as receitas também ajuda a deixar mais transparente o que se faz com a política previdenciária. O que me parece inadequado, entretanto, é retirar a aposentadoria rural da despesa com previdência porque pode, futuramente, resultar em perdas para o trabalhador do campo, se passar a ser tratada como assistência social, talvez como uma espécie de bolsa. Esse é um campo onde os benefícios têm menor valor e os direitos sociais ainda não estão suficientemente consolidados.
Jornal da UFRJ: Como você analisa essa mudança de postura do Governo Federal em relação ao cálculo do déficit? Por que isso aconteceu?
Denise Gentil: Acho que ainda não há uma posição consolidada do governo sobre esse assunto. Há interpretações diferentes sobre o tema do déficit da Previdência e da necessidade de reformas. Em alguns segmentos do governo fala-se apenas em choque de gestão, mas em outras áreas, a reforma da previdência é tratada como inevitável. Depois que o Fórum da Previdência for instalado, vão começar os debates, as disputas, a atuação dos lobbies e é impossível prever qual o grau de controle que o governo vai conseguir sobre seus rumos. Se os movimentos sociais não estiverem bem organizados para pressionarem na defesa de seus interesses pode haver mais perdas de proteção social, como ocorreu em reformas anteriores.
Jornal da UFRJ: A previdência pública no Brasil, com seu grau de cobertura e garantia de renda mínima para a população, tem papel importante como instrumento de redução dos desequilíbrios sociais?
Denise Gentil: Prefiro não superestimar os efeitos da Previdência sobre os desequilíbrios sociais. De certa forma, tem-se que admitir que vários estudos mostram o papel dos gastos previdenciários e assistenciais como mecanismos de redução da miséria e de atenuação das desigualdades sociais nos últimos quatro anos. Os avanços em termos de grau de cobertura e de garantia de renda mínimapara a população são significativos. Pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), cerca de 36,4 milhões de pessoas ou 43% da população ocupada são contribuintes do sistema previdenciário. Esse contingente cresceu de forma considerável nos últimos anos, embora muito ainda necessita ser feito para ampliar a cobertura e evita que, no futuro, a pobreza na velhice se torne um problema dos mais graves. O fato, porém, de a população ter assegurado o piso básico de um salário mínimo para os benefícios previdenciários é de fundamental importância porque, muito embora o valor do salário mínimo esteja ainda distante de proporcionar condições dignas de sobrevivência, a política social de correção do salário mínimo acima da inflação tem permitido redução da pobreza e atenuado a desigualdade da renda.
Cerca de dois milhões de idosos e deficientes físicos recebem benefícios assistenciais e 524 mil são beneficiários do programa de renda mensal vitalícia. Essas pessoas têm direito a receber um salário mínimo por mês de forma permanente.
Evidentemente que tudo isso ainda é muito pouco para superar nossa incapacidade histórica de combater as desigualdades sociais. Políticas muito mais profundas e abrangentes teriam que ser colocadas em prática, já que a pobreza deriva de uma estrutura produtiva heterogênea e socialmente fragmentada que precisa ser transformada para que a distância entre ricos e pobres efetivamente diminua. Além disso, o crescimento econômico é condição fundamental para a redução da pobreza e, nesse quesito, temos andado muito mal. Mas a realidade é que a redução das desigualdades sociais recebeu um pouco mais de prioridade nos últimos anos do que em governos anteriores e alguma evolução pode ser captada através de certos indicadores.
Jornal da UFRJ: Apesar do superávit que o governo esconde, o sistema previdenciário vem perdendo capacidade de arrecadação. Isso se deve a fatores demográficos, como dizem alguns, ou tem relação mais direta com a política econômica dos últimos anos?
Denise Gentil: A questão fundamental para dar sustentabilidade para um sistema previdenciário é o crescimento econômico, porque as variáveis mais importantes de sua equação financeira são emprego formal e salários. Para que não haja risco do sistema previdenciário ter um colapso de financiamento é preciso que o país cresça, aumente o nível de ocupação formal e eleve a renda média no mercado de trabalho para que haja mobilidade social. Portanto, a política econômica é o principal elemento que tem que entrar no debate sobre “crise” da Previdência. Não temos um problema demográfico a enfrentar, mas de política econômica inadequada para promover o crescimento ou a aceleração do crescimento.

"TOP SECRET" - A Conspiração contra o Brasil

Se Moraes não desistir, RPC pode cancelar debate


Se um dos seis candidatos à prefeitura de Curitiba (cujos partidos têm representação na Câmara Federal) não abrir mão, a RPC/TV pode cancelar o debate previsto para ser realizado no dia 4 de setembro, último dia permitido pela lei para campanha eleitoral.

É que a Rede Globo de Televisão, da qual a RPC é filiada, determinou que os debates nas capitais reúnam apenas cinco candidatos.
A expectativa é que Carlos Moraes, do PRTB, que está sub judice, desista.
Este seria o quarto e último debate entre os candidatos a prefeito de Curitiba. O primeiro foi na Band; o segundo será hoje, na CNT; e no dia 1º de outubro será a vez da Record reunir os prefeituráveis. (Roseli Abrão)

Assembleia para discussão e avaliação do quadro de greve ocorre nesta quinta-feira (13)


O Comando Local de Greve e a Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná convocam todos os docentes para participarem da assembleia que acontece nesta quinta-feira (13).
A assembleia tem o objetivo de avaliar o quadro nacional de greve, discutir e deliberar sobre a suspensão unificada da greve.
Além disso, também irá debater estratégias e ações para o próximo período com relação ao PL da carreira, a lei antigreve e a segunda etapa do Reuni.
Durante a assembleia os docentes discutirão também sobre o calendário acadêmico da UFPR.
A reunião ocorre às 14h, no Teatro da Reitoria da UFPR.
 
Serviço:
Assembleia dos Docentes da UFPR
Data: 13/09/2012 (quinta-feira)
Horário: 14h
Local: Teatro da Reitoria da UFPR
Pauta:
- Avaliação do quadro nacional, discussão e deliberação sobre a suspensão unificada da greve;
- Estratégias e ações para o próximo período (PL da carreira, Lei antigreve, Reuni II);
- Discussão sobre calendário acadêmico.

A COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL DA CÂMARA FEDERAL CONVOCA REUNIÃO PARA DISCUTIR O FUTURO TRAÇADO DA FERROVIA NORTE-SUL


COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL 54ª Legislatura - 2ª Sessão Legislativa 
PAUTA DE REUNIÃO ORDINÁRIA
AUDIÊNCIA PÚBLICA
DIA 18/09/2012
LOCAL: Anexo II, Plenário 06
HORÁRIO: 14h30min


A -
Audiência Pública:


Tema:
"O traçado da Ferrovia Norte-Sul nos Estados de Santa Catarina, do Rio Grande do

 Sul e do Paraná, no tocante ao benéfico impacto econômico que a referida mudança 
trará à região".

Convidados:
MENDES RIBEIRO FILHO - Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
PAULO SÉRGIO PASSOS - Ministro de Estado dos Transportes;
BETO ALBUQUERQUE - Secretário de Infraestrutura e Logística do Estado do 

Rio Grande do Sul;
JOSÉ RICHA FILHO - Secretário de Infraestrutura e Logística do Estado do 

Paraná; 
e VALDIR VITAL COBALCHINI - Secretário de Infraestrutura do Estado de 
Santa Catarina.




Autor do Requerimento nº 247/2012: Deputado Sérgio Moraes - PTB/RS; e 

Coautores: Deputados Bohn Gass - PT/RS, Eduardo Sciarra - PSD/PR, Luís 
Carlos Heinze - PP/RS, e Valdir Colatto - PMDB/SC.

Associação de jornalismo investigativo repudia censura a pesquisas eleitorais, aqui imposta por Gustavo Fruet



A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) divulgou nota nesta quarta-feira (12) repudiando as repetidas decisões de juízes eleitorais que proibiram a divulgação de resultados de pesquisas de intenção de voto.
O candidato do PDT à Prefeitura de Curitiba, Gustavo Fruet, recorreu ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Paraná e conseguiu, na tarde de terça-feira (11), suspender a divulgação da pesquisa Datafolha de intenções de voto na cidade, que deveria ocorrer hoje.
No Ceará, a Justiça Eleitoral suspendeu a divulgação de parte da pesquisa Ibope de intenções de votos para a Prefeitura de Fortaleza, marcada para a próxima sexta-feira (14). O pedido de suspensão partiu do candidato do PSOL, Renato Roseno.
No último domingo,a Justiça já havia acatado os mesmos argumentos apresentados pelo PC do B e pelo PSOL para suspender a divulgação da pesquisa Datafolha, contratada pelo jornal "O Povo".
O Datafolha recorreu, e a liminar foi cassada pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Ceará. O resultado da pesquisa foi divulgado nesta quarta-feira (12).
"Essas proibições caracterizam censura prévia e retiram do eleitorado o direito de receber informações importantes para o entendimento do processo eleitoral", afirmou o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, em entrevista à Folha.
Além de Fortaleza e Curitiba, a Abraji registrou que em Londrina, João Pessoa e Campo Grande os eleitores foram privados de ter acesso aos resultados das pesquisas por decisão da Justiça Eleitoral.
"Proibir a publicação das pesquisas é uma forma de censura prévia e cerceia o direito do eleitor à informação. A Abraji espera que o Tribunal Superior Eleitoral derrube essas liminares (decisões provisórias) e faça cumprir a decisão do Supremo Tribunal Federal que garantiu a publicação irrestrita das pesquisas eleitorais", diz a nota da associação. (Uol)

 
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