segunda-feira, 26 de abril de 2010

Obama não poderia ter sido eleito presidente dos EUA


Membros dos três poderes do Governo Federal norte-americano já sabem que Barack Hussein Obama era inelegível para o cargo de presidente dos EUA por não ser um “cidadão nato” dos Estados Unidos da América.
O Supremo Tribunal norte-americano sabe o que a condição constitucional de “cidadão nato” significa. Um “cidadão nato” é o filho de dois cidadãos norte-americanos, o que o pai de Obama nunca foi.

A busca por uma certidão de nascimento autêntica está em curso e Obama já gastou mais de US$ 2 milhões em honorários nessa briga. E, apesar da desconfiança pairar sobre o atual presidente dos Estados Unidos, sua mulher, Michelle Obama, com quem vive há 20 anos, afirma que o Quênia é o “home country” de Obama.

A democrata e presidente da Câmara, Nancy Pelosi, sabe que Barack Obama não é elegível para o cargo de presidente, porque ela se recusou a certificar Obama como o candidato do partido para presidente em 2008.

O embaixador do Quênia confirma o que os amigos e a família de Obama sabem. E fica bastante orgulhoso do fato de que os norte-americanos não hesitaram em eleger um “homem negro do Quênia” como o presidente dos Estados Unidos.

George Lakoff - sistema conceitual e metáforas


Para LAKOFF e Johnson, nosso sistema conceitual não costuma ser algo que normalmente tenhamos consciência, pois pensamos e agimos de forma mecânica na maior parte de nossos pequenos atos da vida cotidiana, em geral seguindo certas linhas de conduta que não se deixam facilmente apreender. Mas para eles um meio de se investigar este sistema conceitual é considerar a linguagem. “Como a comunicação está fundada sobre o mesmo sistema conceitual que utilizamos pensando e agindo, a linguagem nos fornece importantes testemunhos sobre a maneira que aquele funciona.”

A hipótese de LAKOFF e Johnson é que a metáfora não é apenas questão de linguagem ou de palavras. Ao contrário, os processos do pensamento humano é que são em grande parte metafóricos, ou seja o sistema conceitual humano é estruturado e definido metaforicamente, possibilitando assim metáforas também na linguagem que utilizamos.

O que era uma hipótese de trabalho nos anos 80, desde então, foi sendo fundamentada como tese, sob o nome de realismo experimental, por LAKOFF (1987) e Johnson (1987) individualmente. Esta hipótese não é de todo fortuita, pois já vinha assentada sobre uma série de contribuições anteriores, das quais podemos citar no campo da filosofia, Wittgenstein e Rorty, e no campo da psicologia cognitiva, Eleanore Rosch.

Foi, de certa forma, como já dissemos, a crítica ao objetivismo dentro da filosofia da ciência que fundamentou, em grande parte, a pesquisa sobre o papel das metáforas, também na formação de nosso sistema conceitual. Se tomarmos as considerações feitas por LAKOFF (1987), a visão clássica que sustenta o objetivismo, parte de alguns princípios contestáveis, inclusive pela pesquisa recente nas ciências cognitivas:

* o pensamento é uma manipulação mecânica de símbolos abstratos; a mente é uma máquina abstrata, manipulando símbolos essencialmente da mesma maneira que um computador faz, ou seja, por computação algorítmica;
* os símbolos (palavras e representações mentais) adquirem seu significado em correspondência com as coisas no mundo externo; símbolos que correspondem ao mundo externo são representações internas da realidade externa; símbolos abstratos podem ficar em correspondência com as coisas no mundo independentemente das propriedades peculiares de qualquer organismo, onde se tenham fundamentado;
* como a mente humana faz uso de representações internas da realidade externa, a mente é um espelho da natureza, e a razão espelha a lógica do mundo externo; é, portanto, incidental à natureza da razão, os seres humanos terem os corpos que têm e funcionarem em seus ambientes da maneira que fazem; o pensamento é abstrato e desincorporado pois é independente de qualquer limitação do corpo humano, do sistema preceptivo humano e do sistema nervoso humano;
* as máquinas que fazem mais do que manipular símbolos que correspondem às coisas no mundo são capazes de apresentar um pensamento significativo e uma certa razão; isto porque o pensamento é atomístico, divisível em blocos - símbolos utilizados no pensar - que são combinados em complexos e manipulados por regras;
* o pensamento é lógico, no sentido estreito usado pelos lógicos, ou seja, pode ser modelado por sistemas formais, do tipo dos que usam a lógica matemática; muito da discussão atual sobre a mente humana, como um máquina computacional, se assente sobre esta faceta do objetivismo.


Para LAKOFF (1987), a idéia de categoria conceitual está no centro dessas questões. Com efeito a maior parte dos símbolos, enquanto palavras e representações mentais, designam categorias no mundo real ou em algum mundo possível. Ou, no dizer de Wittgenstein (1953), designam “famílias” que como tal guardam certo “ar de semelhança” entre seus membros.

Assim sendo, é possível supormos que o mundo deve estar dividido em categorias, de tal forma que os símbolos e as estruturas simbólicas possam se referir a elas. Porém, é justamente no entendimento destas categorias conceituais, é que vão diferir as visões clássica e atual, pois esta última considera:

* o pensamento como incorporado e imaginativo, empregando metáforas, metonímias e imagens mentais;
* o pensamento como tendo propriedades que o levam a considerar os fenômenos não mais como soma de elementos por isolar, analisar e dissecar, como na visão atomística, mas como conjuntos que constituem unidade autônomas, manifestando uma solidariedade interna e possuindo leis próprias, donde resulta que o modo de ser de cada elemento depende da estrutura do conjunto e das leis que o regem, não podendo nenhum dos elementos preexistir ao conjunto;
* o pensamento como tendo uma estrutura ecológica, que gira, em grande parte, ao redor da estrutura do sistema conceitual, fundado no poder da imaginação; por conseguinte o pensamento é mais do que uma simples manipulação mecânica de símbolos abstratos.


Entrevista para o O Estado de São Paulo:

Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, Lakoff tenta remeter esses conceitos à política brasileira. Ele afirma que mesmo um presidente com 80% de aprovação pode ser derrotado pela oposição, desde que os adversários saibam se comunicar com o eleitor. Segundo ele, para vencer uma eleição é necessário "capacidade de falar e ser entendido por todos, transmitir sensação de confiança e ter uma imagem com a qual o eleitor possa se identificar". Por fim, Lakoff defende um "novo iluminismo", que abandone a noção de uma razão absoluta e lógica e que incorpore as descobertas científicas acerca da mente humana.

No livro The Political Mind (A Mente Política, em tradução livre), o senhor afirma que progressistas e conservadores têm formas de pensar distintas e inconciliáveis. Progressistas veriam o governo como um "pai cuidadoso" - que protege e oferece possibilidades aos cidadãos -, enquanto conservadores encarariam o Estado como um "pai austero" - a quem cabe ensinar uma rígida disciplina. Até que ponto essa metáfora pode ser exportada para outras partes do mundo?

Muita gente tem as duas formas no cérebro simultaneamente e variam seu uso. O cérebro tem determinados circuitos, chamados "inibição mútua", em que a ativação de uma forma de pensamento inibe a outra. Por isso, as pessoas podem ser conservadoras em alguns aspectos e liberais em outros, desde que em questões políticas diferentes. Fizemos estudo empírico com um grupo, durante eleição na Califórnia, e vimos que isso ocorre com 18% dos eleitores. Temos descoberto que o mesmo ocorre na Espanha, apesar de o país ter muitos partidos. Eleitores fazem diferentes combinações das formas de pensar progressista e conservadora - eles aplicam uma combinação se são social-democratas, outra se são democratas cristãos e assim por diante. Isso também vale para a Alemanha. Ou seja: essas formas de pensar se aplicam à Europa - certamente se aplicam à Espanha e à Itália -, mesmo em sistemas multipartidários.

Só há essas duas formas de pensar politicamente? Elas são universais?

Não. Um dos meus alunos fez um estudo na China e descobriu que há uma outra forma de pensar, que reflete a estrutura familiar chinesa. Não sabemos quão difundidas são as formas de pensar conservadora e progressista, mas essa estrutura funciona na Europa e em países com influência cultural europeia.

Na América Latina, por exemplo?

A América Latina seria uma possibilidade. Mas esta é uma pergunta empírica, simplesmente não dá para dizer. Não se sabe exatamente onde funciona e onde não funciona. O que nós sabemos é que não parece ser universal. O que parece ser universal, contudo, é que a política aparentemente depende muito da estrutura familiar. Mas ainda há muita pesquisa a se fazer.

O sr. defende uso de enquadramentos ideológicos e metáforas no discurso político. É possível fazê-lo sem manipular o eleitor?

Nós sempre vemos o mundo através de um prisma ou de metáforas. São formas de pensar às quais recorremos todos os dias. Você não pode pensar sem enquadramentos ideológicos e, provavelmente, mais da metade dos seus pensamentos são metafóricos. Além disto, a organização política da mente baseia-se sempre em sistemas morais - frequentemente com origem na estrutura familiar. E os pontos de vista ideológicos são organizados dentro desses sistemas.

Em que medida entender como o cérebro processa as metáforas importa no debate político?

Importa muito! O marketing e a publicidade estudam como o cérebro funciona, mas a ciência política, o direito e a economia tendem a ignorar o assunto. Estuda-se a razão iluminista - na qual pessoas pensam em termos da lógica formal, de forma literal e sem emoções. As emoções atrapalhariam a capacidade de raciocínio. Com isso, perde-se a maior parte do que foi aprendido com a neurociência. E um dos problemas é que não se entende como a comunicação funciona.

O sr. afirma que é mais fácil mudar a forma como o eleitor pensa após um trauma. Mas o Brasil vive situação oposta: o presidente atual tem cerca de 80% de aprovação. É possível, numa situação como essa, convencer o eleitor a votar na oposição?

Não conheço o suficiente da política brasileira, mas posso especular. Se existirem, no Brasil, eleitores que chamo de "biconceituais" - ou seja, que variam entre dois sistemas de pensamento - e se a oposição tiver uma comunicação excelente (e souber como explorá-la), então é possível mudar a situação independentemente da popularidade do governo. Por exemplo, depois da saída de Bill Clinton, os Estados Unidos estavam numa ótima posição econômica, mas George Bush conseguiu comunicar-se muito bem, enquanto Al Gore era péssimo.

Diz-se que, nesta eleição presidencial, os principais candidatos têm visão política e econômica muito próxima. Como diferenciar candidatos que compartilham de uma mesma forma de pensar?

Ah, de muitas maneiras. Primeiramente, um candidato pode acreditar em pequenas ou em grandes mudanças. Um outro fator são as prioridades de cada candidato: alguns podem priorizar políticas ambientais, outros a saúde pública, outros ainda a política externa. Isso ocorre porque há diferenças dentro de uma mesma forma de pensar.

Em um país com sério déficit educacional, como o Brasil, o eleitor fica suscetível à manipulação?

Não tem nada a ver. Pessoas com alto grau de educação ainda são manipuladas. Nas eleições, as questões mais importantes têm a ver com valores morais e com o modo como são comunicados. Têm a ver com a capacidade de se conectar com as pessoas, ou seja, falar e ser entendido por todos; com transmitir uma sensação de confiança; e com ter uma imagem com a qual o eleitor possa se identificar. Chamo isso de autenticidade. Se você parecer autêntico, se compartilhar os valores da população, se o eleitor puder se identificar e confiar em você, então votarão em você. Não depende de educação.

O sr. defende um "novo iluminismo". O que isso significa? É realista acreditar em um "novo iluminismo" em escala global?

Espero que sim, mas sei que é difícil. Um novo iluminismo implica entender avanços da neurociência e das ciências cognitivas, o que inclui perceber que a empatia tem papel imenso nas interações humanas e a ideia de democracia depende disso. Precisamos entender como a mente realmente funciona: um conjunto de circuitos neurais que envolvem prismas ideológicos, metáforas e construção inconsciente de narrativas. Precisamos entender que as emoções são parte da razão e nem todo mundo pensa do mesmo jeito. Precisamos entender que sistemas morais são fundamentalmente metafóricos - e não vêm de uma razão universal. Precisamos entender que há muitos sistemas morais diferentes e a política é fundamentalmente baseada na moralidade. Tudo isso requer nova compreensão do que nosso cérebro é e do que nossa sociedade significa. Essa é a definição de um novo iluminismo.

PDT: ANTES E HOJE


Vejamos os componentes do Diretório Nacional e do Conselho Político nos tempos de BRIZOLA, aos quais tive a honra de pertencer.

ANTES: DARCY RIBEIRO, Alceu Colares, Arnaldo Mourthé, Artur Poerner, Bayard Boiteux, Beatriz Bissio, Bocaiúva Cunha, Brandão Monteiro, Cão, Doutel de Andrade, Edmundo Moniz, Francisco Julião, Jackson Lago, José Augusto Ribeiro, José Maria Rabelo, José Maurício Linhares, Lysâneas Maciel, Neiva Moreira, Nilo Batista, Terezinha Zerbini, Vera Malaguti, Vivaldo Barbosa. etc. E o presidente de honra Luiz Carlos Prestes...

HOJE: Paulinho da Força, Andre Figueiredo, Carlos Correia, José Bonifácio, Luis Antonio Medeiros, Manoel Dias, Marcelo Panela, Vieira da Cunha, Valdez Goes, e o indefectível Carlos Lupi. E muitos outros totalmente desconhecidos e medíocres.

Sem ofender nem desmerecer a ninguém, mas deve-se comparar o nível político, ideológico, ético e intelectual dos dois grupos. No primeiro, não havia oportunistas. O nível intelectual, ideológico e político era altíssimo. Hoje, temos alguns aprendizes de trabalhistas, uns poucos apenas esforçados e muitos oportunistas. Hoje, o Partido ocupa cargos em governos de todos os matizes, de diversos partidos. No RGS, até pouco tempo, com o PSDB, mas em Porto Alegre com o PMDB. No Rio de Janeiro, com o PMDB, em Brasília, até o surgimento do escândalo, com o DEM, no governo federal com o PT et caterva. E vai por aí afora... Hoje, o importante para as direções é obter alguns cargos, mesmo que sejam de segundo ou terceiro ou último escalão, enquanto nossos princípios e programa são esquecidos.

Na negociata com o governo federal, foi oferecido ao PDT o Ministério da Previdência, mas acabou com o do Trabalho e Emprego, depois de esvaziado. A máquina petista domina os organismos do Ministério que tem também a influência da Força Sindical. Lupi, ocupa a cadeira do Ministro com as quatro pernas bambas. É um fantoche, o bobo da corte que levou duas espinafrações públicas do Presidente da República e engoliu em seco, para manter a sinecura. Além dos esbregues e humilhações públicas, não reagiu quando foi incumbido ao ex ministro Mangabeira Unger, planejamentos e estratégias próprias do MTE. É um garoto de recados que, obediente, engole até a exigência presidencial de participar do arco de apoio a Sergio Cabral, detrator de Brizola.

O Ministério do Trabalho tem em sua secretaria mais importante o fundador da Força Sindical, Sr. Luis Antonio Medeiros. Paulinho da Força é a eminência parda. A direção nacional do Partido, entregue a neófitos e a oportunistas, intervém em diretórios ocupados por pedetistas históricos, para colocar arrivistas que chegam para usar a sigla e depois partir. Exemplo disso é o Diretório Regional/RJ, onde, vergonhosamente, intervieram em inúmeros diretórios municipais para colocar direções provisórias de recém chegados que nada têm a ver com o trabalhismo. E estão fazendo o mesmo nos diretórios zonais do município do Rio de Janeiro. Empoleiraram em diretórios e postos estratégicos pessoas comprometidas apenas com projetos pessoais.

Para manter o controle, não se pejam de usar métodos violentos e golpistas. É imperioso resgatar o PDT. Não vamos deixar o 12 morrer afogado no revolto mar infestado de carreirismo, fisiologismos e oportunismos. No momento, a luta principal é pelo lançamento de candidatura própria para Presidente da República e para os executivos estaduais onde tenhamos condições, especialmente no Maranhão, no Paraná e no Rio de Janeiro.

RONALD SANTOS BARATA, membro do Diretório Nacional e do MRLB

Ciro vira alvo no PSB e pode perder cargos no governo


AE
A um dia de perder a legenda para disputar a Presidência da República, o deputado Ciro Gomes (CE) transformou-se em alvo de fogo amigo do próprio PSB. Em retaliação às críticas desferidas pelo deputado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao PSB, integrantes da cúpula partidária defendem que Ciro perca os cargos que possui no governo.

Na mira dos dirigentes socialistas está a Secretaria de Portos, que tem status de ministério, sob o comando de Pedro Brito, homem de confiança de Ciro Gomes. A pasta comanda sete Companhias Docas pelo Brasil e foi criada pelo presidente Lula, em 2007, para atender à reivindicação do PSB de mais espaço no governo.

As críticas feitas por Ciro a Lula e ao PSB irritaram integrantes da cúpula do partido, que, nos bastidores, passaram a defender as retaliações.

O presidente do partido e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, não gostaram da reação de Ciro diante da iminência de ter a candidatura negada. O deputado os acusou de não estarem "no nível que a história impõem a eles".

Outro que ficou aborrecido foi Lula, que foi surpreendido com a comparação feita entre Dilma e o pré-candidato tucano, José Serra. Ciro disse que "Dilma é melhor do que Serra como pessoa, mas o Serra é mais preparado, mais legítimo, mais capaz".

O golpe de 64 e o imperialismo cultural


A onda de "norte americanismo" que após 64 invadiu o nosso território foi um verdadeiro "Tsunami" arrebentando com a cultura e os valores nacionais. Ela criou no nosso inconsciente coletivo que tudo o que era oriundo dos EUA era bom, mas "o que era fruto da nossa vivência e criatividade não prestava"!

O Imperialismo cultural é uma da piores formas de dominação, pois o mesmo faz com que venhamos a perder a nossa identidade enquanto povo!

A classe média urbana encantada com os carros da Ford, com as calças Lee e com os tênis Allstar cantava a versão "embromation" do rock and roll sem ao menos entender as letras. A agonia de não entender o “ingreis”, idioma do "grande irmão do norte", os levava a fazer o CCBEUC atrás das bolsas de estudos na terra do "sonho americano", a qual só conheciam pela propaganda massiva imposta pelas nossas rádios e canais de televisão, verdadeira guerra psicológica adversa contra a nossa identidade nacional, gerada também pelos filmes de Hollywood.

A nossa música sertaneja de raiz virou coisa de caipira, pois a "onda quente" era a música country, já que as vacas de lá mugiam mais bonito do que as vacas de cá!

 
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