quarta-feira, 19 de setembro de 2012

EscĂ¢ndalo do jornal falsificado atacando Ratinho Junior: SerĂ¡ o "Mister J" o conspirador trapalhĂ£o?


"Parece mais uma obra de algum idiota com iniciativa que tem em toda coligaĂ§Ă£o”.
Guilherme Gonçalves



Se for o "Mister J", mais uma trapalhada nĂ£o Ă© nenhuma novidade. O sujeitinho Ă© contumaz, e suas peripĂ©cias jĂ¡ fazem parte do anedotĂ¡rio polĂ­tico do ParanĂ¡.

Ele a muito, um puxa saco notĂ³rio, sempre estĂ¡ rodeando a cerca do poder. Apesar de incompetente acaba sempre se dando bem, tendo exercido alto cargo na Casa Civil do governo do Estado, como na SecretĂ¡ria de Segurança, no governo anterior. Atualmente, em BrasĂ­lia, estĂ¡ lotado em um importante gabinete de um polĂ­tico suplente, local onde nunca comparece.

No PalĂ¡cio Iguaçu foi protagonista de grandes trapalhadas. LĂ¡ se meteu a querer receber o embaixador norte americano, funĂ§Ă£o que nĂ£o era sua, sem ter um interprete ou saber falar inglĂªs. Outra dele foi ter sido enrolado na conversa de um malandro que dizia ter sido assessor de gabinete do Sarney. Caindo na lĂ¡bia do outro, que lhe prometeu mundos e fundos, entre as coisas o apoio a eleiĂ§Ă£o a um alto cargo da juventude partidĂ¡ria, como um aviĂ£o a jato permanentemente a disposiĂ§Ă£o do na Ă©poca governador de plantĂ£o. O governador, entusiasmado, ligou para o Sarney agradecendo e como resposta ouviu que nĂ£o tinha ninguĂ©m que tinha trabalhado com ele no ParanĂ¡, e muito menos um aviĂ£o a disposiĂ§Ă£o.

Perto do que este "cidadĂ£o" jĂ¡ aprontou em sua vida pregressa falsificar panfletos Ă© cafĂ© pequeno!

O atual chefe tambĂ©m deve "estar muito feliz" com o desempenho do sujeito! 

Belo Monte: Enquanto dezenas de milhares de ribeirinhos e Ă­ndios sĂ£o afetados pela hdrelĂ©trica o governo avalia mina de ouro da canadense Belo Sun, que caso autorizada serĂ¡ um novo golpe na vida daquele povo


MinistĂ©rio de Minas e Energia (MME) decidiu entrar diretamente nas discussões sobre o polĂªmico projeto de mineraĂ§Ă£o de ouro que a empresa canadense Belo Sun Mining pretende instalar na regiĂ£o de Volta Grande do Xingu, mesmo local onde estĂ¡ sendo erguida a hidrelĂ©trica de Belo Monte, no ParĂ¡.

O Valor apurou que uma reuniĂ£o fechada foi convocada para hoje no ministĂ©rio. Na mesma mesa estarĂ£o presentes a diretoria do consĂ³rcio Norte Energia, responsĂ¡vel pela construĂ§Ă£o da usina, e representantes da empresa Belo Sun. O encontro foi estendido a membros da Casa Civil e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenovĂ¡veis (Ibama). As discussões deverĂ£o ser acompanhadas por Telton Elber Correa, diretor do departamento de geologia e produĂ§Ă£o mineral da Secretaria de Geologia, MineraĂ§Ă£o e TransformaĂ§Ă£o Mineral do MME.
A reportagem Ă© de AndrĂ© Borges e publicada pelo jornal Valor, 19-09-2012.

O objetivo da reuniĂ£o Ă© discutir de que forma o governo atuarĂ¡ nos dois empreendimentos - hidrelĂ©trica e lavra de ouro - e como esses se relacionam, uma questĂ£o que, ao menos no relatĂ³rio de impacto ambiental elaborado pelaBelo Sun, foi absolutamente ignorada. A Ăºnica citaĂ§Ă£o sobre Belo Monte nas 62 pĂ¡ginas do relatĂ³rio apresentado pela companhia canadense refere-se Ă  possibilidade de a mineradora utilizar energia elĂ©trica da usina para extrair ouro, quando a hidrelĂ©trica iniciar a sua operaĂ§Ă£o a partir de 2015.

Reportagem publicada pelo Valor na segunda-feira revelou que a Belo Sun pretende extrair 4,6 mil quilos de ouro por ano em uma Ă¡rea que fica a apenas 15 km de distĂ¢ncia da barragem principal de Belo Monte. Para isso, investiria US$ 1,076 bilhĂ£o na extraĂ§Ă£o e beneficiamento do metal. O processo de licenciamento ambiental do empreendimento corre a passos largos na Secretaria de Meio Ambiente (Sema) do Estado ParĂ¡, e nĂ£o pelo Ibama, como acontece com a hidrelĂ©trica da Norte Energia.

Uma fonte que participa diretamente das discussões sobre os dois empreendimentos revelou que o governo fez uma avaliaĂ§Ă£o negativa sobre o processo de licenciamento da mineraĂ§Ă£o da Belo Sun. Nas margens do Xingu, no municĂ­pio de Senador JosĂ© PorfĂ­rio, onde estĂ¡ prevista a lavra do ouro, ribeirinhos foram informados por representantes da empresa que terĂ£o de sair da regiĂ£o por conta da mineraĂ§Ă£o. Os pescadores chegaram a escrever uma carta sobre o assunto, a qual acabou chegando a representantes do governo. "Soubemos do empreendimento dessa forma absolutamente informal", disse essa fonte.

Outro ponto de conflito no empreendimento de mineraĂ§Ă£o diz respeito ao impacto que a lavra poderĂ¡ gerar Ă s aldeias indĂ­genas da regiĂ£o. A hidrelĂ©trica de Belo Monte se vĂª envolvida hĂ¡ dĂ©cadas em discussões sem fim sobre os reflexos que a usina trarĂ¡ Ă s terras e vidas indĂ­genas, tendo realizado dezenas de audiĂªncias pĂºblicas sobre o assunto nos Ăºltimos anos. Outras audiĂªncias ainda estĂ£o por vir. O projeto da Belo Sun, no entanto, nĂ£o menciona nenhum impacto indĂ­gena.

Ibama alega que, por lei, Ă© atribuiĂ§Ă£o sua licenciar projetos de mineraĂ§Ă£o apenas quando esta ocorre entre dois ou mais Estados, em Ă¡reas que atingem unidades de conservaĂ§Ă£o federal ou em caso de lavras de minerais radioativos. O licenciamento da lavra no Xingu, portanto, seria de competĂªncia da Sema do ParĂ¡.

"NĂ£o hĂ¡ condições de um empreendimento ignorar totalmente o outro. É isso que iremos avaliar", disse uma fonte do governo.

Em termos prĂ¡ticos, o MME quer analisar uma forma de atuar mais diretamente nos empreendimentos. O MinistĂ©rio PĂºblico Federal (MPF) em Altamira jĂ¡ encontrou inconsistĂªncias no relatĂ³rio de impacto ambiental apresentado pelaBelo Sun Mining e iniciou uma investigaĂ§Ă£o sobre o projeto. As preocupações incluem, por exemplo, eventuais riscos atrelados Ă  utilizaĂ§Ă£o de explosivos na mina, bem ao lado da barragem da hidrelĂ©trica.

Para o advogado especialista em direito ambiental do Instituto SĂ³cio Ambiental (ISA), Raul do Valle, o MME jĂ¡ tem controle sobre o empreendimento. "O ministĂ©rio pode agir por meio do Departamento Nacional de ProduĂ§Ă£o Mineral (DNPM), responsĂ¡vel pelas autorizações", disse.

Belo Sun possui 42 processos de licenciamento no DNPM, segundo informações da autarquia vinculada ao MME. Destes, 27 estĂ£o em fase de autorizaĂ§Ă£o de pesquisa. AlĂ©m da Ă¡rea do Xingu, a companhia analisa explorações nas proximidades do rio TapajĂ³s, tambĂ©m no ParĂ¡, e no Tocantins.

Informações da AssociaĂ§Ă£o Brasileira das Empresas de Pesquisa Mineral (ABPM) apontam que, sĂ³ na Volta Grande do Xingu, hĂ¡ 489 processos protocolados no DNPM, dos quais 228 sĂ£o destinados Ă  extraĂ§Ă£o de ouro.

Pelo cronograma da Belo Sun, a licença de instalaĂ§Ă£o da mina em Volta Grande Ă© aguardada para o primeiro semestre do ano que vem, com inĂ­cio do empreendimento a partir de junho de 2013.





MPF investiga projeto de mineraĂ§Ă£o de ouro na Volta Grande do Xingu



O MinistĂ©rio PĂºblico Federal em Altamira abriu procedimento para investigar o projeto Belo Sun Mining, que pretende instalar, de acordo com sua prĂ³pria propaganda, a maior mina de ouro do Brasil na Volta Grande do Xingu, ao lado do local diretamente impactado pela usina hidrelĂ©trica de Belo Monte. O projeto estĂ¡ sendo licenciado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente do ParĂ¡ (Sema) e uma audiĂªncia pĂºblica foi realizada no Ăºltimo dia 13 de setembro, na cidade de Senador JosĂ© PorfĂ­rio.

A procuradora da RepĂºblica Thais Santi, que investiga o empreendimento, acompanhou a audiĂªncia pĂºblica e questionou a realizaĂ§Ă£o de um empreendimento desse porte em uma Ă¡rea jĂ¡ fragilizada com a instalaĂ§Ă£o da usina de Belo Monte, justamente a regiĂ£o que Ă© afetada pelo desvio da vazĂ£o do Xingu para alimentar as turbinas da hidrelĂ©trica.

“É muito preocupante que o projeto nĂ£o faça nenhuma menĂ§Ă£o Ă  sobreposiĂ§Ă£o de impactos”, disse a procuradora. Thais Santi tambĂ©m questiona a ausĂªncia de informações sobre impactos aos indĂ­genas. “Simplesmente nĂ£o hĂ¡ estudos sobre impactos nos indĂ­genas da Volta Grande ou participaĂ§Ă£o da Funai no licenciamento”, registra.

O secretĂ¡rio paraense de meio ambiente, JosĂ© Alberto Colares, foi questionando sobre os estudos do impacto do projeto nas comunidades indĂ­genas da regiĂ£o da Volta Grande. A realizaĂ§Ă£o de uma Ăºnica audiĂªncia na Ă¡rea urbana de Senador JosĂ© PorfĂ­rio tambĂ©m preocupa o MPF, jĂ¡ que o empreendimento impactarĂ¡ comunidades ribeirinhas e rurais com dificuldade de acesso Ă s cidades.

A preocupaĂ§Ă£o Ă© partilhada pela Defensoria PĂºblica do Estado do ParĂ¡ e pelas comunidades atingidas, que enviaram documento ao MPF e Ă  Sema solicitando mais audiĂªncias. “Para os membros desta Defensoria e tambĂ©m para os moradores da Ressaca, Ilha da Fazenda, Galo, ItatĂ¡ e Ouro Verde, a audiĂªncia pĂºblica designada na Ă¡rea urbana de Senador JosĂ© PorfĂ­rio nĂ£o permitirĂ¡ a participaĂ§Ă£o da populaĂ§Ă£o residente na Ă¡rea de influĂªncia do projeto de mineraĂ§Ă£o”, diz o documento, assinado pela defensora pĂºblica de Altamira, AndrĂ©ia Macedo Barreto. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente concordou em realizar pelo menos mais uma audiĂªncia pĂºblica.

O MPF tambĂ©m enviou ofĂ­cio ao diretor do Departamento Nacional de ProduĂ§Ă£o Mineral (DNPM), JoĂ£o Bosco Braga, requisitando informações sobre as licenças de exploraĂ§Ă£o que a empresa Belo Sun Mining Corporation tenha na regiĂ£o do Xingu. De acordo com o site da empresa, trata-se de um empreendimento com sede no CanadĂ¡ e “portfolio” no Brasil.

“Belo Sun Mining estĂ¡ pesquisando ouro ao longo dos cinturões mais ricos em minĂ©rio no norte do Brasil, uma regiĂ£o com vasta riqueza mineral e uma indĂºstria mineradora vibrante e moderna. O Brasil tem uma indĂºstria de mineraĂ§Ă£o de importĂ¢ncia mundial com um potencial de exploraĂ§Ă£o considerĂ¡vel. O Brasil tambĂ©m tem clima polĂ­tico favorĂ¡vel, com um cĂ³digo de mineraĂ§Ă£o recentemente modernizado e, apesar destas condições geolĂ³gicas, permanece largamente inexplorado”, diz o site da empresa na internet.

Ainda de acordo com o site, a companhia detĂ©m os direitos de pesquisa e lavra em uma Ă¡rea de 1.305 quilĂ´metros quadrados que Ă© conhecida pela mineraĂ§Ă£o artesanal. É uma das preocupações do MPF, jĂ¡ que, de acordo com os moradores das ilhas da Volta Grande do Xingu, eles ainda detĂ©m os direitos de lavra na regiĂ£o.

De acordo com a Belo Sun Mining, o potencial de produĂ§Ă£o de ouro na Volta Grande do Xingu Ă© de 4.684 quilos de ouro por ano. 







'IrĂ£ e Israel, nĂ³s te amamos'

A baixaria na campanha em Curitiba faz nos lembrar do escĂ¢ndalo dos "aloprados", dos conspiradores fracassados


Os advogados da coligaĂ§Ă£o de Ratinho Jr (PSC) recebeu a denĂºncia de que haveria um panfleto para ser distribuĂ­do de forma clandestina, e com conteĂºdo falso, visando sujar a imagem pĂºblica do candidato. Quem denunciou tambĂ©m informou quais eram os responsĂ¡veis, como o local onde estavam sendo confeccionados os panfletos, no caso uma grĂ¡fica localizada no BoqueirĂ£o. Foi montada uma operaĂ§Ă£o envolvendo o TRE e tudo foi filmado, e embora os culpados tenham fugido parte do material foi apreendido na prĂ³pria grĂ¡fica.

Os criminosos alĂ©m do objetivo de macular a imagem do Ratinho Junior, o que Ă© calĂºnia e difamaĂ§Ă£o, como formaĂ§Ă£o de quadrilha, falsidade ideolĂ³gica, etc., tentaram atingir a candidatura Luciano Ducci. Em um mesmo ato, alĂ©m de denegrir Ratinho Junior, tentaram criar uma guerra entre as duas principais candidaturas. No material impresso consta como se tivesse sido assinado pela coligaĂ§Ă£o do Luciano Ducci, o que claramente nĂ£o passou de uma grosseira falsificaĂ§Ă£o.

 O comentĂ¡rio que circula Ă© o de que a coligaĂ§Ă£o de Ratinho Junior disse que   o denunciante afirmou que "o material foi produzido por pessoas ligadas a coligaĂ§Ă£o de Gustavo Fruet", o que agora cabe ao MP, a Justiça Eleitoral e a PolĂ­cia elucidar e punir. A coordenaĂ§Ă£o da coligaĂ§Ă£o de Gustavo Fruet diz que que este ato criminoso nĂ£o partiu dela.

Tanto os advogados da coligaĂ§Ă£o de Ratinho Jr como os da coligaĂ§Ă£o de Luciano Ducci entraram com representações no TRE e fizeram denĂºncias na PolĂ­cia Federal. 

"Esse panfleto Ă© uma montagem safada e sĂ³rdida. Lamento essa atitude baixa. Estamos denunciando isso para mostrar Ă  populaĂ§Ă£o o que vem acontecendo nos bastidores de campanha. NĂ£o hĂ¡ nada de verdade nesse panfleto"
Ratinho Junior

"O golpe grosseiro surge no momento em que Luciano Ducci aparece como lĂ­der da disputa pela prefeitura de Curitiba, de acordo com a Ăºltima pesquisa Ibope RPC. A tentativa fraudulenta de confundir os curitibanos. É tĂ­pica de candidato que a cada pesquisa, vĂª o repĂºdio do eleitor revelado em nĂºmeros sempre decrescentes"
ColigaĂ§Ă£o Luciano Ducci

A sociedade curitibana exige velocidade na apuraĂ§Ă£o dos fatos e a puniĂ§Ă£o dos responsĂ¡veis.


 
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