terça-feira, 6 de dezembro de 2011

No ‘buraco’, MST recria Rio Bonito

Werle se instalou com a família no assentamento e hoje tem renda mensal de R$ 10 mil

A área conhecida como “buraco” trouxe uma nova realidade à cidade de Rio Bonito do Iguaçu, no Centro-Sul paranaense. De incômodas no início, as pessoas que lá viviam passariam a ser vistas anos mais tarde como responsáveis pelo crescimento da cidade, aumentando a população, criando empregos e movimentando o comércio. Era no “buraco” que ficavam acampados em 1996 os membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que reivindicavam a desapropriação da fazenda Giacomet-Marodim, também conhecida como Araupel. O nú­­mero de famílias na área chegou a 3 mil e o acampamento se tornou o maior do Sul do Brasil. “Tínhamos 5 mil pessoas em Rio Bonito e entraram 10 mil. De repente amanhecemos com 15 mil habitantes”, lembra o prefeito Sezar Bovino sobre as dificuldades no início da ocupação.

Após uma onda de violência que culminou na morte de dois membros dos sem-terra, a área foi desapropriada em 1998 e foram alocadas 1,5 mil famílias em três as­­sentamentos. Nasciam ali a “no­­va” Rio Bonito, como hoje é po­­pularmente conhecida essa região, e mais desafios. Era preciso abrir es­­tradas, construir escolas, organizar linhas de transporte escolar e levar energia elétrica a todos, além de outras demandas urbanas. Segun­do o prefeito, o trabalho de melhoria da infraestrutura, iniciado em 1996, deve ser concluído até o fim do primeiro semestre de 2012.

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Ivonete e os funcionários do mercado da cooperativa que industrializa os produtos do assentamento

Cooperativismo

Meta é circulação interna do dinheiro

A próxima melhoria que as lideranças pretendem implantar nos assentamentos é a geração de renda pelo fortalecimento do cooperativismo. O objetivo é montar estabelecimentos que comercializem os produtos feitos na região, ofereçam melhores preços ao consumidor e façam o dinheiro circular no assentamento.

Em Rio Bonito do Iguaçu foi inaugurado recentemente o supermercado da Cooperativa Mista de Produção e Comercialização de Produtos da Reforma Agrária, que gera quatro empregos diretos.

“A cooperativa pega o produto dos assentados e oferece industrializado”, afirma a gerente do mercado, Ivonete Aparecida Alvaristo. Na região estão sendo trabalhadas seis cooperativas, que envolvem as áreas de agroecologia, crédito, agroveterinária, laticínios, produtos orgânicos, construção e habitação.

O cooperativismo tem sido incentivado em diversos assentamentos. Na cidade de Laranjeiras do Sul, por exemplo, foi financiado pelo Incra o curso de Tecnologia em Gestão de Cooperativas. Também no Paraná há várias iniciativas de cooperativismo que se destacam, como a Cooperativa de Comercialização da Reforma Agrária Avante. Implantada em 1998 no Assentamento Pontal do Tigre, em Querência do Norte, a cooperativa comercializa produtos industrializados, como queijos, manteiga e iogurte. Outra ação de referência, segundo o Incra, é a do assentamento Santa Maria, em Paranacity, na Região Noroeste, que abriga a Cooperativa de Produção Agropecuária Vitória, com uma receita bruta em torno de R$ 715 mil ao ano.

A cidade tem o maior número de assentados no estado. Atual­mente os assentamentos contam com dez escolas, dois postos de saúde e diversos centros comunitários e espaços de lazer. A maioria dos moradores tem uma boa qualidade de vida. Segundo Danilo Ferrei­ra de Almeida, que faz parte da coor­­denação, poucos assentados recebem Bolsa Família, metade dos alunos tem acesso a universida­­des públicas e a maioria conta com veículo próprio. Segun­do estudo do Instituto Nacional de Coloni­za­­ção e Reforma Agrária (Incra), cada família assentada na cidade recebe em média três salários mínimos.

Mudança

Aos poucos, a imagem negativa dos assentados foi perdendo força. Hoje o comércio sabe, por exemplo, que a partir das 16 horas, quando param de circular os ônibus que levam os moradores dos assentamentos, as vendas caem. “Os assentados dão uma contribuição muito grande e 70% dos clientes são do assentamento. Foi uma coisa muito boa para a cidade”, diz o comerciante Gilmar Kruger, que vende eletrodomésticos. A força dos novos moradores veio também pelo voto: dos nove vereadores da cidade, três são do assentamento.

A renda dos assentados vem da agricultura e pecuária, com a produção de milho, soja, feijão e leite. O produtor rural Roque Adriano Werle garante uma renda mensal de R$ 10 mil. “Hoje está bom. A pessoa vai à cidade e é reconhecida como gente”, diz o produtor, que morou no Paraguai e chegou a Rio Bonito apenas de “mala e cuia”.

Irregularidades

No entanto, alguns problemas são re­­latados por moradores. O primeiro deles é o desmatamento re­­gistrado no passado. Calcula-se que desde o início do acampamento foram devastados 10 mil hectares. Depois vêm as reclamações de violência e venda irregular de lotes.

Segundo superintende do Incra no Paraná, Nilton Bezerra Guedes, estão sendo feitas ações de licenciamento ambiental e de reflorestamento. Com relação à venda de lotes, ele afirma que o posicionamento é intolerante à comercialização e está sendo feita uma varredura em todos os assentamentos. Quanto à violência, diz não ter registros e afirma que é mínima.

Pesquisa aponta os avanços e os desafios

A maioria das moradias dos assentamentos no Brasil é de alvenaria, tem mais de cinco cômodos, acesso suficiente à água e algum tipo de tratamento de dejetos. Esse é o perfil dos assentados mapeado no fim do ano passado em uma pesquisa coordenada pelo Incra. O estudo mostrou ainda que para a maioria deles a qualidade de vida melhorou após o acesso à terra.

No entanto, a saúde e infraestrutura estão entre os aspectos que precisam ser melhorados: 57% das famílias informaram descontentamento com a condição das estradas e via de acesso aos lotes e 56% das famílias estão descontentes com o acesso a hospitais e postos de saúde. A educação também é um desafio e o principal problema está no ensino médio e superior, com acesso dos assentados inferior a 10%. (GP)

Na ALEP paira uma pergunta no ar, quem é o chapeuzinho vermelho?

Lemos o trapalhão

A política tem seu lado hilário. O mesmo deputado professor Lemos, cuja assessoria comandou a invasão do plenário da ALEP para impedir a votação da da lei que permitirá os convênios do estado com as OSs, foi quem garantiu o quorum para que a votação ocorresse. Os seus pares no PT querem linchar o professor.


Segundo o blog da jornalista Roseli Abrão:

Petista garantiu quorum da sessão que aprovou OSs

Alguns integrantes da bancada do PT estão bravos com o deputado Professor Lemos porque foi ele quem garantiu, na noite de segunda-feira, quorum para o prosseguimento da sessão plenária que aprovou, em primeira discussão, o projeto das OSs.

Sob a desculpa que queria defender a derrubada do veto do governador Beto Richa a um projeto de sua autoria, Lemos não cedeu aos argumentos de seus colegas.

Naquele momento a sessão estava sendo realizada no Plenarinho da Assembléia e havia 27 deputados presentes.

Ao entrar, Lemos garantiu o quorum de 28 deputados, mais do que isso, a votação do projeto.

De nada adiantou seu argumento. O veto que ele queria derrubar foi mantido.


Cinco mil famílias no Brasil possuem um patrimônio equivalente a 40% do PIB do país!

As cinco mil famílias mais ricas do Brasil possuem um patrimônio equivalente a 40% do PIB do país. Em números de 2010, equivale a R$ 1,65 TRILHÕES de reais. É uma média de R$ 294 milhões por família.

O estudo foi realizado em 2004 pelo economista Márcio Pochmann, atual presidente do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), e atualizado este ano.

Os 18 mais ricos do Brasil:

1 – Eike Batista
Fortuna: US$ 27 bilhões
Setor: Mineração e petróleo


Eike é um dos sete filhos do empresário Eliezer Batista, ministro das Minas e Energia no Governo João Goulart e, ao longo de boa parte da ditadura militar, presidente da Companhia Vale do Rio Doce, então uma empresa estatal. É um empresário brasileiro que atua em várias áreas, com destaque para o setores de mineração e petróleo. É conhecido por sua ousadia nos negócios, a ponto de ser tachado às vezes de aventureiro. Antes conhecido por ser ex-marido de Luma de Oliveira e filho de Eliezer Batista, tornou-se ainda mais conhecido para o público em geral ao conquistar a maior fortuna do país.

2 - Jorge Paulo Lemann
Fortuna: US$ 11,5 bilhões
Setor: Bebidas


Um dos maiores acionistas da Anheuser-Busch Inbev, foi um dos controladores de empreendimentos como o Banco Garantia, vendido em 1998 ao Credit Suisse. É um dos controladores da InBev, a fabricante de cervejas e refrigerantes resultante da fusão entre Brahma e Antarctica e posteriormente fundida com a belga Interbrew, formando a segunda maior cervejaria do mundo. Após a compra da Budweiser pela Interbrew, Jorge Paulo Lemann é um dos donos da maior cervejaria do mundo. Sua maior concorrente é a SABMiller. Foi fundador da GP Investimentos, administradora de fundos de investimento privados com participações expressivas na Telemar, no Playcenter ,Gafisa, ALL, entre outras grandes empresas. Vendeu a GP investimentos à antigos funcionários, entre eles Antônio Bonchristiano, no começo da década.

3 – Joseph Safra
Fortuna: US$ 10 bilhões
Setor: Bancário

José Safra é um banqueiro e empresário libanês, fundador do Banco Safra. Originário do Líbano, onde a família tem tradição no mercado bancário, José Safra estabeleceu-se no Brasil, onde adquiriu cidadania e fundou o Banco Safra, ao lado de seus irmãos Edmond e Moisés. Atualmente, ao lado de seu irmão Moisés, toma conta de diversos negócios, entre eles as participações na Aracruz Celulose SA (papel e celulose), uma empresa telefônica em Israel e diversos bancos espalhados pelo mundo.Joseph Safra adquiriu recentemente a parte do irmão Moisés Safra, tornando-se o único proprietário.


4 – Dorothéa Steinbruch e família (sem foto)
Fortuna: US$ 5,5 bilhões
Setor: Siderúrgica


É a viúva de Mendel Steinbruch, co-fundador do Grupo Vicunha e figura na lista da revista Forbes como uma das pessoas mais ricas do mundo. É mãe de Benjamin Steinbruch (foto) diretor executivo da CSN. Recentemente Dorothéa Steinbruch foi anunciada como 160ª pessoa mais rica do mundo. Mãe de três filhos é dona da maior empresa de aço do Brasil, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).Sua família também é dona do Grupo Vicunha que hoje tem fábricas até na Ásia e, também são proprietários do Banco Fibra que hoje tem ativos de US$ 5,7 bilhões.



5 – Marcel Herrmann Telles
Fortuna: US$ 5,1 bilhões
Setor: Bebidas

Em parceiria com outros brasileiros bilionários, Telles investiu e ajudou a tornar a AmBev a terceira maior empresa de cerveja do mundo antes de se juntar a Interbrew em 2004 formando a InBev. Telles comanda a InBev que está se expandindo e desenvolvendo-se em países como a China.


6 – Carlos Alberto Sicupira
Fortuna: US$ 4,5 bilhões
Setor: Bebidas


Participante do trio de investidores e banqueiros que criaram a AmBev, uma das maiores empresas de cerveja do mundo. Sicupira tem grande participação nas Lojas Americanas. Ele se diverte praticando caça submarina, que inclusive possui diversos recordes mundiais.


7 – Aloysio de Andrade Faria
Fortuna: US$ 4,2 bilhões
Setor: Bancário


Aloysio de Andrade Faria (Belo Horizonte, 9 de novembro de 1920) é um banqueiro e empresário brasileiro Formou-se em Medicina, mas pouco exerceu a profissão. Tornou-se banqueiro com a morte do pai, Clemente Faria, e levou o antigo Banco da Lavoura, um banco de médio porte do estado de Minas Gerais, a tornar-se o Banco Real, um dos maiores bancos do Brasil. Após vender o Real para o grupo holandês ABN Amro, Faria fundou o Grupo Alfa. Além do Alfa, é proprietário de mais dezoito empresas, entre elas, a rádio Transamérica, a rede de Hotéis Transamérica e a rede de sorveterias La Basque.


8 – Abílio dos Santos Diniz
Fortuna: US$ 3 bilhões
Setor: Varejo


É um empresário brasileiro, dono da Companhia Brasileira de Distribuição, que inclui a rede de supermercados Pão de Açúcar, Extra, CompreBem, Sendas e Ponto Frio (Globex). Tornou-se também sócio majoritário das Casas Bahia, através da sua controlada Globex S/A.


9 – Antônio Ermírio de Moraes
Fortuna: US$ 3 bilhões
Setor: Diversos


É um empresário , engenheiro e industrial brasileiro formado em engenharia metalúrgica em 1949 na Colorado School of Mines.Presidente e membro do conselho de administração do Grupo Votorantim, Antônio Ermírio é a terceira geração que comanda o grupo fundado por seus ancestrais: o avô, imigrante português António Pereira Inácio, e seu pai, o senador José Ermírio de Morais, que ampliou a empresa em sua época.


10 – Moise Safra
Fortuna: US$ 2,3 bilhões
Setor: Bancário


Moisés Safra é um banqueiro e empresário libanês, fundador do Banco Safra.Originário do Líbano, onde a família tem tradição no mercado bancário, Moisés Safra estabeleceu-se no Brasil, onde adquiriu cidadania e fundou o Banco Safra, ao lado de seus irmãos Edmond e José.Atualmente, ao lado de seu irmão José, toma conta de diversos negócios, entre eles as participações na Aracruz Celulose SA (papel e celulose), uma empresa telefônica em Israel e diversos bancos espalhados pelo mundo. Recentemente Moisés vendeu sua parte no Safra para seu irmão José que se tornou o único propietário.


11 – Elie Horn
Fortuna: US$ 2,2 bilhões
Setor: Imobiliário


Trabalha no ramo imobiliário desde os 17 anos. É controlador da Cyrela, a maior contrutora e incorporadora do Brasil. Nascido em Alepo, na Síria (curiosamente, assim como Joseph e Moise Safra) ele chegou ao Brasil na década de 50, ainda garoto. O empresário confidenciou que também estuda a possibilidade de deixar parte de sua fortuna para uma fundação, a exemplo do que fez Bill Gates e Waren Buffet (primeiro e segundo homens mais ricos do mundo, respectivamente) que doaram grande parte de suas fortunas para a Fundação Bill & Melinda Gates. Essa entidade, porém, não poderia levar seu nome ou a marca Cyrela. A explicação para essa iniciativa iria além da filantropia. “Não quero tirar dos meus filhos o prazer de construir algo com as próprias mãos”, disse Horn.


12 – Antônio Luiz Seabra
Fortuna: US$ 2,2 bilhões
Setor: Cosméticos

Seabra fundou a Natura Cosméticos em 1969 com uma única loja em São Paulo. Nos anos 70 adotou o modelo da pioneira Avon de vendas porta-à-porta. Hoje a empresa conta com mais de 519.000 consultores vendendo cremes e maquiagem no Brasil, Argentina, Chile, México e Peru. Seabra controla a Natura juntamente com seu co-fundador, Guilherme Peirao Leal.


13 – Guilherme Peirão Leal
Fortuna: US$ 2,1 bilhões
Setor: Cosméticos

É co-presidente do Conselho de Administração e dono de 25% das ações da Natura.Leal estreou em 2006 no ranking da revista Forbes que lista as 1000 pessoas mais ricas do mundo ao ter uma fortuna avaliada em US$ 1,4 bi. Em 2010, chegaria ao posto 463º com US$ 2,1 bi e integrar o grupo de 18 brasileiros da lista.


14 – Rubens Ometto Silveira Mello
Fortuna: US$ 2,1 bilhões
Setor: Diversos


Rubens Ometto Silveira Melloé um empresário brasileiro formado em engenharia mecânica pela Escola Politécnica da USP. É o dono da empresa Cosan (IBOVESPA: CSAN3), a maior exportadora mundial de açúcar e etanol e detentora da marca Esso no Brasil, no segmento de varejo de combustíveis.


15 – Liu Ming Chung
Fortuna: US$ 1,7 bilhões
Setor: Papel/Celulose

Liu Ming Chung só ficou conhecido no Brasil um ano antes da crise, ao entrar pela primeira vez na lista dos bilionários da revista Forbes, em 2006, ano em que lançou a Nine Dragons na Bolsa de Hong Kong. Embora seja chinês de origem e viva fora do país desde 1990, Liu se naturalizou brasileiro quando morou aqui por cerca de 15 anos, nas décadas de 70 e 80. Após a abertura de capital, despontou como o sexto homem mais rico do Brasil, entre Moise Safra, ex-dono do banco Safra, e Marcel Telles, um dos sócios da cervejaria InBev. No mesmo ano, sua mulher tornou-se a pessoa mais rica da China, com uma fortuna estimada em US$ 3,6 bilhões.


16 – João Alves de Queiroz Filho
Fortuna: US$ 1,6 bilhões
Setor: Diversos


A primeira grande idéia que o goiano João Alves de Queiroz Filho, o Júnior, de 49 anos, teve rendeu-lhe 500 milhões de dólares. Aos 21 anos, Júnior trabalhava na empresa atacadista do pai quando começou a produzir e vender um tempero embalado contendo sal, pimenta-do-reino, cebolinha e alho que o Brasil inteiro ficou conhecendo com o nome de Arisco. Há três anos, a Arisco foi vendida pela fortuna mencionada acima à americana Bestfoods, que seria incorporada logo em seguida pela anglo-holandesa Unilever. Com meio bilhão de dólares no bolso, Júnior – que foge das câmeras fotográficas por temor de seqüestro – poderia exilar-se numa ilha do Caribe ou em outro cenário paradisíaco qualquer e viver como um rei pelo resto de seus dias. Ocorre que ele teve outra idéia e, talvez não por coincidência, mais uma vez ela vem da cozinha. Com seu braço direito, Nelson Mello, Júnior agora se lançou na conquista das donas-de-casa consumidoras de lãs de aço. Uma espécie de reduto tradicional da Bombril, esse é um mercado de 300 milhões de reais por ano no Brasil.


17 – Jayme Brasil Garfinkel
Fortuna: US$ 1,2 bilhões
Setor: Seguros


Jayme Brasil Garfinkel é formado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1970) e pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (1975). Ingressou na Porto Seguro em 1972 como Assistente da Diretoria, assumindo o cargo de Diretor Vice-Presidente em 1978.Atualmente, é Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente da Porto Seguro S.A., exercendo, ainda, cargos de Diretor Presidente em controladas e controladoras. Foi membro do CNSP de 1987 a 1991 e Presidente do Sindicato de Companhias de Seguro e Capitalização do Estado de São Paulo de 1989 a 1990.


18 – Júlio Rafael de Aragão Bozano
Fortuna: US$ 1,1 bilhões
Setor: Seguros


Nos anos 60 fundou com o economista e ex-ministro da Fazenda Mário Henrique Simonsen aquele que viria a ser o maior banco de investimentos do país, o Bozano, Simonsen – modelo para outras instituições, como o Banco Garantia e o Banco Pactual.
Nos anos 90 revelou seu caráter arrojado quando adquiriu numa só tacada várias participações em empresas nos leilões de privatização – Usiminas, Companhia Siderúrgica Tubarão, Cosipa, Banco Meridional e, a maior estrela, Embraer. O feito lhe rendeu o apelido de “barão das privatizações”, e Bozano entrou para a história como o homem capaz de identificar oportunidades em negócios aparentemente arruinados e de transformá-los em geradores de dinheiro. A maioria das empresas foi vendida por Bozano por valores superiores aos da compra, e entre as poucas que restaram está a Embraer, comprada por 118 milhões de dólares e hoje avaliada em mais de seis bilhões.

Assédio sexual e prostituição: Ator acusa diretor da Globo Dennis Carvalho de fazer "teste do sofá"

O ator Nil Gomes divulgou, nesta terça-feira (6), um vídeo caseiro em que acusa o diretor de novelas da Globo Dennis Carvalho, de realizar "testes do sofá". O artista abriu uma ação contra o diretor em 2010, acusando-o de prometer um papel em "Insensato Coração" e não cumprir o combinado. Nil Gomes perdeu o processo.

No vídeo, o ator gaúcho aconselha os jovens atores a não caírem na armadilha do “teste do sofá”. Ele garante que teve uma relação de dois anos com Dennis Carvalho, entre 2009 e 2011, com a promessa de receber um papel na próxima novela dele.

"Ele foi alimentando isso, passou o tempo e acreditei na palavra dele. Na verdade, acreditei na boa índole que ele não teve", diz Nil Gomes, no vídeo. O ator afirma que procurou os diretores gerais da Globo para comunicar o acontecido, mas nada foi feito.

O artista diz, ainda, que não falou sobre o caso abertamente até agora porque foi proibido pela Justiça de mencionar o nome de Dennis Carvalho ou da Rede Globo. "Eu tenho aqui no meu computador e-mails de Dennis Carvalho em que ele me prometia e enfatizava várias vezes que eu estaria dentro da novela se fizesse sexo com ele", declara o ator.

De acordo com a coluna "Outro Canal", da "Folha de S.Paulo", a Globo disse acerca das acusações: "Com base nas informações que está divulgando, Nilson moveu ação na Justiça e perdeu, por não haver elementos que comprovassem suas acusações. Até o momento, ele não apresentou recurso. Por determinação judicial, o processo corre em segredo de Justiça". (Yahoo)

Veja abaixo o vídeo divulgado por Nil Gomes:

 
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