quinta-feira, 1 de novembro de 2012

O “novo” racismo brasileiro


ESTÁ EM CURSO no Brasil um revival do sentimento mais primordial da nossa nacionalidade: o ódio ao índio. Uma investida sem precedentes nos últimos 40 anos sobre as terras indígenas se avizinha, agora que a bancada ruralista passou com louvor e distinção no crucial teste de forças do Código Florestal. Porém, se contra o código o latifúndio investiu sozinho, contra os povos indígenas ele se volta em aliança com os interesses minerários e o nacional-desenvolvimentismo estatal. Todas essas forças se apressam em clamar pela “segurança nacional” e denunciar os interesses das “ONGs estrangeiras”, mas não se acanham em fazer-se acompanhar de traders do agronegócio, do capital minerário transnacional e de investidores estrangeiros. Nada contra dinheiro de fora, veja bem; só peço coerência no discurso.
A guerra ao índio é assustadora por dois motivos: primeiro, ela funciona mais ou menos na mesma lógica da Doutrina Bush, a do ataque preventivo. Ora, cento e tantas etnias detêm 13% do território amazônico, portanto, estão quase por default ocupando terras que são ou serão de interesse da agropecuária, da mineração e da expansão do nosso parque hidrelétrico (consta que o setor elétrico tem uma proposta em fermentação de criar “reservas de potenciais hídricos”, uma espécie de contraponto às reservas indígenas). Cabe, portanto, fazer o que for possível para garantir que os silvícolas não ampliem seus reclames territoriais. Ou, para usar a buzzword, é preciso garantir a “segurança jurídica”.
A segunda coisa que torna a guerra ao índio insidiosa é o fato de o lado agressor usar o recurso mais comum em qualquer guerra: desumanizar seu oponente. Já vimos isso antes aqui mesmo: na conquista, quando os portugueses justificaram o extermínio dos tupinambás pelo fato de sua língua não ter os fonemas f, l e r (“não têm Fé, nem Lei, nem Rei”); nas querelas metafísicas sobre se os índios possuíam ou não alma, o que justificaria moralmente sua escravidão (a Santa Madre Igreja em determinado momento resolveu que tinham, passando a bola para os africanos – infelizmente era tarde demais para os tupis da costa); e na imagem sedimentada ate hoje na fronteira de “índio preguiçoso”, “índio libidinoso”, “índio cachaceiro”.
Hoje, o racismo antiindígena se manifesta principal e convenientemente na negação do direito do índio à terra. Tenho ouvido de gente do “setor público” e do “setor produtivo” argumentos na seguinte linha: “Mas índio só quer tênis Nike e caminhonete último tipo! Como quer ser índio assim?” ou “Mas eles querem que construam casas de alvenaria nas aldeias [como compensação por hidrelétricas]!” ou, o mais canalha, que eu ouvi de gente do próprio Ibama em Mato Grosso uns anos atrás: “Mas a Funai plotou esses isolados aí!”
Acho que foi a Eliane Brum que colocou, brilhantemente, que esse tipo de argumento pressupõe uma linha sem gradações entre a pedra lascada e o iPad. Como se os produtos do desenvolvimento capitalista só pudessem ser entregues a nações indígenas em troca de sua indianidade – e de seu território. Como se populações rurais vulneráveis não pudessem ter acesso a carro, televisão, computador, posto de saúde e escola E AO MESMO TEMPO reservarem-se o direito de continuar sendo populações rurais. Mais do que isso, manter sua língua, seus costumes e sua religião. Ninguém está falando aqui de um idílio alencariano, do índio pelado e pintado de verde vivendo “na mais perfeita harmonia com a natureza”. Mas daí não decorre logicamente que a alternativa seja a assimilação e a destituição.  Facilita se pensarmos os índios como agricultures familiares que calham de falar outras línguas.
Ah!, dirá Kátia Abreu, mas agricultor familiar não tem esse tantão de terra que os índios têm! Em seu artigo na Folha no último sábado, a senadora faz uma conta aparentemente indignada: 107,7 milhões de hectares para 517 mil índios, o que sá 206 hectares por índio, mais ou menos. Como não sei quantos hectares a senadora e seus filhos possuem, vou usar como indexador a área de uma única fazenda do meu amigo senador Blairo Maggi (PR-MT), que (vai soar estranho, mas é verdade) é uma liderança ruralista moderna e bastante progressista. Nada pessoal, senador. Mas uma única fazenda do empresário e parlamentar no nordeste de Mato Grosso tem 80 MIL hectares. Usemos esse exemplo extremo para criar um índice de latifúndio (chamemo-lo provisoriamente de “Indimaggi”). Os caiapós, que são um grupo bem fornido de terras, ocupam uma área equivalente à da Áustria entre Mato Grosso e Pará. Seu território é dividido entre 8.000 almas, o que lhes dá um Indimaggi de apenas 0,017. Ou seja, cada caiapó teria “para si”, se fosse um fazendeiro, menos de dois centésimos do que Blairo Maggi possui em uma única propriedade. Só para colocar as coisas em perspectiva.
Enfim, o assunto não se esgota aqui. Ao contrário, a guerra está apenas começando: tudo indica que amanhã, quarta-feira, o STF julgará os famosos embargos de declaração, ou seja, ações contrárias, à homologação da terra indígena Raposa-Serra do Sol. Trata-se de um ponto precioso à agenda ruralista, com garantia de barulho qualquer que seja o resultado. Prometo encontrar tempo para voltar ao assunto em outro post. (Blog Curupira)

METAMORFOSE - RAUL SEIXAS

Decisão judicial que suspende despejo de Guarani-Kaiowá não impede ataque de fazendeiros

A afirmação é do professor Oriel Benites, representante do conselho Aty Guasu, assembleia que reúne os povos Guarani-Kaiowá no Mato Grosso do Sul. Para ele, a punição dos culpados pelas mortes das lideranças indígenas e a demarcação das terras são a única forma de barrar a violência dos latifundiários. O indígena também quer que a justiça obrigue os ruralistas a devolverem os corpos dos índios que foram assassinados e estão desaparecidos. A desembargadora do Tribunal de Justiça de São Paulo, Kenarik Boujikian Felippe, concorda com Oriel. Para a magistrada, o Estado tem de garantir os direitos dos indígenas, como prevê a Constituição Federal. (BA)

        

       

URGENTE!!! O PERIGO DO ASPARTAME



Artigo escrito pela Dra. Mancy Marckle, da FIOCRUZ 

Estimulada pela notícia divulgada na CONFERÊNCIA MUNDIAL DE MEIO AMBIENTE de que estava ocorrendo nos Estados Unidos uma epidemia de Esclerose Múltipla e Lupus Sistêmico, embora não se soubesse que toxina estava fazendo com que essas doenças assolassem o país tão rapidamente, passei alguns dias falando a respeito do ASPARTAME, o adoçante conhecido como Nutrasweet, Equal e Spoonful.

Expliquei que eu estava lá para falar exatamente sobre este assunto.

Em meu pronunciamento esclareci que o ASPARTAME submetido à temperatura superior a 30º C, sofre alterações químicas nas quais é produzido álcool metílico, que se transforma em formaldeido e, em seguida, ácido fórmico
(veneno das formigas), que provoca acidose metabólica.

A sintomatologia da intoxicação pelo metanol, por esta via, imita a esclerose múltipla, o que leva a um diagnóstico errado. E o que é pior: a esclerose múltipla não se constitui em sentença de morte, mas a toxicidade do metanol sim.

No caso do Lupus sistêmico, que é quase tão grave quanto a Esclerose Múltipla, percebeu-se, especialmente em usuários de Diet Coke e Diet Pepsi,situação semelhante, também por conta da toxicidade do metanol oriundo do adoçante, pois as vítimas geralmente bebem de 3 a 4 ou mais latas destes refrigerantes por dia.

Nestes casos, o doente geralmente não sabe que o Aspartame é a causa de sua doença e continua com seu uso, agravando o Lupus a um grau tão intenso que algumas vezes ameaça a vida.

Assim, pessoas com diagnóstico de Lupus ficaram assintomáticas quando o uso do Aspartame foi interrompido, o que comprovou a causa, vez que,infelizmente, não podemos reverter esta doença, ainda hoje incurável.

Por outro lado, nos casos diagnosticados como Esclerose Múltipla (quando, na realidade, a doença é devida a intoxicação pelo metanol do Aspartame), a maioria dos sintomas também desaparece, tendo sido constatado casos em que a visão retornou e mesmo a audição foi recuperada...

Isto também se aplica aos casos de tinnitus (zumbido no ouvido).

Em conferência pronunciada anteriormente, alertei: "Se você está usando ASPARTAME (Nutrasweet, Equal e Spoonful, etc.) e sofre de sintomas como fibromialgia, espasmos, dores, formigamento nas pernas, cãibras,vertigem, tontura, dor de cabeça, zumbido no ouvido, dores articulares, depressão, ataques de ansiedade, fala atrapalhada, visão borrada ou perda de memória - você provavelmente tem a DOENÇA DO ASPARTAME!

O que aconteceu foi impressionante: ao ouvir este pronunciamento, as pessoas começaram a pular durante a palestra dizendo: eu tenho isto, é reversível?

Noutra ocasião, o embaixador de Uganda, por ocasião de sua palestra,relatou que a indústria de açúcar de seu país está adicionando Aspartame ao açúcar!

Também contou que o filho de um dos líderes da indústria não conseguia mais andar, o que poderia estar ocorrendo, em parte, pelo uso do produto!
Estamos com um sério problema, disse ele.

O Dr. Aspisto, um dos palestrantes, foi questionado por que tantas pessoas estavam tendo Esclerose Múltipla, relatando que durante a visita a um hospital, uma enfermeira disse que seis amigos dela, que eram viciados em Diet Coke, tinham recebido diagnóstico de Esclerose Múltipla. Isso é mais do que coincidência.

Desde algum tempo a questão tem sido levantada no Congresso dos EUA,incluindo o uso do Aspartame em 100 produtos diferentes. Nada foi feito.

O lobbie da droga, da indústria química, tem bolsos muito profundos. Agora que a patente expirou, existem mais de 5.000 produtos nos quais este produto químico tem sido adicionado.

Na época da primeira audiência realizada sobre este assunto no Congresso Americano, havia relatos de que pessoas estavam ficando cegas, o que pode ter ocorrido por causa da intoxicação pelo metanol que se converte em formaldeido na retina do olho, provocando a cegueira.

O formaldeido é uma substância do mesmo grupo toxicológico das drogas como cianeto e arsênico: VENENOS MORTAIS!

Infelizmente, esta intoxicação leva muito tempo para matar, mas está matando lentamente as pessoas e causando todos os tipos de problemas neurológicos.

Além do que foi exposto acima, há outras conseqüências graves:
o Aspartame altera a química do cérebro e causa diversos tipos de ataques.

Esta droga muda os níveis de dopamina no cérebro. Assim, imagine o que acontece com os pacientes que sofrem de doença de Parkinson, onde estes níveis já estão perturbados?

Seu uso também causa mal-formações fetais.

Registros existentes nos anais do Congresso Americano dizem: o Aspartame provoca o aumento do desejo por carboidratos e, por isso, faz o usuário engordar, o que é compatível com a observação feita pelo Dr. Roberts, citando
que a interrupção do uso do Aspartame levou a uma perda de peso que foi de 9,5 kg por pessoa.

Assim, pode-se dizer que o:  ASPARTAME NÃO É UM PRODUTO DIETÉTICO!

Portanto, não existe nenhuma razão para ser utilizado.
Outro risco: o formaldeído tem a propriedade de se armazenar nas células adiposas, principalmente nos quadris e coxas.

Embora seja usado como substituto não energético do açúcar, para os diabéticos o Aspartame é especialmente mortal. Todos os médicos sabem o que o metanol causaria a um paciente diabético.
É provável que em muitos casos os médicos acreditam que seus pacientes têm retinopatia diabética ,quando de fato o que têm é o mal causado pelo Aspartame.
Isto deve ocorrer porque o Aspartame mantém o açúcar sangüíneo fora de controle, fazendo, inclusive, com que muitos pacientes, por isso, entrem em coma. Infelizmente, muitos morreram.

Durante a Conferência do Colégio Americano de Medicina, pessoas nos contaram que tinham parentes que mudaram de Sacarina para o Aspartame e passaram a entrar, eventualmente, em coma. Seus médicos não conseguem controlar os níveis de glicemia. Os pacientes têm perda de memória pelo fato de que o ácido aspártico e a fenilalanina, bem como outros aminoácidos encontrados nas proteínas, são neurotóxicos.
Eles atravessam a barreira hemato-encefálica e causam deterioração nos neurônios.

O Dr. Russel Blaylock, neurocirurgião, diz: esses ingredientes estimulam os neurônios até a morte, causando dano cerebral em vários níveis, o que está bem descrito no seu livro intitulado:
"Excitotoxinas: O Gosto que Mata" (Health Press 1-800-643 2665).

O Dr. H.J. Roberts, especialista no tratamento de diabéticos e perito mundial em envenenamento pelo Aspartame, escreveu também um livro intitulado: "DEFESA CONTRA A DOENCA DE ALZHEIMER" (1-800-814-8900), onde conta como o envenenamento pelo Aspartame está relacionado com a doença de Alzheimer.
E realmente está. Mulheres de 30 anos estão sendo internadas com diagnóstico de Alzheimer depois do uso do Aspartame, contido em altas doses nas bebidas do tipo "Diet".

Ambos os autores, Dr. Blaylock e Dr. Roberts, estão escrevendo uma carta-posição a ser divulgada pela Internet, relatando alguns casos de acordo com a Conferência do Colégio Americano de Medicina. Eles e nós estamos falando de uma praga de doenças neurológicas causadas por este veneno mortal.

Dr. Roberts observou o que aconteceu quando o Aspartame foi vendido pela primeira vez. Seus pacientes diabéticos apresentaram perda de memória, confusão e severa perda de visão .

Quando apresentou seus dados na conferência do Colégio Americano de Medicina, os médicos presentes admitiram que nada sabiam. Estavam imaginando por que os ataques tinhamaumentado tanto (a fenilalanina do Aspartame diminui o limiar para convulsão e depleta a Serotonina, o que causa psicose maníaco-depressiva, ataque de pânico, fúria e violência).

Antes de participar da Conferência, recebi um fax da Noruega, pedindo um possível antídoto para este veneno, porque os mesmos problemas já estavam sendo sentidos em seu país.

Este veneno está disponível em muitos países agora. Felizmente, tivemos embaixadores e palestradores na Conferência que se engajaram nesta luta.

EU ASSEGURO QUE:
A MONSANTO - A CRIADORA DO ASPARTAME - SABE COMO ELE É MORTAL.

ELES FINANCIAM A ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE DIABETES, ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE DIETÉTICA, O CONGRESSO E A CONFERÊNCIA DO COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA.

O New York Times, em 15 de Novembro de 1996, publicou um artigo a respeito de como a Associação Americana de Dietética recebe dinheiro da Indústria de Alimentos para endossar seus produtos.

Por isso, eles não podem criticar aditivos ou falar a respeito de sua ligação com a MONSANTO.

A que ponto chega isso?

Dissemos a uma mãe, cujo filho estava usando Nutrasweet, para interromper o uso do produto, pois a criança estava tendo convulsões diárias.

A mãe telefonou para o médico, que telefonou para a associação, cuja resposta foi: não interromper o uso de NutraSweet.

Estamos ainda tentando convencer a mãe de que o Aspartame está causando as convulsões, baseada em outros casos em que as convulsões cessaram quando o uso do Aspartame foi interrompido. Se o bebê morrer, sabemos de quem é a culpa, contra quem lutamos.

Existem 92 sintomas documentados de intoxicação pelo Aspartame, do coma até a morte.
A maioria deles é neurológica, porque o Aspartame destrói o Sistema Nervoso.

A DOENÇA DO ASPARTAME

É parcialmente a causa da SÍNDROME "TEMPESTADE NO DESERTO", ocorrida com os soldados norte-americanos durante a guerra do Golfo Árabe.

Milhares de latas de bebidas Diet foram enviadas para as tropas do Tempestade no Deserto. Lembre-se que o calor pode liberar o metanol do Aspartame a 30º C.
.
As bebidas dietéticas foram expostas ao sol de 45º C no deserto Árabe por semanas. Os homens e mulheres de serviço bebiam isso o dia todo.Todos os sintomas deles eram semelhantes ao envenenamento por Aspartame.

A queimação na língua e os outros sintomas discutidos em mais de 60 casos podem estar diretamente relacionados ao consumo de produtos contendo Aspartame.

O Dr. Roberts diz que o consumo do Aspartame na época da concepção pode causar efeitos no feto.

A FENILALANINA oriunda do Aspartame, que quimicamente é o aspartato de
fenilalanina, se concentra na placenta, causando retardo mental, de acordo com o Dr. Louis lsas, Professor de Genética Pediátrica na Universidade de Emory.

Em testes de laboratório, os animais desenvolvem tumores cerebrais (afenilalanina tem um subproduto, o DXP, um agente causador de tumores cerebrais).

Quando o Dr.Espisto estava falando, um neurocirurgião da platéia disse:
Encontra-se um teor elevado de Aspartame nos tumores cerebrais removidos.

A STEVIA, um adoçante natural, NÃO É UM ADITIVO QUÍMICO, e ajuda no metabolismo do açúcar; seria ideal para os diabéticos e já foi aprovada, como suplemento dietético pelo FDA.

Durante anos, o FDA adiou esta aprovação por causa da sua lealdade à MONSANTO.

Tania Maria de Almeida Alves
Laboratório de Química de Produtos Naturais
Centro de Pesquisas Rene Rachou - FIOCRUZ
Av. Augusto de Lima, 1715
30 190-002 Belo Horizonte - MG - Brasil
Tel: +55 31 295 3566 Fax: +55 31-295 3115
email:tania@netra.cpqrr.fiocruz.br

Texto corrigido por :
Nivaldo Alves Soares e Josealdo Tonholo
Depto. Química/CCEN-Universidade Federal de Alagoas-Campus A. C. Simões

Tabuleiro do Martins 57072-970 - Maceió - (AL)Brasil
Fone/fax: (082)214-1389

NOTA:
Em 7/7/99 a UPI Farm News noticiou que a Monsanto estava colocando à venda sua linha de ingredientes alimentares, entre as quais o NutraSweet.

Teriam estas vendas ligações com o artigo acima?

MONSANTO VENDE NUTRASWEET - UPI Farm News - /jul/99

A Monsanto está vendendo seus negócios no ramo de ingredientes alimentares, inclusive adoçantes NutraSweet.

A receita destas vendas vai auxiliar a empresa química e a gigante da pesquisa agrícola - com sede em St. Louis - a saldar os débitos da compra desmesurada de biotecnologia, entre as quais a de empresas produtoras de semente.

A Monsanto necessitava das produtoras de semente como meio para escoar seu material genético "high-tech" para os agricultores.

Mas a companhia está vendendo empresas para pagar seus débitos resultantes dos investimentos em biotecnologia desde outubro, quando fracassaram os seus planos para fusão com a American Home Products (com sede em New Jersey).

Os negócios na área de ingredientes alimentares incluem a NutraSweet,o adoçante artificial usado em refrigerantes, além de outros alimentos e
produtos a base de goma.

O NutraSweet também é vendido como adoçante de mesa sob a marca de Equal. (Negritos acrescentados por Marcos Arruda/PACS) .


SUGERIMOS QUE CADA UM QUE RECEBA ESTE ARTIGO O DIVULGUE PARA O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS E ENTIDADES. (PRECISAMOS COMBATER OS AUTORES DE MAIS ESTE CRIME CONTRA A SAÚDE HUMANA, QUE INCLUEM A MONSANTO E AS VÁRIAS ENTIDADES MENCIONADAS NESTE ARTIGO).


Roberta Lombardi Martins
Editorial de Línguas
Editora Scipione
Fone: (11) 3241-2255 r. 226
Fonte: <http://www.jakobi.com.br/aspartame.htm>

Você Usa Adoçante? Na certa você já sabe ou ouviu falar que adoçantes artificiais fazem mal à saúde. Mas a classe médica sabe? Claro! O Ministério da Saúde está ciente há muito tempo. Infelizmente, a população, de uma maneira geral, além de ser carente em informações científicas sérias, não tem a educação necessária para se tornar formadora de opinião (conscientização), bem como renda para usufruir do melhor para a sua saúde. Eis a realidade de que padece o povo de nossa América Católica. O Governo consente, os da saúde prescrevem, a indústria enriquece, o tributo cresce e o povo adoece. Rimou!  Adoçantes ou edulcorantes são substâncias que proporcionam a um alimento o sabor doce. Entretanto, nenhum adoçante pode ser considerado como alimento. 

A indústria alimentícia não tem compromisso com o ser humano, mas com o negócio. As grandes corporações alimentícias fazem a festa em países emergentes (?) cujo povo tem uma educação superficial. Só o conhecimento, a conscientização e a mobilização podem provocar mudanças de paradigmas. Milhares de pessoas, orientadas ou não por alguns médicos e nutricionistas, fazem uso de algo que mais tarde criará as condições para a doença e a morte do paciente. Obviamente que os efeitos dos adoçantes artificiais não são imediatos. Podem levar anos.

As substâncias tóxicas na alimentação podem até provocar sintomas rapidamente, como alergias, mas, no geral, seus efeitos são acumulativos e multifacetados. Por isso você não pode culpar o médico, o nutricionista ou a indústria alimentícia tão facilmente. Viram como é sutil e inteligente esse processo? As toxinas agregadas nos alimentos funcionam como substâncias homeopáticas, de acordo com o princípio da prática homeopática: "doses infinitesimais" e "medicamento único". Peixe morre pela boca. E o ser humano? Vejamos o que cada tipo de adoçante pode fazer para o nosso organismo...  Sacarina.

Podemos considerá-la como a avó dos adoçantes artificiais. Em 1977 a comunidade científica alertou ser a sacarina uma substância carcinogênica (provoca câncer). Mas a vovó ainda está aí no mercado, firme e forte. É mais fácil ela nos velar e enterrar do que nós a ela. A sacarina é uma substância artificial derivada do petróleo (tolueno mais ácido cloro-sulfônico), 30 vezes mais doce do que a sacarose. E tem mais. Se você é hipertenso, o seu cardiologista já lhe disse que você é proibido de fazer uso da sacarina? Não?!! Sacarina tem íon de sódio (Na+).  Ciclamato. É 30 vezes mais doce do que a sacarose. O ciclamato é probido nos Estados Unidos, Inglaterra e Japão. Atualmente, existem no Brasil diversos adoçantes de mesa à base de ciclamato e sacarina, sendo que os mais vendidos possuem a proporção de duas partes de ciclamato para uma de sacarina. Por isso somos terceiromundistas. O ciclamato é um sal do ácido N-ciclo-hexil-sulfâmico (CHS).

Tem problema de pressão arterial? É o mesmo problema da sacarina sódica. Por que seu médico ou nutricionista não falaram disso? Pergunte a eles.   Aspartame. Se você conhece alguém que faz uso de antidepressivos ou ansiolíticos, é bom orientá-los para não fazerem uso dessa substância. Segundo um relatório do New England Journal of Medicine, o aspartame pode causar desequilíbrio significativo de aminoácidos e neurotransmissores no cérebro. Um exemplo disso é a redução da disponibilidade do aminoácido triptofano, baixando os níveis de serotonina no cérebro, fato este que causa oscilações de humor e distúrbios do sono.

O aspartame é o adoçante mais utilizado em refrigerantes e bebidas. Há estudos que o enquadram como uma neurotoxina (mata neurônios) e também como carcinogênico (provoca câncer). E não pára por aí. Com o consumo do aspartame, o nosso corpo produz o metanol (álcool de madeira). Essa substância tóxica pode gerar dor de cabeça (cefaléia), desmaio, convulsões, perda de memória, oscilações de humor, depressão, entorpecimento das extremidades, náusea, perturbação gastrointestinal e sintomas de fibromialgia. E os cientistas apontaram que há indícios de o aspartame poder causar elevações nos níveis de insulina.

O gel de Aloe vera possui triptofano. Quem faz uso do gel, não deve usar aspartame.Acefulfame-K (acefulfame de potássio). Essa substância é uma das mais novas, aprovada pela FDA (ANVISA americana) em 1998. Um estudo científico sugeriu que ele poderia estimular a liberação de insulina. Porém, em 1997, um estudo com camundongos concluiu que "diante dos presentes dados significativos de genotoxidade mamífera in vivo, deve-se usar o acefulfame-K com cautela." Quantas pessoas, na hora do almoço, pega a latinha do refrigerante cola diet e faz "tchiiiiiiii" e, logo após, "glup-glup-glup-glup"? Pense fazendo isso durante anos, o mesmo ritual? Não adianta reclamar mais tarde... Sucralose. Outro adoçante artificial novo na parada.

Irmão gêmeo do acefulfame-K, nascidos em 1998, cuja parteira foi a FDA. A suclarose foi criada pela modificação de moléculas de açúcar para que não sejam digeridas. A suclarose é 600 vezes mais doce do que o açúcar refinado. Como a suclarose é eliminada do organismo sem ser digerida, tem menor potencial de criar complicações do que a sacarina ou o aspartame. Há preocupações quanto ao potencial de a suclarose gerar compostos nocivos à medida que passar pelo sistema digestivo, mas testes em comundongos indicaram que o adoçante foi excretado praticamente inalterado, apenas com metabólitos insignificantes. Porém há motivos para cautela até que mais pesquisas científicas assegurem o seu uso.

Os estudos estão muito recentes ainda.  Stévia. Por fim, existe uma substância que foi enquadrada como adoçante, a Stévia, que é um produto oriundo de uma planta de mesmo nome. É um adoçante que até nos faz bem, sendo 30 a 100 vezes mais doce do que o açúcar refinado. A Stévia é um adoçante natural. Evita cárie e não é metabolizado no organismo. Os índios da América do Sul, em particular do Paraguai, já conheciam a planta Stévia há mais de mil anos e a utilizavam como parte de sua dieta.

Tome apenas cuidado porque existem fabricantes mal intencionados que vendem o produto da Stévia agregado à sacarina e outros adoçantes artificiais. O nome Stévia vende por si só, por isso as indústrias enganam as pessoas desinformadas.
 

Fruet não abre mão de seis secretarias


 O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet disse hoje durante entrevista exclusiva na RICTV Record que não abre mão de pelo menos seis secretarias estratégicas do governo municipal para as quais indicará gente “sua”, escolhida a dedo. As secretarias de Educação, Saúde, Finanças, Governo, Comunicação e Chefia de Gabinete não entram no processo de negociação com os partidos aliados que apoiaram a candidatura de Fruet no primeiro ou segundo turnos. “São secretarias estratégicas. Isso não quer dizer que as outras sejam menores, mas essa são essenciais para governabilidade e como você me perguntou sobre um número específico de pastas eu estou respondendo" (Blog da Joice)

Homicídios, furtos e roubos caem em Curitiba e Metropolitana

O número de homicídios dolosos, em que há intenção de matar, caiu 11,5% em Curitiba, de janeiro a setembro deste ano em relação ao mesmo período de 2011. Foram 478 homicídios na capital neste ano, contra 540 assassinatos no ano passado. Os dados foram divulgados ontem pela Secretaria de Segurança Pública do Paraná.


A queda dos índices de assassinatos na capital coincide com a implantação das Unidades do Paraná Seguro (UPSs), que começou pelo bairro do Uberaba em março deste ano. “A queda no número de homicídios em Curitiba é um indicativo de que as ações da Segurança Pública têm obtido resultados positivos, dentro das metas estabelecidas nesta gestão”, afirmou, via assessoria de imprensa, o secretário de Segurança Pública, Cid Vasques.
Outros crimes
Em Curitiba e Região Me­­tropolitana, o número de furtos e roubos apresentou redução, na comparação do 3º trimestre de 2012 com o de 2011. Os furtos tiveram queda de 6,9% na capital e de 3,5% na RMC. Da mesma forma, os roubos diminuíram 7,7% em Curitiba e 12,4% nos demais municípios metropolitanos. (GP)

 
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