Edmundo Pacheco/O Diário
Tradicionais adversários políticos, os deputados federais Ricardo Barros (PP) e Odílio Balbinotti (PMDB) saem das eleições de 2010 com a situação política indefinida. Balbinotti, deputado da base aliada do governo federal, ainda tem esperanças de conseguir uma vaga na Câmara.
Já Barros, que disputou uma cadeira no Senado na base aliada de Beto Richa (PSDB), espera um convite para ocupar uma secretaria no governo do Estado.
Segundo informações da assessoria de Balbinotti, o deputado passou ontem o dia numa de suas fazendas, descansando. Ele recebeu 84.523 votos - 12.871 em Maringá - em todo o Estado e ficou com a primeira suplência do PMDB.
Apesar da votação bem menor que em 2006, quando recebeu 116.398 votos, Balbinotti acredita que vai conseguir uma cadeira na Câmara e seguirá com a carreira política.
"Vai depender do resultado do segundo turno. Se a Dilma ganhar, alguns do PMDB devem fazer parte do governo e o deputado Odílio fica com uma cadeira", explicou o assessor.
Já Ricardo Barros, que foi candidato ao Senado pela primeira vez, sai da eleição fortalecido, apesar da derrota nas urnas. Ele fez 2.190.539 (20.22% do total de votos válidos para o Senado no Estado) e é um dos campeões de votos da história de Maringá.
Atual presidente estadual do PP e secretário nacional do partido, Ricardo disse que vai continuar na política e também cuidar de seus negócios. "Vou esperar a composição do secretariado do governador Richa e, caso receba um convite para uma secretaria vou fazer parte do governo. Do contrário, volto para a vida privada, vou cuidar das minhas empresas, mas continuo militando na política, como presidente do PP e secretário da executiva nacional. Vou continuar minha missão de servir à comunidade."
Tradicionais adversários políticos, os deputados federais Ricardo Barros (PP) e Odílio Balbinotti (PMDB) saem das eleições de 2010 com a situação política indefinida. Balbinotti, deputado da base aliada do governo federal, ainda tem esperanças de conseguir uma vaga na Câmara.
Já Barros, que disputou uma cadeira no Senado na base aliada de Beto Richa (PSDB), espera um convite para ocupar uma secretaria no governo do Estado.
Segundo informações da assessoria de Balbinotti, o deputado passou ontem o dia numa de suas fazendas, descansando. Ele recebeu 84.523 votos - 12.871 em Maringá - em todo o Estado e ficou com a primeira suplência do PMDB.
Apesar da votação bem menor que em 2006, quando recebeu 116.398 votos, Balbinotti acredita que vai conseguir uma cadeira na Câmara e seguirá com a carreira política.
"Vai depender do resultado do segundo turno. Se a Dilma ganhar, alguns do PMDB devem fazer parte do governo e o deputado Odílio fica com uma cadeira", explicou o assessor.
Já Ricardo Barros, que foi candidato ao Senado pela primeira vez, sai da eleição fortalecido, apesar da derrota nas urnas. Ele fez 2.190.539 (20.22% do total de votos válidos para o Senado no Estado) e é um dos campeões de votos da história de Maringá.
Atual presidente estadual do PP e secretário nacional do partido, Ricardo disse que vai continuar na política e também cuidar de seus negócios. "Vou esperar a composição do secretariado do governador Richa e, caso receba um convite para uma secretaria vou fazer parte do governo. Do contrário, volto para a vida privada, vou cuidar das minhas empresas, mas continuo militando na política, como presidente do PP e secretário da executiva nacional. Vou continuar minha missão de servir à comunidade."