sexta-feira, 8 de março de 2013

Curitiba: Ato público contra a nomeação do Pr. Marco Feliciano a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.


  • Ato de Curitiba: Em frente à Universidade Federal na praça Santos Andrade. Compareçam de preto.

  • Repudiamos a nomeação do Pr. Marco Feliciano a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. Convocamos todos os cidadãos a participarem dessa manifestação que acontecerá de forma simultânea em diversas capitais com o objetivo de afirmar que esse retrocesso NÃO SERÁ TOLERADO PELO POVO BRASILEIRO.

    Agenda do ato:

    13:00 concentração
    14:00 início da manifestação com batucada e panelaço
    14:15 carta aberta que será lida em todas as capitais
    14:30 mais batucada e panelaço
    15:00 saída da praça pela Rua XV de Novembro
    15:30 chegada na Boca maldita

    O evento não é anti-evangélico. Demonstrações de ódio religioso não serão toleradas.

Produtora que alega ter sido lesada por Marco Feliciano: “Não pensava que chegaria a tanta canalhice”


Reprodução da página do STF informando a existência do processo
Em entrevista ao Congresso em Foco, a advogada gaúcha Liane Pires Marques reforça a denúncia de estelionato contra o deputadoPastor Marco Feliciano (PSC-SP), novo presidente da Comissão de Direitos Humanos. Em 2008, ela acionou Feliciano na Justiça cível e criminalmente. Dona de uma produtora de eventos na época, ela acusa Feliciano de ter lhe dado um calote ao faltar a um evento gospel para o qual havia sido contratado em São Gabriel (RS), mediante cachê  de R$ 13 mil, em valores corrigidos. Por causa dessa denúncia, o deputado é réu de ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) por estelionato e responde a processo na Justiça cível, cuja causa já chega a R$ 2 milhões.
Segundo a dona da produtora Nettu’s Eventos, Feliciano faltou ao compromisso para participar de outro evento, no Rio de Janeiro, com cachê maior, alegando ter sofrido um acidente. O deputado, porém, argumenta que faltou por “motivos de força maior” e que o caso decorre de um grandemal-entendido. Na entrevista a seguir, ela conta que ficou “apavorada” ao tomar conhecimento de que Feliciano comandará uma comissão na Câmara. ”Como alguém que responde por estelionato pode ser presidente de uma comissão? Não tem cabimento”, declara.
Ela reclama que teve de fechar a empresa depois do episódio porque perdeu credibilidade e que o religioso só lhe devolveu o dinheiro por determinação da Justiça. “Ele nunca me enfrentou pessoalmente”, afirma.
Congresso em Foco – Como foi a contratação do Pastor Feliciano?Liane Pires Marques – Fiz contato em outubro com o pastor André, que era quem resolvia tudo para ele. Como sou advogada, procurei sempre me cercar de provas. Não conhecia ele. Algo me dizia que algo poderia acontecer. Fiz publicidade no Rio Grande do Sul, com TV, folders e rádios. Viajei por todo o estado. Era um evento para 15 mil pessoas. Recebi confirmação de caravanas. Paguei cachê e transporte aéreo, tudo o que ele me exigiu. Hotel de primeira categoria. Passagem, para ele, tinha de ser da TAM. Combinei que iríamos pegá-los, no dia 15, às 8h, no aeroporto de Porto Alegre. As pessoas que foram buscá-los ficaram até o meio-dia esperando. Mas ele não apareceu.
Por que a senhora suspeitou que poderia haver algo de errado?Ele é como o Padre Marcelo Rossi na Igreja Católica. Atrai milhares de pessoas. Naquela semana fui procurada por diversas pessoas e por caravanas, que diziam que ele mudaria o roteiro. Mas eu achava que ele não faria isso por ser um pastor. Não pensava que chegaria a tanta canalhice.
A senhora não recebeu nenhum telefonema com explicações dele?Às 15h, o pastor André ligou dizendo que eles dois e uma terceira pessoa haviam sofrido acidente no Rio. Perguntei a ele: e eu como fico? A gente vai ver o que fazer, me disse ele. Até hoje não me ligaram. Fomos à internet e vimos que ele tinha um contrato no mesmo horário no Rio. Ou seja, ele tinha dois contratos ao mesmo tempo. Ligamos na segunda para as delegacias do Rio e não havia registro de acidente envolvendo os dois pastores. Acionei ele civilmente e também por estelionato.
Liane exibe comprovante de passagem emitida em nome do deputado
A senhora teve contato direto com ele?
Tivemos audiência um ano depois. Ele nunca compareceu. Ele nunca veio me enfrentar. A última audiência que tive, em Orlândia (SP), foi em 29 de fevereiro do ano passado. Mandou só advogado e testemunha. Ele nunca me enfrentou pessoalmente.
E como está essa disputa na Justiça?Ainda não teve sentença na cível, que está correndo em São Gabriel. É o processo 031/108.0000.9509. Hoje a causa está em quase R$ 2 milhões. O prejuízo comprovado foi de quase R$ 100 mil na época. Contratei segurança, comprei passagens aéreas. Banquei despesas dele em Porto Alegre. Tive gastos com palco, iluminação, sonorização e a divulgação em todo o estado. Hoje está em quase R$ 2 milhões. O processo no STF esteve parado por bom tempo. Agora está andando a passos de tartaruga.
E por que o valor chega a tanto hoje?Inicialmente, o cachê era de R$ 8 mil. Corrigido, deu R$ 13 mil. Estou pagando despesa até hoje. Só não fui acionada na Justiça porque as pessoas me conhecem e conhecem a minha família. Quase fui linchada. Só não apenhei porque seguranças fizeram barreira. As pessoas me xingaram de sem vergonha, mentirosa, mercenária.
O deputado alega que já lhe devolveu o cachê…Ele pagou o cachê dois anos depois. Na primeira audiência, em 2009, a juíza decidiu que ele tinha de devolver cachê em 30 dias. Um ano depois, a juíza determinou que ele depositasse. Foi só assim que ele pagou. Do contrário, não teria devolvido. Nem as passagens ele quis pagar. Um ano atrás o novo advogado, fazendo esse tipo de acordo, pediu audiência de urgência. O segundo advogado dele disse que o primeiro advogado não tinha procuração. Propôs me pagar R$ 30 mil. Mas isso não paga nem a metade. Ele, no ano passado, através de um pastor que é meu conhecido queria me visitar em casa para desfazer o mal entendido. Não aceitei. Na minha cabeça, não tenho que recebê-lo na minha casa.
A empresa conseguiu fazer novos eventos depois disso?A empresa acabou. Não tive como seguir diante do que aconteceu. Não tive mais credibilidade. Estou aguardando a Justiça me dar sentença favorável para, talvez, voltar. Ainda tenho registro, mas ela não está na ativa.
E como a senhora viu a eleição dele como novo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara?Fiquei apavorada. Como alguém que responde por estelionato pode ser presidente de uma comissão? Não tem cabimento.

Richa propõe isenção do ICMS sobre o diesel para transporte público

O governador Beto Richa (PSDB) propôs a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o diesel usado para transporte coletivo em cidades que têm integração com suas regiões metropolitanas. Um estudo sobre o tema foi concluído pelo Executivo e será encaminhado à Assembleia Legislativa do Paraná na próxima semana.

Mensagem da Dilma no dia internacional da Mulher

 "Eu tenho convicção de que o século 21 é o século das mulheres. Não para as mulheres serem, de certa forma, contra os homens, mas para as mulheres terem uma participação na vida social, política, econômica e cultural do país ao lado dos homens, tendo o respeito dos homens. Um país que respeita suas mulheres constrói uma nação desenvolvida. Por isso, é muito importante, é uma tarefa de homens e mulheres a luta contra a discriminação da mulher."

Dilma

Mensagem de Fernanda Richa no Dia Internacional da Mulher

“Peço que os homens sejam mais pacientes e parceiros e saibam que os momentos com a família são especiais. O homem não pode mais ter desculpa de que trabalha e por isso é ausente, porque hoje a mulher também faz isso. A vida fica mais leve de ser carregada para quem tem um bom laço familiar.”

Fernanda Richa

No Dia da Mulher um artigo de Mirian Gonçalves: “Nem mais, nem menos”


Hoje é um dia histórico para se comemorar e refletir, mulheres deste século XXI. Nossas conquistas atuais como mais postos de trabalho, escolaridade, garantias e emancipação resultam de lutas passadas históricas. Muitas mulheres ousaram transgredir, enfrentar o preconceito, as injustiças para que hoje pudéssemos usufruir de direitos.
Mas quanto estamos avançando?
Vivemos uma linha tênue entre um passo a frente e o retrocesso. Ora avançamos com maior inserção no mercado de trabalho, na política, enquanto chefes de família e assim, ganhamos mais respeito e admiração, ora, caímos nas armadilhas do preconceito, do machismo. Isso porque nos rendemos a estereótipos que remontam à mulher maravilha e para tanto, nos transvestimos de hábitos tradicionalmente masculinos com o intuito de sermos aceitas no universo deles.
Exigem-nos demonstração de força, por isso respondemos escondendo nossas emoções, como se houvesse algo errado nisso, aliás, são muitas as exigências para as mulheres. Por que precisamos ser lindas, inteligentes, bem sucedidas, tudo ao mesmo tempo? Quem nos impõe essa missão impossível? E o pior é que nos rendemos.
Por mim, digo que não desejo ter tantas qualidades, não desejo estar em diversos lugares, não quero ser melhor, apenas igual. Somos, no mundo, metade homens, metade mulheres. Não há razão para que não tenhamos o mesmo equilíbrio em todas as facetas da sociedade.
Gosto da definição da filósofa e marxista Rosa Luxemburgo: “Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres”.
O alcance da igualdade e da liberdade é um desafio permanente. Mulheres, não percamos tempo com os preconceitos, com os estereótipos remanescentes de uma sociedade machista. Cada dia é uma nova luta, uma nova conquista.

Unicef denuncia maus-tratos a crianças palestinas detidas em Israel

Os maus-tratos a menores palestinos no sistema de detenção militar israelense é "generalizado, sistemático e institucionalizado", afirma o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no relatório divulgado nesta quarta-feira.

"Em nenhum outro país crianças são julgadas sistematicamente em tribunais militares para menores", afirma o relatório.

O documento avalia em "700 a cada ano o número de crianças palestinas de 12 a 17 anos, em sua maioria meninos, presos, interrogados e detidos pelo exército, pela polícia e por agentes de segurança israelenses".

"Estes maus tratos incluem a detenção de crianças em suas casas entre a meia-noite e as cinco da manhã por parte de soldados fortemente armados. Vendam seus olhos e prendem suas mãos", prossegue o relatório, que denuncia "as confissões forçadas, a falta de acesso a um advogado ou a familiares durante o interrogatório".

Os menores de 13 anos estão sujeitos a penas de até seis meses de prisão. No entanto, a partir dos 14 podem ser condenados a até 10 anos por lançar pedras, e inclusive 20 anos se o alvo for um veículo em movimento, segundo a Unicef.

"Estas práticas violam o direito internacional, que protege as crianças contra os maus tratos quando estão em contato com as forças de ordem e instituições militares e judiciais", conclui o documento.

A Unicef recomenda uma série de medidas para respeitar as normas internacionais e afirma que "é possível aplicá-las, como demonstra o fato de que as autoridades israelenses anunciaram algumas mudanças positivas nos dois últimos anos".

A agência da ONU pede a Israel que "faça do interesse da criança uma consideração primordial", que garanta que as crianças detidas e suas famílias sejam informadas dos motivos de sua detenção, e que seus direitos sejam comunicados em sua língua, ou seja, o árabe.

Além disso, pede-se que sejam evitadas as detenções noturnas e a ação de atar suas mãos. (Terra)



Prisão para crianças palestinas em Israel

Confesso que há muito tempo não lia uma reportagem tão impressionante.
Harriet Sherwood, correspondente do Guardian na Cisjordania, fez uma longa
investigação sobre prisões de crianças palestinas em Israel.

Ela revela que entre 500 e 700 crianças e adolescentes são mantidas por várias
dias em celas solitárias e mais tarde enfrentam interrogatórios tensos e agressivos.
Podem ser forçadas a passar vários dias e até semanas sem falar com ninguém.
Prestam  depoimentos sem a companhia dos pais nem advogados.

Sherwood registrou denúncias de tortura com choques elétricos. Uma das vítimas deu detalhes.

Muitas crianças dizem que são privadas do sono e falam que seus interrogatórios que duram quatro e cinco horas.

As crianças dizem que são forçadas a confessar crimes que não cometeram, apenas porque ficam receio de não serem libertadas. A sensação é que é mais interessante confessar, e recebe uma pena leve, do que ficar lutando para provar inocência sem conseguir ir embora.

(Sherwood encontrou um menino de 17 anos condenado a 36 meses por jogar pedras, cometer atos de vandalismo e iniciar um pequeno incêndio. Outro garoto, com 15 anos, que o acompanhava, foi condenado a 24 meses).

Pode-se duvidar de tantas proclamações de inocencia mas a reportagem de
Sherwood faz a pergunta certa. O problema não é saber se aqueles meninos falam
a verdade mas perguntar se é razoável impor tanto sofrimento a quem não pode se
defender e não tem nem idade para compreender a vida como um adulto.

Pelo relato, as crianças são apanhadas em casa, em geral à noite. São conduzidas a prisão algemadas — nas mãos e nos pés — muitas vezes de olhos vendados e não têm a noção exata de onde se encontram.  Como essas prisões são dentro do Estado de Israel, a visita dos pais é especialmente difícil.

Muitos interrogatórios são feitos em hebraico, com tradução para o árabe por soldados que falam as duas línguas.

A maioria das acusações envolve um delito conhecido: jogar pedras em soldados israelenses, uma forma agressiva de protesto criada nos tempos da intifada e que, embora tenha deixado de ser uma atividade organizada e coletiva, ainda ocorre com frequencia, como ação individual.

Quando estive em Israel, visitei locais onde as crianças jogam pedras. Em geral,
são lugares proximos de áreas invadidas por colonos israelenses. Como são áreas que, por qualquer critério que se queira examinar, pertencem a população palestina, essas invasões, autorizadas e estimuladas pelo governo de Israel, sempre se transformam num foco de tensão. Os colonos acabam pedindo proteção militar e assim aparecem soldados israelenses, que chamam a atenção dos garotos e logo começam as pedradas.

As prisões de crianças são autorizadas por lei militar, que reduziu sua
maioridade penal para 12 anos. A lei define que crianças com menos de 14 anos
não podem ser condenadas a mais de seis meses de cadeia. Na maioria dos
casos, as penas ficam entre duas semanas e dez meses.

Harriet Sherwood ouviu autoridades israelenses, que rejeitam as acusações em
termos genéricos.

Pegue o link em inglês para ler a matéria na íntegra:

http://www.guardian.co.uk/world/2012/jan/22/palestinian-children-detained-jail-
israel

Pensando no pastor reacionário no comando da CDH e no atentado ocorrido contra a OAB/RJ lembrei desta importante poesia escrita por Eduardo Alves da Costa: 'NO CAMINHO, COM MAIAKOVSKI'

NO CAMINHO, COM MAIAKOVSKI
  
  
Assim como a criança
humildemente afaga
a imagem do herói,
assim me aproximo de ti, Maiakosvki.
Não importa o que me possa acontecer
por andar ombro a ombro
com um poeta soviético.
Lendo teus versos,
aprendi a ter coragem.
  
Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
  
Nos dias que correm
a ninguém é dado
repousar a cabeça
alheia ao terror.
Os humildes baixam a cerviz:
e nós, que não temos pacto algum
com os senhores do mundo,
por temor nos calamos.
No silêncio de meu quarto
a ousadia me afogueia as faces
e eu fantasio um levante;
mas amanhã,
diante do juiz,
talvez meus lábios
calem a verdade
como um foco de germes
capaz de me destruir.
  
Olho ao redor
e o que vejo
e acabo por repetir
são mentiras.
Mal sabe a criança dizer mãe
e a propaganda lhe destrói a consciência.
A mim, quase me arrastam
pela gola do paletó
à porta do templo
e me pedem que aguarde
até que a Democracia
se digne aparecer no balcão.
Mas eu sei,
porque não estou amedrontado
a ponto de cegar, que ela tem uma espada
a lhe espetar as costelas
e o riso que nos mostra
é uma tênue cortina
lançada sobre os arsenais.
   
Vamos ao campo
e não os vemos ao nosso lado,
no plantio.
Mas no tempo da colheita
lá estão
e acabam por nos roubar
até o último grão de trigo.
Dizem-nos que de nós emana o poder
mas sempre o temos contra nós.
Dizem-nos que é preciso
defender nossos lares,
mas se nos rebelamos contra a opressão
é sobre nós que marcham os soldados.

Em seu dia, dia de luta, uma homenagem as combativas companheiras feministas presentes no Facebook


Entre todas que merecem a homenagem, felizmente vocês são muitas, pela maior proximidade, cito estas como forma singela de homenagear a todas:











































Um feliz dia para as mulheres que me dão amor, amparo, carinho, e principalmente me aturam, no meu dia a dia familiar!!!



























Dia Internacional da Mulher, dia de reflexão, dia de luta!


Maria, Maria


Milton Nascimento

Maria, Maria
É um dom, uma certa magia
Uma força que nos alerta
Uma mulher que merece
Viver e amar
Como outra qualquer
Do planeta
Maria, Maria
É o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que rí
Quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Hei! Hei! Hei! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!...
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho, sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Hei! Hei! Hei! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!.
.

 
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