sábado, 28 de abril de 2012

Enquadrados pela presidenta deputados do PT Paraná, que na votação anterior votaram pela reforma do Código Florestal, voltaram atrás na nova votação



Com pressão presidencial, que é o que tudo indica, ou não, ainda bem que o Vanhoni, o Assis Couto e o André Vargas tomaram vergonha na cara e corrigiram  o voto conservador que deram na primeira votação: 


Em um jantar elegante acontecido na Europa, Cabral ajudou a escolher a data de casamento do dono da Delta

Governo brasileiro aguarda resposta da Bolívia sobre ação militar na fronteira












O Ministério das Relações Exteriores aguarda resposta do governo boliviano sobre denúncias de maus-tratos, invasão de casas, morte de gado e expulsão de brasileiros por parte de militares da Bolívia na região de fronteira com o Brasil.

Segundo o Itamaraty, a ação de soldados teria ocorrido na última quarta-feira (25). No dia seguinte, representantes do governo federal, da Polícia Federal e do governo do Acre foram até a cidade de Capixaba, localizada a 77 quilômetros (km) de Rio Branco, para verificar os fatos.

Ontem (27), o encarregado de negócios da Embaixada do Brasil em La Paz, Eduardo Sabóia, foi recebido no Ministério das Relações Exteriores da Bolívia e o secretário-geral das Relações Exteriores, Ruy Nogueira, conversou com o vice-ministro de Relações Exteriores daquele país. Agora, o governo brasileiro aguarda uma resposta oficial do governo boliviano.

Segundo informações do governo do Acre, o problema na fronteira com o Brasil já é antigo e foi detectado há cerca de quatro anos. A lei da Bolívia estabelece que estrangeiros não podem ser proprietários de terras em uma faixa de 50 km da fronteira. Por causa desse problema, foi feito um acordo entre os dois países para resolver de forma pacífica a retirada de brasileiros do território. Mas esse acordo teria sido desrespeitado na ação dos soldados bolivianos. (AB)

Como o PT (Campo Majoritário) e o Gustavo Fruet (ex-PSDB) irão explicar a estranha aliança para o povo?



Vitória do Campo majoritário, que entrega a força do partido a um histórico adversário, racha o PT de Curitiba


Quinteiro deixa Verri por inteiro só!






Nem o Chick Jeitoso salva o Verri desta ....













O "poderoso" petista Verri, que até a pouco se achava o centro do universo, o rei das multidões, a última bolacha do pacote, começa a conviver com uma terrível solidão. Ele ,que achava que fazer as alianças para a sua campanha a prefeito era igual a jogar milho para pegar frango, hoje do alto de sua imponência olha para baixo e, apavorado, observa a carcaça do que seria "a maior de todas as frentes eleitorais que Maringá já viu".

Pobre ilusão!


Pelos seus dedos ele viu escorrer o PMDB, o PSB e o PC do B, que não suportando a sua soberba hoje constroem um projeto alternativo. Um verdadeiro caso onde o feitiço engole o feiticeiro.

Enquanto o humilde e abnegado Quinteiro sobe como um foguete indo colocar um satélite em órbita, o "todo poderoso" Verri, depois da espetacular explosão, desce igual a vareta de um rojão. O brilho dos fogos de artifício, embora exuberantes, duram pouco.

Hoje, depois da tentativa de dar um golpe no diretório do PT em Foz , tiro que saiu pela culatra, não é consenso e maioria nem ao menos no Campo Majoritário, e corre o risco de futuramente morrer afogado nas fortes águas que movem as turbinas de Itaipu. Ele esquece que 
só está presidente no PT Estadual.





Ciganos europeus, a perseguição contra os pobres entre os pobres



Há entre 10 milhões e 12 milhões de ciganos na União Europeia, a maioria vivendo em circunstâncias de calamidade, vítimas de pobreza, discriminação, violência, desemprego e habitação precária. Cerca de 1,5 milhão vivem na Romênia, um país de 22 milhões de habitante, que tem a maior população de ciganos na Europa. 400 mil ciganos vivem na França.  


Apesar de serem europeus e constituem a maior minoria no Velho Continente, as suas vidas são marcadas pelo desemprego, discriminação e pobreza.


Dentro dessa população as crianças são mais vulneráveis. Cerca de 60 por cento das crianças ciganas não vão à escola e apenas um em cada 10 freqüenta a escola secundária. Entre o povo cigano a mortalidade infantil é cinco vezes maior do que a das crianças francesas e a  expectativa de vida média dos adultos é entre 50 e 60 anos.



Embora uma expressiva porcentagem do ciganos europeus estejam fixados nas cidades e incorporados as comunidades uma grande parte deles são nômades, historicamente morando em acampamentos improvisados para as suas caravanas instaladas de forma precária à beira de estradas e nas periferias afastadas dos centros das cidades.


 Os ciganos em trânsito vivem temporariamente em uma região, em um determinado lugar, mas sempre a margem, sem se integrar completamente à vida comunitária local, pois estas, mergulhadas em preconceitos, os discriminam. Caso este povo milenar fosse tratado com o respeito que merece haveria lugares apropriados com infraestrutura para os receber como cidadãos que são, mas isto está longe de ser a realidade.

Na França do fascista  Nicolas Sarkozy a perseguição seguida de deportações é de forma escancarada uma constante. Só em 2009 quase 12.000 ciganos foram expulsos do território francês, em sua maioria em direção à Romênia, mas também para Bulgária.  O que ocorre no resto da Europa não é diferente.


De maneira bem mais camuflada e hipócrita, no silêncio, a Alemanha, Bélgica e Itália, onde a população de ciganos é bem superior a da França, praticam a mesma política de discriminação e exclusão. A diferença marcante é que os governos destes paises não usam abertamente o vergonhoso fato para tentar ganhar, em busca de votos, a simpatia da extrema direita. Em todos estes países, como em outros, o discurso eugenista do nazismo ainda se faz presente.

Na França, onde o centro esquerda avança nas eleições a comunidade de 10.000 a 15.000 ciganos tornou-se um dos alvos para tentar alavancar a pouca aprovação do péssimo governo do presidente Nicolas Sarkozy, que em vez de apresentar as realizações do seu mandato, por não ter o que dizer tenta ganhar a simpatia da direita com seu discurso eugenista contra um "inimigo interno", no caso os ciganos, os pobres entre os pobres.




  "Ser cigana na Europa significa desemprego, discriminação e problemas sociais enfrentados; preconceitos e imagem negativa que a sociedade se formou porque a sua cultura e seus valores são diferentes, para usar um nome incomum e às vezes a sua pele mais escuro. "
(Carmen Esquivel) 


Ex-perseguidos fazem manifestação para pedir rapidez na instalação da Comissão da Verdade


Ativistas dos direitos humanos e ex-perseguidos políticos da ditadura militar fizeram uma passeata no início da noite de hoje (27) na Avenida Paulista, na região central da cidade. Após a caminhada, eles entregaram uma carta no escritório da Presidência da República pedindo que a presidenta Dilma Rousseff nomeie rapidamente os sete membros que integrarão a Comissão da Verdade.
A lei que cria a comissão foi sancionada em novembro. Falta agora a nomeação dos membros que serão responsáveis por investigar as violações de direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988. A comissão terá dois anos para tomar depoimentos e requisitar e analisar documentos que ajudem a esclarecer os abusos.
Membro do Comitê Paulista pela Memória, Verdade e Justiça, José Luiz Del Roio, disse que a urgência é importante por causa da idade avançada das pessoas que viveram o período ditatorial – entre 1964 e 1985. “Muitos de nós, que somos testemunhas, a idade começa a ser muito avançada. O tempo está levando muitos de nós. Nesse sentido, a presidenta precisa se apressar, caso contrário, não existirão testemunhas”, ressaltou.
Amelinha Teles, que faz parte da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, disse que a principal preocupação é que não sejam indicados militares para fazer parte da Comissão da Verdade. “Infelizmente, a representação, tanto do Exército como das Forças Armadas, neste momento não tem idoneidade, por não terem esclarecido os fatos, e por isso, não podem participar”, declarou.
Outro ato para pressionar pela instalação da comissão está marcado para a próxima quarta-feira (3), na Rua Tutóia, onde funcionou o Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi). O local é apontado como um dos principais centros de tortura durante o regime militar. (AB)

Mortalidade infantil cai quase pela metade em dez anos, constata IBGE


Dados divulgados ontem (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a mortalidade infantil caiu quase pela metade entre 2000 e 2010.
Os resultados gerais da Amostra do Censo 2010 constatam que o número de óbitos de crianças menores de 1 ano passou de 29,7 para 15,6 em cada mil nascidas vivas, uma queda de 47,6%.
Entre as regiões do país, o Nordeste registra a queda mais expressiva da mortalidade infantil. No período, o índice passou de 44,7 para 18,5 óbitos para cada mil crianças. Porém, ainda é o nível mais alto no país. O menor índice é o do Sul, de 12,6 mortes.
De acordo com a pesquisa, os principais fatores responsáveis pela queda do indicador são as políticas de medicina preventiva, curativa, saneamento básico, programas de saúde materna e infantil, além da valorização do salário mínimo e dos programas de transferência de renda.
O IBGE também destaca que a queda da mortalidade infantil está ligada ao aumento da escolaridade materna e à diminuição do número de filhos por mulher, observada desde a década de 1960. Entre 2000 e 2010, a taxa de fecundidade registrou queda e passou de 2,38 crianças por mãe para 1,9. A menor taxa é a do Sudeste (1,7 filho por mulher) e a maior, no Norte, 2,47.
Segundo o órgão, dessa forma, a taxa de fecundidade no Brasil está abaixo do chamado nível de reposição (2,1 filhos por mulher), que garante substituição das gerações na população. (AB)

Richa sanciona leis que dão suporte ao programa Bioclima Paraná

O governador Beto Richa sancionou duas leis que estabelecem as diretrizes da nova política ambiental estadual e dão suporte para a implementação do programa Bioclima Paraná, lançado nesta semana com o objetivo de estimular a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento econômico.

Uma das leis institui o pagamento por serviços ambientais (PSA) e a outra estabelece a Política Estadual de Mudanças Climáticas. “Criamos mecanismos de incentivo para que haja efetiva participação da sociedade na mudança e na melhoria de nosso perfil socioambiental”, disse o governador.

A lei que cria o PSA prevê o pagamento a produtores rurais que efetivamente contribuam para a conservação da mata nativa, além do que já é determinado por lei. Atualmente é obrigatório que sejam mantidos 20% da propriedade com vegetação natural.

Para recebimento dos benefícios, as áreas precisam ser cadastradas no Instituto Ambiental do Paraná (IAP). O produtor rural também precisa apresentar certidões negativas de débitos ambientais e a averbação das áreas na matrícula do imóvel. Em caso de áreas urbanas, o terreno deve estar em concordância com o Plano Diretor Municipal.

Os critérios para estabelecer o valor do financeiro a ser repassado serão baseados no tamanho do imóvel, da área de cobertura vegetal nativa conservada e a região onde estiver inserida a propriedade. O benefício será pago em dinheiro, conforme regulamentação que deve ser elaborada nos próximos 90 dias.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS - A lei que institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas tem como metas a proteção das fontes naturais de água, redução dos gastos de energia, investimento em energias alternativas, captura de carbono, educação ambiental, ampliação da coleta seletiva de lixo, entre outras.

A nova legislação determina que, em até dois anos, seja elaborado o Plano Estadual sobre Mudanças Climáticas, com as metas de redução de emissões de gases de efeito estufa no Paraná. A proposta é trabalhar com duas diretrizes: mitigação e adaptação.

A primeira envolve propostas de redução das emissões na sua origem ou por meio da captura de diferentes gases. Para isso, o governo criará mecanismos que permitam que setores responsáveis pela emissão de poluentes possam compensar possíveis danos investindo em projetos de conservação e recuperação de florestas.

Também serão criados instrumentos de incentivo para o aumento da matriz energética renovável, estímulo ao transporte sustentável e consumo de produtos comprometidos com o meio ambiente. Outra medida é o incentivo fiscal e financeiro para empresas que reduzirem emissões possam obter selos de reconhecimento público e a tenham a validade de licença de operação prorrogada em um ano.

A segunda diretriz é a Adaptação, voltada a estudar os impactos causados pelas mudanças climáticas. A medida estabelece a elaboração de um Mapa de Vulnerabilidade Climática, o governo vai diagnosticar as áreas mais suscetíveis a desastres naturais para definir as ações preventivas e de emergência.

Governo do Estado do Paraná repassa R$ 11,3 milhões para custear transporte escolar

A Secretaria da Fazenda já depositou R$ 11,3 milhões nas contas das prefeituras paranaenses para o pagamento dos serviços de transporte escolar de alunos da rede estadual. A autorização do repasse havia sido dada pelo governador Beto Richa na última quarta-feira.

O valor é referente à primeira parcela de um total de R$ 80 milhões que serão transferidos pelo Governo do Estado aos municípios paranaenses neste ano. O valor é 38% maior do que no ano passado e 196% a mais do que em 2010. O governo federal vai repassar outros R$ 22 milhões.

De acordo com a Secretaria da Educação, a exigência para receber os recursos é que o termo de adesão ao Programa Estadual do Transporte Escolar (PETE) tenha sido entregue pela prefeitura dentro do prazo, que venceu no dia 24 de abril.

Richa reafirmou que a elevação dos valores para o transporte escolar são significativos e ajudam a resgatar uma antiga dívida do Estado com os municípios. Ele reforçou que a educação é tratada como prioridade absoluta do governo e que diversos avanços foram possíveis para valorizar o trabalho dos educadores no Paraná.

Neste ano, os recursos para o transporte escolar foram definidos considerando as especificidades que cada cidade. Segundo o vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, uma das mudanças é que a quilometragem entra pela primeira vez na contabilidade dos repasses.

Arns também explicou que todas as informações que deram base para a partilha dos recursos foram inseridas pelas próprias prefeituras no Sistema de Gestão do Transporte Escolar (Siget), criado pelo governo estadual e que virou referência para o Ministério da Educação.

RECURSOS – Municípios que têm direito a até R$ 50 mil para executar o transporte de alunos da rede estadual no ano estão recebendo os recursos em parcela única. Para cidades que receberão acima de R$ 200 mil, as transferências ocorrerão em quatro etapas. Valores até R$ 100 mil serão depositados em duas parcelas e até R$ 200 mil, em três. Os próximos depósitos ocorrem em junho, agosto e outubro.

Nove hospitais da RMC receberão R$ 18 milhões para Rede de Urgência e Emergência


O secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, anunciou, esta semana, o repasse de R$ 18 milhões do Ministério da Saúde para nove hospitais da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) para o fortalecimento da Rede de Atenção às Urgências.
Os recursos serão investidos na aquisição de equipamentos. Além disso, serão repassados R$ 2 milhões mensais para custeio destas unidades a partir de abril.
A definição do repasse foi discutida pela secretaria da Saúde com os municípios da região metropolitana e definida na reunião da comissão bipartite – CIB Estadual. A intenção do Estado é que futuramente o Ministério da Saúde amplie o repasse para todos os hospitais que compõe a Rede de Urgência e Emergência do Paraná.Os hospitais que receberão os recursos são: Hospital Municipal de Araucária, Hospital Angelina Caron, Hospital Infantil Pequeno Príncipe, Hospital do Trabalhador, Hospital Universitário Cajuru, Hospital Universitário Evangélico, Hospital do Idoso Zilda Arns, Santa Casa de Misericórdia de Curitiba e Hospital São José dos Pinhais.
“Os hospitais públicos e filantrópicos são parceiros fundamentais do Sistema Único de Saúde, por isso nas reuniões tripartites cobramos do Ministério da Saúde mais investimentos para estes hospitais”, afirmou o secretário. A princípio estavam previstos recursos apenas para cinco hospitais.
O repasse de recursos foi definido por critérios técnicos. “Não é nenhum privilégio e nenhum favor. Estes recursos serão investidos na qualificação dos hospitais e das UTIS”, ressaltou Caputo Neto. Hoje a Região Metropolitana de Curitiba responde por cerca de 40% da população do Estado e os hospitais são referência para atendimento de emergências.
O diretor do Hospital Cajuru, Flaviano Ventorim, agradeceu em nome da Aliança Saúde, mantenedora dos Hospitais Cajuru e Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, o empenho do Estado e do município para conseguir estes recursos. “Conseguimos manter a parceira para garantir um serviço de qualidade para os usuários do SUS”, disse.
“O Governo do Estado tem colocado recursos próprios no sistema e também é parceiro no planejamento das ações”, ressaltou o secretário municipal de São José dos Pinhais, Irvando Carulla.
O diretor clínico do Hospital Infantil Pequeno Príncipe, Donizetti Giamberardino Filho, enfatizou que fica evidente o comprometimento do Estado com a busca da qualidade e da melhoria do sistema.
Cirurgias Eletivas – O secretário destacou que Paraná e Minas Gerais foram os únicos estados a realizar o mutirão de cirurgias eletivas acima da média nacional. “Somos o estado que mais realizou cirurgias eletivas no país e este mérito é dos prestadores que se comprometeram em realizar os procedimentos com qualidade e agilidade”, disse o secretário.
Investimentos – Neste ano, o Governo do Paraná está investindo, através do programa Hospsus, R$ 60 milhões para o custeio de mais de 50 hospitais públicos e filantrópicos. “Os hospitais que compõe o Hospsus são social e sanitariamente necessários no estado.
Os recursos variam de acordo com o porte dos hospitais e a capacidade de resposta dentro do sistema”, explicou Caputo Neto.
Para 2013, mais R$ 72 milhões estão previstos para o orçamento da Saúde e outros R$ 30 milhões vindos do Banco Mundial serão investidos na implantação das redes de atenção à saúde de Urgência e Emergência e materno-infantil.

 
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