sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

No plenĂ¡rio da CĂ¢mara, deputados acusam lobby dos bingos de comprar parlamentares


Evandro Éboli

A votaĂ§Ă£o da urgĂªncia do projeto que legaliza os bingos, na noite desta quarta-feira, na CĂ¢mara, foi marcada por acusações de compra de parlamentares pelo lobby do setor. No total, 258 parlamentares votaram a favor da apreciaĂ§Ă£o imediata do texto, apenas um a mais que o mĂ­nimo necessĂ¡rio. O deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ) disse, durante a sessĂ£o, que foi procurado por um funcionĂ¡rio do MinistĂ©rio da Justiça que queria barrar o projeto e dizia saber que houve pagamento de propina: "Foi-me dito por esse representante do MinistĂ©rio da Justiça que muito dinheiro estĂ¡ correndo para que se vote e para que se aprove, ainda nesta semana, matĂ©ria referente Ă  legalizaĂ§Ă£o dos bingos e dos caça-nĂ­queis nesta legislatura". Na votaĂ§Ă£o, o mais exaltado ao denunciar a corrupĂ§Ă£o foi Fernando Chiarelli (PDT-SP). "No meu entender, quem estiver votando a favor da urgĂªncia e a favor do projeto, no linguajar do deputado Marcelo Itagiba, estĂ¡ levando uma graninha para colocar no bolso. A corrupĂ§Ă£o estĂ¡ rolando solta aqui. Vamos ver ali, no placar, quem estĂ¡ ganhando dinheiro de traficante. Traficante, hoje, eu vi pelo menos uns 200 rodando aqui em BrasĂ­lia. Eles nĂ£o estĂ£o nos morros do Rio de Janeiro, nĂ£o. EstĂ£o aqui, fazendo lobby para aprovar o bingo. E vĂ£o aprovar o bingo, os molequinhos dos traficantes".

Parlamento vota aumento na educaĂ§Ă£o e caos domina Londres

REUTERS

Londres - Policiais perseguiram manifestantes em incidentes violentos na quinta-feira no centro de Londres, enquanto o Parlamento votava o projeto que aumenta os preços do ensino universitĂ¡rio, assunto que dividiu a coalizĂ£o de governo e gerou um resultado apertado.

Alguns manifestantes jogaram tinta e quebraram uma janela do carro onde estava o prĂ­ncipe Charles, herdeiro da coroa britĂ¢nica, e sua esposa, Camilla. O casal nĂ£o se feriu. PrĂ©dios pĂºblicos e lojas tambĂ©m tiveram vidros quebrados.

O aumento das taxas universitĂ¡rias Ă© parte das medidas de austeridade com que a coalizĂ£o conservadora-liberal pretende controlar o dĂ©ficit pĂºblico.

Analistas dizem que as manifestações estudantis podem ser prenĂºncio de mais distĂºrbios no ano que vem, quando outros cortes forem sentidos e os sindicatos se mobilizarem.

"HaverĂ¡ provavelmente feridos graves, ou mesmo mortes, se este nĂ­vel de protesto for replicado no ano novo por sindicatos militantes". disse Carina O'Reilly, analista de segurança europeia da IHS Jane's.

Perto do Parlamento, manifestantes aos gritos de "queremos nosso dinheiro de volta" cercaram a sede do Tesouro, arrombaram uma porta e enfrentaram a tropa de choque dentro do edifĂ­cio.

Houve incidentes tambĂ©m na Oxford Street, importante rua comercial perto dali, onde vitrines foram quebradas. Vinte pessoas foram presas, e dez policiais ficaram feridos. Um fotĂ³grafo da Reuters foi levado a um hospital depois de ser atingido por uma pedra no rosto.

A polĂ­cia disse que dezenas de milhares de pessoas participaram da manifestaĂ§Ă£o, inclusive alguns jovens encapuzados. A polĂ­cia havia alertado que, como em outras manifestações estudantis, grupos violentos poderiam tentar protagonizar os protestos.

O projeto acabou sendo aprovado com uma maioria de 21 votos, e 27 deputados governistas votaram contra, enquanto outros se abstiveram.

"É a menor maioria do governo em 2010, e menor do que vocĂª teria imaginado hĂ¡ duas semanas", disse Philip Cowley, professor de ciĂªncia polĂ­tica da Universidade de Nottingham. "NĂ£o Ă© a primeira revolta, e certamente nĂ£o serĂ¡ a Ăºltima."

É improvĂ¡vel que a coalizĂ£o criada hĂ¡ sete meses caia, mas analistas dizem que novas divisões por causa das restrições orçamentĂ¡rias tornariam a vida cada vez mais difĂ­cil para o Partido Liberal-Democrata, sĂ³cio mais Ă  esquerda da parceria e principal alvo dos manifestantes.

O projeto, que deve ir a votaĂ§Ă£o na CĂ¢mara dos Lordes na terça-feira, eleva a cobrança mĂ¡xima nas universidades a quase 9.000 libras (14,1 mil dĂ³lares) por ano, quase triplicando o valor atual.

''Esta Ă© a 1ª guerra na web'', diz hacker prĂ³-Assange

Bernadett Szabo/Reuters

Protesto. Manifestantes pedem a libertaĂ§Ă£o de Assange em Budapeste, na Hungria
"Nossa meta Ă© apenas uma: garantir a liberdade de expressĂ£o. Se isso for obtido, nĂ£o temos por que atacar ninguĂ©m."

Em entrevista ao Estado por telefone, o ativista confirmou que o movimento tem "dezenas de pessoas" atuando desde o Brasil e os hackers nacionais sĂ£o os "mais experientes do mundo".

Nos Ăºltimos dias, a meta foi a de derrubar os sites de empresas de cartĂ£o de crĂ©dito e de pagamentos que cortaram vĂ­nculos com o WikiLeaks. O governo da SuĂ©cia tambĂ©m teve seu site atacado, assim como outros "inimigos" de Julian Assange, fundador do WikiLeaks.

O Facebook e o Twitter cancelaram ontem as contas das pessoas envolvidas nos ataques Ă s empresas de cartões de crĂ©dito e a polĂ­cia holandesa prendeu um rapaz de 16 anos que teria participado da aĂ§Ă£o.

"Governos e empresas vĂ£o a partir de agora pensar duas vezes antes de lançar um ataque contra um site que defenda liberdade de expressĂ£o", alertou o americano de 34 anos, que vive em Boston e jĂ¡ foi processado dez vezes por atacar outras instituições. "Nunca fui condenado a nada, apesar das tentativas", explicou. "A internet transformou-se no campo de batalha onde os civis tĂªm mais chance hoje de vencer governos e ideias reacionĂ¡rias. Queremos mudar a forma pela qual o mundo governa a internet. Queremos algo muito simples: uma internet livre."

"NĂ£o somos terroristas, como governos querem que sejamos vistos. NĂ£o somos nem sequer uma organizaĂ§Ă£o. A cada iniciativa, os membros sĂ£o outros", explicou. "SĂ£o voluntĂ¡rios que simplesmente tĂªm o mesmo ideal. Por isso Ă© que eu nĂ£o gosto de falar em uma organizaĂ§Ă£o. Somos uma ideia."

"O que queremos mostrar ao mundo Ă© que quando governos controlam a liberdade de uma pessoa, estĂ£o controlando tudo. Agora, a internet Ă© o Ăºltimo bastiĂ£o da liberdade no mundo", afirmou. "Sem pegar em armas, somos agora fortes. Nossa arma Ă© estar conectados. Juntos, portanto, temos poder", disse.

Housh prefere nĂ£o dar muitas explicações de como opera. "Existem apenas linhas gerais. Somos um grupo pacĂ­fico. NĂ£o estamos vinculados ao WikiLeaks. Apenas queremos o fim da censura", disse. "Nosso foco Ă© defender a democracia, sempre", garantiu Housh.

Ontem, apĂ³s atacar Mastercard e Visa, as pĂ¡ginas do PayPal foram o foco.

Documento que deu aval a entidade fantasma foi assinado por ministro

Alexandre Padilha (Relações Institucionais) assinou carta que permitiu o instituto que sĂ³ existe no papel viabilizar convĂªnios de R$ 3,1 milhões, sem licitaĂ§Ă£o, com MinistĂ©rio do Turismo; ministro alega fraude e pede investigaĂ§Ă£o da PF:

FuncionĂ¡rio de carreira, Fernando GuimarĂ£es foi eleito presidente do TCE

Luciana Cristo

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) elegeu ontem sua nova diretoria para o biĂªnio 2011-2012, com Fernando GuimarĂ£es na presidĂªncia, ArtagĂ£o de Mattos LeĂ£o como vice e Nestor Baptista como corregedor-geral.

Em sua primeira conversa como presidente do TCE, GuimarĂ£es afirmou que o TCE pode contribuir para tornar mais acessĂ­veis as informações dos portais da transparĂªncia dos Ă³rgĂ£os pĂºblicos, projeto de a mĂ©dio e longo prazo para a instituiĂ§Ă£o.

"A obrigaĂ§Ă£o dos Ă³rgĂ£os Ă© tornar pĂºblicas as informações. O tribunal pode melhorar e tornĂ¡-las mais acessĂ­veis, traduzindo o que todos aqueles nĂºmeros querem dizer", explicou.

GuimarĂ£es Ă© o primeiro funcionĂ¡rio de carreira do Ă³rgĂ£o a ocupar a presidĂªncia do TCE e ressaltou a dificuldade enfrentada pelo Ă³rgĂ£o para as auditorias com a falta de materiais e recursos humanos, com 600 funcionĂ¡rios para fiscalizar todo o ParanĂ¡.

"JĂ¡ temos mais independĂªncia polĂ­tica do que em outros tempos. Hoje, a gestĂ£o do dinheiro pĂºblico estĂ¡ pautada em critĂ©rios tĂ©cnicos, o controle Ă© cada vez mais tĂ©cnico do que polĂ­tico. Na administraĂ§Ă£o pĂºblica cobra-se muito mais um gestor do que um polĂ­tico", avalia.

O futuro dirigente da Appa herdarĂ¡ dĂ­vida de R$ 22 mi





O governador Beto Richa escolheu para a superintendĂªncia da AdministraĂ§Ă£o dos Portos de ParanaguĂ¡ e Antonina, (Appa). O engenheiro civil Airton Maron serĂ¡ o novo superintendente da Appa, que terĂ¡ vĂ¡rios desafios pela frente.

Entre os desafios que terĂ¡ de enfrentar Maron terĂ¡ que administrar a dĂ­vida trabalhista da Appa. De acordo com documentos obtidos por O Estado, atĂ© setembro deste ano foram executados R$ 21,8 milhões em ações movidas por ex e atuais trabalhadores dos portos.

Maron poderĂ¡ encontrar dinheiro em caixa caso o governador Orlando Pessuti nĂ£o obtiver autorizaĂ§Ă£o da AgĂªncia Nacional de Transportes AquaviĂ¡rios para usar os recursos do superĂ¡vit do Porto, cerca de R$ 430 milhões em caixa.

Pessuti deseja transferir parte dos recursos para o Tesouro do Estado para investir em obras de outras Ă¡reas, como conserto de estradas. AtĂ© agora, a Antaq negou o pedido, alegando que a legislaĂ§Ă£o proĂ­be a aplicaĂ§Ă£o das verbas arrecadadas pelos portos fora da sua Ă¡rea de atuaĂ§Ă£o.

PMDB fecha acordo de apoio ao governo Beto


Elizabete Castro

Pugliesi: "quem quiser ir, vai".

Uma reuniĂ£o anteontem Ă  noite entre deputados peemedebistas, o governador eleito Beto Richa (PSDB) e o presidente estadual do PSDB, Valdir Rossoni, estabeleceu os termos do acordo do apoio do PMDB ao futuro governo.

O encontro, realizado na sala do deputado estadual Alexandre Curi, na 1ª secretaria da Assembleia Legislativa, definiu que o PMDB irĂ¡ participar do governo, ocupando a Secretaria do Trabalho, e da Mesa Diretora da Casa, indicando o titular da 1ª vice-presidĂªncia.

O deputado estadual ArtagĂ£o de Mattos Junior foi o nome oferecido para compor a Mesa Diretora. Os deputados Luiz Claudio Romanelli e Reinhold Stephanes Junior foram indicados para integrar o governo.

CaberĂ¡ a Beto definir qual dos dois irĂ¡ convidar. Mas as negociações ainda nĂ£o terminaram. O PMDB tambĂ©m quer a presidĂªncia das Comissões de Finanças e de Orçamento na Assembleia Legislativa para compensar ter perdido a 1ª secretaria para o DEM.

Com o acordo, Beto conseguirĂ¡ reduzir ao mĂ­nimo a oposiĂ§Ă£o ao seu governo, que deverĂ¡ ficar centralizada na bancada de seis deputados do PT e um ou outro parlamentar de outra sigla.

TRE determina cassaĂ§Ă£o do prefeito de ParanaguĂ¡






O prefeito de ParanaguĂ¡, JosĂ© Baka Filho (PDT), foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do ParanĂ¡ (TRE-PR). Em julgamento realizado na tarde de quinta-feira (9), a cassaĂ§Ă£o foi determinada por 4 votos a 3. A votaĂ§Ă£o estava empatada e a presidente do tribunal, desembargadora Regina Afonso Portes, realizou o voto de minerva.

Segundo a Justiça, Baka Filho realizou propaganda irregular durante o perĂ­odo que antecedeu as eleições municipais de 2008. Ele jĂ¡ era prefeito na Ă©poca e foi reeleito depois do pleito daquele ano. “Na aĂ§Ă£o, nĂ³s o acusamos por abuso de poder econĂ´mico, polĂ­tico e tambĂ©m por uso irregular dos veĂ­culos de comunicaĂ§Ă£o”, explica o advogado Luiz Gustavo de Andrade, que atua em favor do ex-deputado estadual e segundo colocado nas eleições, MĂ¡rio Roque (PMDB). “A verba de propaganda em naquele ano passou de R$ 500 mil para R$ 3 milhões. Houve abuso”, alega Roque, candidato derrotado na disputa de 2008.

OperaĂ§Ă£o inĂ©dita une polĂ­cias do Brasil e do Paraguai



Forças de segurança do Brasil e Paraguai deflagraram na manhĂ£ de ontem uma operaĂ§Ă£o conjunta inĂ©dita na fronteira para conter o contrabando e o trĂ¡fico de drogas entre Foz do Iguaçu e Ciudad del Este. Com a operaĂ§Ă£o, realizada ao mesmo tempo no lado brasileiro e paraguaio, a polĂ­cia pretende interromper o transporte de entorpecentes, armas e mercadorias sem o devido pagamento de impostos que cruza o Rio ParanĂ¡ e Lago de Itaipu dia e noite. Batizada de OperaĂ§Ă£o Amizade, a aĂ§Ă£o – que deveria ser rotina na fronteira – serĂ¡ realizada atĂ© a meia-noite de hoje. É a primeira operaĂ§Ă£o que envolve os dois paĂ­ses e tem importĂ¢ncia porque o Brasil nĂ£o pode atuar no lado paraguaio. Outras ações conjuntas devem voltar a acontecer com frequĂªncia. No lado brasileiro, um efetivo de 120 agentes da PolĂ­cia Federal, Força Nacional, PolĂ­cia Militar, fiscais da Receita Federal e fuzileiros navais da Marinha estĂ£o em campo. No lado paraguaio, Marinha, PolĂ­cia Nacional, Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) e fiscais aduaneiros vigiam Ă¡reas vulnerĂ¡veis, por onde costumam sair mercadorias e drogas com destino ao Brasil.

Anvisa fecha 11 farmĂ¡cias em Londrina





AMANDA DE SANTA

LONDRINA-Terminou na tarde desta quinta-feira (9) a operaĂ§Ă£o conjunta da AgĂªncia Nacional de VigilĂ¢ncia SanitĂ¡ria (Anvisa), VigilĂ¢ncia SanitĂ¡ria Municipal e PolĂ­cia Federal (PF). Dez farmĂ¡cias e uma loja de produtos naturais foram interditadas em Londrina. Segundo a coordenadora da aĂ§Ă£o e especialista da Ă¡rea de inteligĂªncia da Anvisa, Lorilei de FĂ¡tima Wzorek, pelo menos uma tonelada de medicamentos em situaĂ§Ă£o irregular foi apreendida na cidade. TrĂªs pessoas foram presas.

No Ăºltimo dia de operaĂ§Ă£o, uma loja de produtos naturais foi fechada. O proprietĂ¡rio, que nĂ£o teve o nome divulgado, foi autuado em flagrante e conduzido ao 1º DP. No estabelecimento, foram apreendidos milhares de frascos de medicamentos sem registros. Lorilei contou que os remĂ©dios prometiam cura para vĂ¡rias doenças como diabetes, cĂ¢ncer, reumatismo, cĂ¡lculo renal, hipertensĂ£o. “SĂ£o mais de cem produtos diferentes”, disse.

GP

Arns anuncia medidas para resolver problemas da rede estadual de ensino
Novo secretĂ¡rio de EducaĂ§Ă£o calcula ações que deverĂ£o ser feitas no inĂ­cio de 2011. No final do ano letivo de 2010, falta de professores em sala de aula e atraso nos pagamentos marcam o setor no ParanĂ¡

Falta de professores na sala de aula, atraso no pagamento de professores temporĂ¡rios, progressões e promoções na carreira estĂ£o entre as principais reclamações dos usuĂ¡rios e trabalhadores da EducaĂ§Ă£o no ParanĂ¡. Estas situações foram comentadas pelo senador FlĂ¡vio Arns, que vai assumir a pasta no prĂ³ximo mandato, em entrevista, nesta quinta-feira (9) ao telejornal ParanĂ¡TV da RPCTV.

O novo secretĂ¡rio anunciou nesta quinta-feira (9), em Curitiba, que vai agilizar a contrataĂ§Ă£o dos professores aprovados em concurso em 2007, alĂ©m de efetivar um mutirĂ£o para reformar 1.500 escolas em todo o estado. Segundo ele, muitas escolas nĂ£o tĂªm nem alvarĂ¡ para funcionar. De acordo com uma estimativa da equipe de transiĂ§Ă£o, faltam 30 mil docentes e funcionĂ¡rios nas escolas do estado. “Vamos tomar todas as inciativas para que estas medidas sejam desencadeadas jĂ¡ no inĂ­cio do governo”, comentou FlĂ¡vio Arns.

Ele calcula que sĂ³ para corrigir problemas ligados Ă  segurança dos prĂ©dios e regularizaĂ§Ă£o da documentaĂ§Ă£o das escolas, serĂ£o necessĂ¡rios R$ 40 milhões. Para a reforma de unidades de educaĂ§Ă£o, Arns aponta a necessidade de verbas que ultrapassam R$ 1 bilhĂ£o. O senador afirma que a intenĂ§Ă£o Ă© buscar recursos nos governos estadual e federal e na iniciativa privada.

Problemas

Durante as Ăºltima semanas, os professores iniciaram uma sĂ©rie de reclamações com relaĂ§Ă£o ao atraso no pagamento dos salĂ¡rios de professores temporĂ¡rios, alĂ©m do nĂ£o-pagamento de promoções e progressões para funcionĂ¡rios de carreira e a falta de docentes para prosseguir com o conteĂºdo nas salas de aula.

Os problemas foram motivo para a realizaĂ§Ă£o de uma vigĂ­lia de 12 horas na Ăºltima segunda-feira (6). A classe programa uma nova manifestaĂ§Ă£o na prĂ³xima segunda-feira (13).

A Secretaria de Estado da EducaĂ§Ă£o (Seed) determinou na Ăºltima terça-feira (7), que os professores que estĂ£o participando do projeto de formaĂ§Ă£o continuada Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), retornem para as escolas que trabalhavam a fim de suprir a necessidade de docentes. A APP - Sindicato dos Trabalhadores na EducaĂ§Ă£o do ParanĂ¡ fez uma solicitaĂ§Ă£o para que a determinaĂ§Ă£o nĂ£o tenha validade, a fim de nĂ£o interromper a formaĂ§Ă£o dos professores. AtĂ© o fim da tarde desta quinta, ainda nĂ£o havia sido publicada nenhuma decisĂ£o.

 
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