Sobre o controle dos gastos, o ritmo das compras públicas mostra bem como está o andamento do governo. Somando as quatro modalidades mais utilizadas (concorrência, convite, pregão eletrônico e pregão presencial), a gestão de Beto Richa fez 380 aquisições no período de 1.º de janeiro a 15 de junho. Foram exatamente 500 compras a menos do que o realizado no mesmo período de 2010. A queda brusca, de 57%, foi influenciada pelo ritmo acelerado típico dos anos eleitorais. Mas, comparando 2011 com 2009, também houve uma redução significativa, de 40%. Com estas economias o governo poderá priorizar o que é central para este governo, no caso a educação, a saúde e a infraestrutura.
Economia
Graças a uma profunda auditoria e análise dos gastos e custos, feita pela Secretaria da Fazenda irmanada com as demais Secretarias, o orçamneto ficou fortalecido por haver menos aquisições desnecessárias, pela revisão de contratos duvidosos e postergação de pagamentos duvidosos o governo do Paraná conseguiu economizar um valor recorde. Os dados apresentados referentes à 1.º de janeiro a 31 de maio deste ano, mostram que foi acumulado R$ 1,7 bilhão em caixa. No mesmo período de 2010, o governo tinha R$ 1,3 bilhão. As despesas necessárias não diminuíram de um ano para outro e até cresceram 7,7%, mas os gastos estão sendo feitos no que é estratégico. Com a aplicação da devida política fiscal a arrecadação subiu mais, impactando positivamente no superávit. Por causa da eficiente ação do secretário Hauly as receitas aumentaram 10,2%, totalizando R$ 9,9 bilhões.
O secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, na apresentação do balanço financeiro do estado do primeiro quadrimestre, havia reclamado da arrecadação entre os meses de janeiro e abril, mas ressaltou que as contas estavam “reequilibradas”, mas hoje ele comemora os resultados do saneamento do erário, que foi deixado arrebentado pelos antecessores Roberto Requião e Orlando Pessuti, ambos do PMDB.
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